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O PROJETO INTEGRADOR III: QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

Por:   •  15/9/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.952 Palavras (8 Páginas)  •  274 Visualizações

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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

VERIDIANA SILVEIRA DE AZEVEDO

PROJETO INTEGRADOR III: QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

MONTENEGRO

01 DE JULHO DE 2020[pic 2]

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 OBJETIVOS        4

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        4

3.1 Diagrama de Pareto        4

3.2 Diagrama de Causa e Efeito        5

3.3 Diagrama de Dispersão        5

3.4 Histograma        6

3.5 Fluxograma        6

3.6 Folhas de Verificação        7

3.7 Cartas de controle        7

4 METODOLOGIA        8

5 CONCLUSÃO        12


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1 INTRODUÇÃO

A qualidade é de extrema importância para os processos organizacionais, pois contribui para o funcionamento e excelência destes. Porém, é necessário que ela seja gerenciada, controlada e receba melhorias continuamente.

Para apoiar os processos de tomada de decisão e solução de problemas, é fundamental a utilização das ferramentas da qualidade.

Essas ferramentas são utilizadas com o objetivo de definir, analisar, estimar e propor soluções aos problemas que podem afetar os resultados e desempenho das atividades que estão sendo realizadas. Além, de estabelecer métodos mais elaborados de resoluções com base em fatos e dados, o que melhora significativamente a taxa de sucesso dos planos de ação.

As sete ferramentas da qualidade são métodos utilizados para identificar, priorizar problemas, elaborar e implementar soluções, além de verificar os resultados.

O uso dessas ferramentas estatísticas proporciona melhorias de produtos, serviços e processos.


2 OBJETIVOS

Entender o conceito das sete ferramentas da qualidade e desenvolver o uso de algumas destas em diferentes cenários, apresentando a análise dos resultados em cada situação.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

         A competitividade no mercado é o grande motivador para o crescimento dos negócios e a sobrevivência entre organizações nacionais e internacionais. Com isso, suas operações e processos devem ser mais eficientes com um menor custo. Além de investir na gestão da qualidade que se tornou fundamental para as organizações (FEIGENBAUM, 1994).

        Logo, as empresas tem procurado adotar sistemas de gestão de qualidade, que permite a adequação de produtos e serviços para atender as necessidades do mercado. Melhorando seu desempenho com maior qualidade e produtividade, sendo mais competitiva e lucrativa.

        Deste modo, as ferramentas da qualidade são utilizadas como apoio às tomadas de decisão e solução de problemas, apontadas por meio de análises adequadas, contribuindo para ações de controle e melhoria contínua nos processos (PEZZATTO, 2018).

3.1 Diagrama de Pareto

        Diagrama ou gráfico de Pareto é caracterizado por um gráfico de colunas, que organizam dados que são dispostos em percentual e em ordem decrescente. Através dele podemos identificar quais problemas devem ser resolvidos e qual a prioridade destes, como também classificar as causas dos defeitos ou não conformidades por ordem de freqüência (ROTH, 2011).

        Esta técnica foi criada por Vilfredo Pareto, ao verificar que era possível estabelecer dois grupos de causas para a maioria dos processos. Grande quantidade (ordem de 80%) de causas que contribui pouco (ordem de 20%) para os efeitos observados e pequena quantidade (ordem de 20%) de causas que contribuem de forma significativa (ordem de 80%) para os efeitos observados. Juran (1992) adequou o diagrama de pareto para ser utilizado em problemas de qualidade, como falhas, itens com defeito, reclamações de clientes, entre outros.

3.2 Diagrama de Causa e Efeito

        O diagrama retrata um conjunto de elementos de causas com um efeito de qualidade, ou seja, representa o vínculo de um efeito com todas as possibilidades de causas que podem estar contribuindo para este efeito (ISHIKAWA, 1993).

        A ferramenta é muito simples, em formato de espinha de peixe com uma linha horizontal e seis verticais, que representam a origem da possível causa, caracterizada por: medição, materiais, mão de obra, máquinas, métodos e meio ambiente. (Figura 1)

Figura 1 – Espinha de peixe

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Fonte: Baseada em Ishikawa, 1993.

3.3 Diagrama de Dispersão

        O diagrama de dispersão é um método estatístico que nos permite identificar a existência e a intensidade do relacionamento entre duas variáveis, que dependem ou não de um evento. O diagrama nos possibilita verificar a correlação e estabelecer associação entre duas variáveis quantitativas, apresentando uma interação de causa e efeito entre elas (RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013).

3.4 Histograma

        O histograma é um esquema de barras horizontais ou verticais de disposição de freqüência de um grupo de dados numéricos. Com ele, é possível a visualização de modelos que seriam difíceis de serem vistos em uma tabela. Existem diversas formas de representar um histograma, vejamos as mais comuns (RAMOS; ALMEIDA; ARAÚJO, 2013):

  • Histograma normal: processo se mantém estatisticamente estável.
  • Histograma bimodal ou multimodal: processos são diferentes, onde as amostras estão misturadas.
  • Dispersão exagerada: alta variação.
  • Truncamento à esquerda ou à direita: fatores estatísticos que corta a normalidade da distribuição.

3.5 Fluxograma

        É um diagrama representado por símbolos estabelecidos com o objetivo de descrever as etapas de um processo em uma ordem lógica de forma clara e prática. Esta ferramenta pode ser utilizada para representar pessoas, materiais, documentos e informações de um processo (PEZZATTO, 2018).

Símbolos do fluxograma na figura 2.

Figura 2 – Símbolos do Fluxograma

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Fonte: POZZETTO, 2018.

3.6 Folhas de Verificação

        É uma ferramenta muito utilizada na gestão da qualidade por ser muito fácil e simples de usar. Refere-se a um formulário fácil e prático de registrar informações e dados importantes de um determinado processo. Conforme esse formulário é preenchido, é possível criar uma fonte de dados, um histórico que permite analisar e os comportamentos e tendências. É uma ferramenta de formato livre, permite a comparação entre o efetivo e o planejado, além de auxiliar na verificação da eficácia das ações corretivas (MARIANI, 2005).

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