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Experiencia de Reynolds

Por:   •  24/4/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.751 Palavras (8 Páginas)  •  234 Visualizações

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UNIVERSIDADE TIRADENTES

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

LEI DE HOOKE

(Título da prática experimental)

MARA DOS SANTOS

RITA DE ANDRADE

(Nomes completos/Ordem alfabética)

Aracaju/SE

Fevereiro/2014


MARA DOS SANTOS

RITA DE ANDRADE

(Nomes completos/Ordem alfabética)

LEI DE HOOKE

(Título da prática experimental)

Relatório da prática experimental “Lei de Hooke”, realizada em fevereiro de 2013, da disciplina Física Mecânica, turma E01, ministrada pelo Prof. Dr. José Elisandro de Andrade, na Universidade Tiradentes.

Aracaju/SE

Fevereiro/2014

ÍNDICE

1. Introdução.............................................................................................................. 04

2. Objetivos................................................................................................................ 06

3. Materiais e métodos.............................................................................................. 06

4. Resultados e discussões....................................................................................... 07

5. Conclusão.............................................................................................................. 11

6. Bibliografia............................................................................................................. 11

  1.  INTRODUÇÃO (PARA TÍTULOS, USA-SE FONTE NUMERO 14)(DEPOIS DO TÍTULO DAR 2 ESPAÇOS)

        (DEVE-SE FAZER UMA DESCRIÇÃO DA TEORIA ENVOLVIDA NO EXPERIMENTOS, COM EQUAÇÕES, FIGURAS E ETC)(FONTE TIMES NEW ROMAN OU ARIAL 12) (MARGENS SUPERIOR E ESQUERDA 3 CM, INFERIOR E DIREITA 2 CM) (ESPAÇAMENTO 1,5)(INICIO DO PARÁGRAFO COM RECUO DE 2 CM). SEGUE ABAIXO UM EXEMPLO.

Diz-se que um corpo está em queda livre quando está caindo no vácuo, ou seja, livre da ação da resistência do ar e do empuxo, apenas sob a ação da gravidade (figura 1). Qualquer corpo em queda livre cai com a mesma aceleração , independentemente da sua massa, densidade ou forma. [pic 1]

A aceleração  é freqüentemente conhecida como aceleração gravitacional. O valor de  varia de ponto a ponto na superfície da Terra, dependendo da altitude e da latitude. A sua direção é vertical em cada ponto e seu sentido é "para baixo". O seu valor médio, ao nível do mar, é .[pic 2][pic 3][pic 4]

A queda livre só é verificada no vácuo, mas dependendo do corpo em queda, podemos desprezar os efeitos da resistência do ar.

[pic 5]

Figura 1: Diagrama ilustrativo da queda livre.

As equações para a queda livre são as mesmas usadas para movimentos com aceleração constante (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, MRUV):

                                                   (Eq. 1)[pic 6]

Como [pic 7]

 (Função da posição)                  (Eq. 2)[pic 8]

Em que:

: posição final ();[pic 9][pic 10]

: posição inicial ();[pic 11][pic 12]

: velocidade inicial ();[pic 13][pic 14]

: aceleração da gravidade ();[pic 15][pic 16]

: tempo ().[pic 17][pic 18]

No instante da queda, ou seja, em , a velocidade inicial  é , . Chamando a posição inicial de altura  e a posição final . Desta forma a equação 2 reduz-se a:[pic 19][pic 20][pic 21][pic 22][pic 23]

 (Função da posição)                               (Eq. 3)[pic 24]

Desta forma, sabendo a altura da queda , e o tempo de queda , é possível determinar o valor da aceleração da gravidade local .[pic 25][pic 26][pic 27]

                                                                     (Eq. 3)[pic 28]

  1.  OBJETIVOS

(OS OBJETIVOS DEVEM COMEÇAR SEMPRE COM VERBO NO INFINITIVO: ESTUDAR, DETERMINAR, CALCULAR, OBSERVAR, VALIDAR, ETC). SEGUE ABAIXO ALGUNS EXEMPLOS

  • estudar o movimento de um corpo em queda livre;
  • determinar o valor da aceleração da gravidade local;
  • Estudar o movimento parabólico;
  • Determinar a velocidade de lançamento da esfera;[pic 29]
  • Determinar experimentalmente o alcance  da esfera lançada horizontalmente;[pic 30]
  • Comprar o alcance teórico com o experimental e calcular o erro relativo .[pic 31]

  1. MATERIAIS E MÉTODOS
  1. Materiais utilizados (PARA SUBTÍTULOS, USA-SE FONTE NUMERO 14)(DEPOIS DO SUBTÍTULO DAR 2 ESPAÇOS)

       (FAZER A DESCRIÇÃO DOS MATERIAS UTLIZADOS, SE POSSÍVEL MARCA, MODELO, ANALÓGICO OU DIGITAL ETC)(INTERESSANTE TAMBÉM COLOCAR UM DIAGRAMA – ESBOÇO – DO APARATO UTILIZADO OU FOTO). SEGUE UM EXEMPLO:

Para a realização deste experimento são necessários (figura 2.3): esfera presa a um fio (1); eletroímã (2); sensor ótico (3); cronômetro digital (4); chave 2 polos/2 posições (5); tripé e haste de sustentação (6); régua ou trena; transferidor.

[pic 32]

Figura 2: Aparato experimental utilizado.

3.2. Procedimento Experimental

(DESCREVER COMO FORAM FEITAS AS MEDIDASFAZER A DESCRIÇÃO DOS MATERIAS UTLIZADOS, SE POSSÍVEL MARCA, MODELO, ANALÓGICO OU DIGITAL ETC) Inicialmente, todos os 194 dados foram lançados (número inicial de núcleos, ou seja, N0 = 194 para o instante ou lançamento número 0) e em seguida retirados aqueles cuja face 5 encontrava-se pra cima. Estes dados foram considerados como os nuclídeos que decaíram. Este procedimento foi feito cerca de 15 vezes. Os dados foram organizados numa tabela, em que se tem o número do lançamento (L) e o número de núcleos que não decaíram (N). O número do lançamento (L) corresponde à unidade de tempo (t, na eq. 1.2) de decaimento da nossa amostra. Esta foi considerada a primeira amostra.

...

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