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AS VARIAÇÕES DOS TIPOS DE FRATURAS ÓSSEAS MAIS COMUNS

Por:   •  1/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  788 Palavras (4 Páginas)  •  372 Visualizações

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[pic 1]

FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ

CURSO DE FISIOTERAPIA

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA  

VARIAÇÕES DOS TIPOS DE FRATURAS ÓSSEAS MAIS COMUNS

                                                        Yara Oliveira Silva

Fisio62

MARABÁ

2018/1


  1. GALHO VERDE[pic 2]

Fratura em galho verde é uma fratura incompleta que atravessa apenas parte do osso.

  1. ANATOMIA NORMAL

São mais comuns em ossos do terço médio do antebraço, que se deformam totalmente em angulações aberrantes. No entanto esse tipo de fratura também pode ocorrer no cotovelo, no joelho, na tíbia, e são relativamente raras no úmero e no fêmur.

  1. ETIOLOGIA

Ocorre principalmente em crianças por conta da calcificação parcial de sua estrutura. 

Os mecanismos desse trauma se baseiam em uma cortical que sofre tração e a outra sofre compressão. Uma cortical mantém-se íntegra e a outra é seccionada, fazendo angulação.

1.3 FISIOPATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA

Nas fraturas em galho verde, se há desvios, produz-se grande deformidade, porém estável. Podem parecer estar apenas anguladas mas também há um elemento rotacional presente. Além disso o quadro álgico é intenso. 

  1.  DIAGNÓSTICO CLÍNICO E DIFERENCIAL  

Anamnese, palpação e o diagnóstico é confirmado pelo Raio-X.

  1. TRATAMENTO CLÍNICO

Quanto a questão da redução destas fraturas, segue-se a simples máxima de que se o membro encontra-se torto à inspeção deve-se endireitá-lo.
Sempre houve controvérsia acerca da fratura em galho verde, quando se deve completar a fratura durante a redução ou se é suficiente apenas estabelecer o alinhamento original do osso. Não resta dúvida de que se não completa a fratura e apenas alinha o osso em grande número de casos haveria chance da deformidade retornar e consolidar com desvio, mesmo que tivesse imobilizado em gesso. Portanto recomenda-se que todas as fraturas em galho verde, que requerem redução, sejam convertidas em fraturas completas, tomando-se devido cuidado para evitar lesão ao tubo periosteal, que é responsável pela estabilidade da fratura.
No tratamento não se deve realizar a manobra com tração, tem que fazer o mecanismo inverso ao do trauma para quebrar a cortical íntegra, depois alinhar o osso sem tracionar e efetuar a imobilização com aparelho gessado.

  1. COMINUTIVA[pic 3]

São lesão de continuidades ósseas que resultam em dois ou mais fragmentos, dificulta a cicatrização devido ao distanciamento dos pedaços de ossos estilhaçados.

  1. ANATOMIA NORMAL

Os ossos e periósteos em perfeitas condições.

  1. ETIOLOGIA

As fraturas cominutivas é resultado de esmagamento de qualquer parte de um osso. É bastante comum entre os idosos como os seus ossos se tornam frágeis devido ao envelhecimento. Pessoas que sofrem de problemas de saúde como câncer e osteogênese imperfeita. Pode-se obter esta ruptura se o osso é atingido com enorme força que muitas vezes resulta de acidentes ou quedas de uma altura.

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