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Introdução Calibração do Termometro com uso Tubo de Thiele

Por:   •  23/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.700 Palavras (7 Páginas)  •  366 Visualizações

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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA - ENGETEC

CALIBRAÇÃO DO TERMÔMETRO COM O USO DO TUBO DE THIELE

AMANDA DESORDI

GABRIELA MARIA RIBEIRO

LEONARDO POLESSI

PAMELA ROBERTA DE SOUZA

TAILINE DE FREITAS

PROFESSOR THEODORO MARCEL WAGNER

Química Experimental II

Joinville - SC

2017

INTRODUÇÃO

O seguinte relatório tem o intuito, de buscar novas informações tornando concreta as definições e conhecimentos adquiridos durante o experimento de calibração do termômetro com o uso do tubo de thiele.

A calibração do termômetro com tubo de thiele, consiste na análise do ponto de ebulição e de fusão da água, onde vamos descobrir que através do capilar de vidro acoplado ao termômetro, e imergindo-o na glicerina dentro do tubo de thiele teremos um bom método de calibragem pois a glicerina é resistente a altas temperaturas, e o tubo de thiele apropriado para o tipo de experimento com calibragem.

Este método é utilizado porque através do tubo de thiele, podemos ter um bom desempenho no momento de verificar a calibragem do termômetro utilizado, e também determinar os procedimentos de maneira correta, aplicando os conhecimentos aprendidos em sala de aula.

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL:

Calibração do Termômetro através do uso do tubo de Thiele.

2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO:

Realizar os cálculos com base nos resultados coletados na prática;

Aplicar o conhecimento obtido em sala de aula.

3. METODOLOGIA

Tabela 1: Aparelhos, materiais e reagentes utilizados na calibração do termômetro.

Fonte: Dos autores, 2017.

O primeiro passo a ser seguido na realização de calibragem do termômetro através do tubo de Thiele foi de montar o equipamento, sendo composto por: suporte universal, duas garras, uma mufa e uma pinça, sendo todas conectadas ao suporte universal. A primeira garra fora conectado o tubo de Thiele, a segunda garra ao tubo de ensaio que fica dentro do tubo de Thiele, e na mufa colocou-se preso a pinça de madeira segurando assim o termômetro, que fica dentro do tubo de ensaio sem encostar no fundo. Após montado o equipamento, começou-se o procedimento de calibração. Colocou-se ¼ de água no tubo de ensaio, e devolveu-se o mesmo para o seu lugar no suporte universal.

A seguir, fora fundido o capilar de vidro. Com o auxílio do bico de bunsen para a sua fundição, o analista segurou com a mão esquerda o capilar de vidro e com a mão direita foi girando até a formação de uma pequena bolinha na ponta do capilar, que foi conectado ao termômetro. Com uma fita crepe fixou-se o capilar de vidro próximo a 2 mm abaixo do termômetro, deixando a parte fundida virada para cima para não entrar em contato com a água.

No terceiro passo deste procedimento pegou-se glicerina e fora colocado no tubo de Thiele, até um pouco acima do cotovelo do tubo. Após, prendeu-se novamente o tubo ao suporte universal com o auxílio da garra, lembrando que o tubo de ensaio já estava posto suporte universal. Sendo assim, o tubo de ensaio ficou a aproximadamente dois dedos dentro da glicerina do tubo de Thiele.

Após estes passos, colocou-se o bico de bunsen próximo a curva do cotovelo, ficando-se atento a mudança de temperatura. Colocou-se o bico de bunsen por uns segundos e tirou-se, seguindo esta ordem até notar que a temperatura subiu, tomando o cuidado de não deixar o bico de bunsen queimando parado embaixo do cotovelo, sempre alternando o movimento da direita para a esquerda. Quando a temperatura subiu, parou-se de aquecer até se estabilizar 100°C. Neste momento foi necessário visualizar o capilar, que começou a sair bolhas, quando a última bolha saiu do capilar, anotou-se a temperatura marcada no termômetro, pois esta será de suma importância para vermos o quão calibrado o termômetro estava. O próximo passo a ser seguido foi da retirada do termômetro da pinça que o prendia, secou-se com um papel toalha e retirou-se o capilar preso nele e foi colocado o termômetro em um recipiente contendo água e gelo a 0°C. E então, foi verificado a temperatura até se estabilizar em 0°C.

Para a organização das vidrarias e reagentes usados, fora descartado a água usada e secou-se o tubo de ensaio que entrou em contato com a glicerina. A glicerina não foi descartada, ela voltou ao recipiente de origem, e por fim, o tubo de Thiele que não fora lavado, pois lava-se com Etanol, deixando-o assim, em cima da bancada para o responsável fazer a devida lavagem.

4. REVISÃO DA LITERATURA

Toda substância em seu estado puro, apresenta propriedades consideradas constantes, sendo estas propriedades físicas, químicas e físico-químicas. No caso deste experimento, a análise será feita no ponto de ebulição e de fusão da água. Esses pontos, são temperaturas, que podem ser definidas como a medida da energia cinética associada ao movimento (vibração) aleatório das partículas que compõem o sistema dado.

Pode-se identificar o ponto de fusão como sendo “a temperatura na qual o sólido começa a se tornar líquido sob a pressão de uma atmosfera” (VOGEL, 1981, p 23).

Para conceituar ponto de ebulição, pode-se

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