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Projeto de Máquinas

Por:   •  3/11/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  189 Visualizações

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CIA AÇUCAREIRA DO RIO ALEGRE

INTRODUÇÃO

O objetivo deste projeto e mostrar todas as etapas da construção da usina de álcool e açúcar, “Cia açucareira vale do rio alegre”, localizado na região de Goianésia estado de Goiás, onde o objetivo é mostrar as principais vantagens da escolha deste local, para implantação dessa usina de álcool e açúcar.

O tempo de realização da implantação desta empresa e de 4 anos, podendo ser prolongada, com área de 750,000 m2 para a construção, e mais 900,000 m2, para plantio próprio. Para o inicio da produção será utilizado matéria prima, “cana de açúcar”, terceirizada, ou seja, dos produtores locais.

Vários fatores influenciaram para a escolha deste local, vejam alguns exemplos positivos citados abaixo:

• Doação do local pela prefeitura

• Incentivos fiscais para geração de energia e água nos próximos 15 anos.

• Terreno pouco irregular

• Mão de obra local

• Varias plantações de canaviais na região

• Terreno disponível para plantação própria.

• Rodovias federais de fácil acesso.

• Varias escolas nesta região, tanto como, públicas, técnicas e superior.

• Incentivos para importações de equipamentos.

• Incentivos para impostos tributários

• Mão de obra qualificada na região para construção da empresa (engenheiro civil, eletricista e mecânico).

Embasado no estudo de viabilidade técnica, riscos e econômicos deste projeto, os acionistas terão retorno de seu capital investido com um PAYBACK, de 5 anos, a partir do sexto ano, os acionistas podem amentar a capacidade produtiva desta empresa realizando mais investimentos com a alternativa do banco BNDES

1 FASE

RECEBIMENTO DA CANA

A cana é colhida inteira (corte manual) é lavada para diminuir as impurezas (que afetam negativamente o processamento da cana) na própria mesa de recepção da cana; no caso de cana picada (corte mecanizado), a cana não pode ser lavada, pois as perdas de sacarose seriam muito elevadas, por isso algumas usinas estão começando a utilizar o sistema de limpeza a seco, baseado em jatos de ar sobre a cana, de acordo com estudos de viabilidades e econômicos, esta empresa adotará o recebimento de cana colhida inteira. A cana recebida é amostrada aleatoriamente para se aferir sua qualidade (teor de sacarose, fibra, pureza do caldo, etc.).

Esta seção da fábrica tem a finalidade de condicionar a cana (limpeza e abertura das células) e extrair o caldo com um mínimo de perda de açúcares da cana, bem como reduzir a umidade final do bagaço, e a opção do receber a cana inteira e mais viável.

DESCARGA (COM PONTE ROLANTE)

A ponte rolante com garras e um equipamento com dentes e possui acionamento hidráulico, que descarrega a cana em mesas alimentadoras ou em pátios de estoques utilizando ponte rolante com garras.

LAVAGEM DA CANA

A lavagem e efetuada sobre as mesas alimentadoras, visa a retirada a de matérias estranhas como terra areia, etc. com a finalidade de obtenção de um caldo de melhor qualidade e aumento da vida útil dos equipamentos pela redução desgaste. Essa lavagem nunca e feita na cana picada, pois isso provocaria um arraste muito grande de sacarose pela agua.

DESFIBRAMENTO

O desfibrador e formado por um tambor alimentador que compacta a cana a sua entrada. Em seguida, um rotor constituído por um conjunto de martelos oscilantes que, ao girar em sentido contrario a esteira com velocidade periférica de 60 a 90 m/s, força a passagem da cana por uma pequena abertura ( 1 cm), ao longo de uma placa desfibradora. O objetivo do desfibrador e abrir a célula da cana para amentar à eficiência da extração do caldo no estagio seguinte, as moendas. Para isso, possui maior numero de ferramentas (martelo gira em maior velocidade e os martelos possui uma maior área de contato com a cana).

A figura 4ª mostra detalhes internos de um desfibrador de oito eixos e 10 martelos por eixo. A vista do lado posterior do desfibrador (saída da cana). A seta indica o tambor alimentador, parcialmente encoberto pelo conjunto de martelos. A figura 4 b, apresenta detalhe da extremidade de um martelo, desgastada pela operação.

ESPARGIMENTO.

Na extração é importante destacar a embebição e a diferença entre os tipos de caldos extraídos pela moenda (espargimento de água sobre a cana moída). Para isso observe a figura 4. O caldo primário, como pode ser visualizado pela figura, é aquele extraído do primeiro terno isoladamente e o secundário, aquele extraído do segundo, sendo acumulado a ele o caldo dos demais ternos, mais a embebição. O caldo misto, por sua vez, é a mistura dos dois.

FUNDAÇÃO

MONTAGEM MECÂNICA DOS EQUIPAMENTOS

Descarregamento

Feito por caminhões terceirizados

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