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Movimento Uniformemente Acelerado.

Por:   •  22/9/2017  •  Relatório de pesquisa  •  953 Palavras (4 Páginas)  •  318 Visualizações

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Movimento Uniformemente Acelerado

Yasmin Eleuterio Jorge
Física I – Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix

Rua Bahia – 30160-012 – Belo Horizonte – MG - Brasil
e-mail: yasmineleuterioj@gmail.com

        O principal objetivo do relatório foi compreende o conceito de aceleração constante e entender as principais características do movimento uniformemente acelerado. Através da coleta de algumas medidas de variação do tempo. Para chegar ao objetivo do trabalho foram realizados alguns cálculos que estão demonstrados em tabelas.

Introdução

 “Movimento Uniforme é aquele em que a velocidade escalar média é a mesma, qualquer que seja o intervalo de tempo considerado, coincidindo, portanto, com a velocidade escalar em qualquer instante do movimento” (FERRARO e SOARES, 2003).

Temos, portanto, que a aceleração (tanto a escalar quanto a média) é nula, pois não há variação no valor da velocidade. Um exemplo presente no dia-a-dia dos alunos é a escada rolante: tanto na subida quanto na descida o seu movimento pode ser chamado de uniforme, uma vez que não há variação de velocidade.

Doca, Biscuola e Bôas (2007, p. 60) conceitua o Movimento Uniformemente Variado (MUV) como sendo “aquele em que a aceleração escalar é constante e diferente de zero. Consequentemente, a velocidade escalar sofre variações iguais em intervalos de tempo iguais”.

O movimento uniformemente acelerado (MUA) é aquele que possui a aceleração constante, independente do tempo. Temos que velocidade define-se pela variação da distância percorrida em função do tempo:

y(t)=yo + vot + 1/2 ayt2                                      (1)

Onde: yo é a altura, vot é a posição inicial e ay é a gravidade. Ao reduzirmos essa equação chegamos a:

y = 1/2 gt2                                                                                  (2)[pic 1]

[pic 2][pic 3]

Redução: y(t)=yo + vot + 1/2 ayt2

                       0 = y + 1/2 (-g) t2

                       y = 1/2 gt2

.

Materiais Utilizados

  • Esfera;
  • Régua;
  • Plano inclinado;
  • Cronômetro.

Procedimento experimental

 

O primeiro passo foi abrir e colocar o trilho sobre a mesa e medir o ângulo formado, com a régua mediu-se o comprimento do trilho de onde foi lançada a bola de gude obtendo-se o resultado de 90 centímetros.

Em seguida foi a escolha de três ângulos:  18º, 30º e 45º.

Para cada ângulo foram avaliadas 5 tomadas de tempo, onde lançava-se a esfera e com o auxílio de um cronômetro.

Com isto foram realizados 15 tomadas de tempo de um corpo em queda livre de três ângulos diferentes.

Resultados e discussão

Para cada ângulo foram avaliadas 5 tomadas de tempo, com os resultados apresentados na tabela I apresentada abaixo:

Tabela I: Tomadas de tempo.

Ângulo

Tempo 1 (s)

Tempo 2 (s)

Tempo 3 (s)

Tempo 4 (s)

Tempo 5 (s)

18º

1,01

0,81

0,82

0,72

0,80

30º

0,40

0,39

0,36

0,39

0,38

45º

0,53

0,54

0,58

0,56

0,51

Posteriormente foram realizados os cálculos da média para os tempos de cada ângulo, conforme apresentado na tabela II abaixo:

Tabela II: Média das tomadas de tempo

[pic 4]

Em seguida foi realizado o cálculo da aceleração com que a esfera desce pelo plano inclinado independente da sua massa para cada ângulo, para isso foi utilizada a seguinte equação:

a = g x senθ                                                     (3)

Onde: a = aceleração, g = gravidade (neste caso foi utilizada a de Belo Horizonte = 9,78363 m/s2).

...

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