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Bianca

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Por:   •  10/3/2015  •  474 Palavras (2 Páginas)  •  216 Visualizações

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Ao perguntar “porque” removemos as camadas que escondem a causa básica.

Quão lean é o seu processo é um reflexo da habilidade técnica das pessoas no

processo: as pessoas mais habilidosas podem controlar um negócio e, por outro

lado, tornar um processo lean sem a habilidade necessária apenas leva a um

processo bem projetado com desempenho ruim.

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2. “Lean” não é uma coisa em si, mas um método para desenvolver especialidade

elevada e trabalho em equipe (usando as palavras de Jeff Liker no “The Toyota

Way to Lean Leadership”), o que, por sua vez leva a um julgamento melhor,

processos mais lean e resultados sustentáveis.

Muitos gerentes que conheço ficam desconfortáveis com isso. Eles gostam da linha

reta de consertar um processo: eles podem perguntar (mude isso) e enxergar um

resultado direto (ou não, mais provavelmente). A mão pontilhada de treinar as pessoas

e, então, enxergar a melhoria de resultados, apesar da experiência mostrar que isso é

mais efetivo, é mais difícil para muitos gerentes: isso leva a um salto de fé na autonomia

e atitude das pessoas que eles parecem relutar em aceitar. Porém, todos sabemos o valor

econômico da confiança mútua.

Para responder a sua pergunta, é difícil ter um conselho específico em como você

conduz seus “porquês” tão remotos do gemba do que refletir sobre suas expectativas do

que a análise dos “cinco porquês” é e faz. Para praticar corretamente os “cinco

porquês”, você deve primeiro dominar:

1. Ter uma imagem mental clara de como os processos técnicos deveriam

funcionar.

2. Ser capaz de identificar corretamente o ponto de causa onde o processo

técnico se comporta mal.

3. Listar os fatores potenciais da variação e testá-los um a um até que você

possa confirmar a principal relação entre causa e efeito.

4. E depois perguntar por quê.

Os “cinco porquês” não podem ser praticados em um nível genérico – é uma

prática para desenvolver conhecimento específico e não tem sentido se separada do

processo técnico real no qual está sendo aplicado. Quanto maior a especialidade, mais

relevante são os “cinco porquês”; quanto menor a especialidade, mais duvidosos são os

“cinco porquês”. Não estou dizendo que você não deveria praticar

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