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Resenha: O Último teorema de Fermat

Por:   •  29/1/2018  •  Resenha  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  630 Visualizações

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Resumo “O último teorema de Fermat”

CAIO HUMBERTO GARÓFALO

Turma: 5B

Matrícula: 201720055

LAVRAS

2017

O CRIADOR DE ENIGMAS

Pierre de Fermat nasceu no dia 20 de agosto de 1601 no sudoeste da França, seu pai Dominique era vendedor de peles sendo assim Pierre teve a oportunidade de ter uma ótima educação no monastério franciscano de Glandselve, logo após foi para a Universidade de Toulouse e até aí não há registro algum de que Pierre tinha algum dom especial.

Por pressões familiares Fermata foi trabalhar como funcionário público sendo nomeado a conselheiro na Câmara de Requerimentos, ou seja, quando um cidadão quisesse fazer qualquer tipo de requerimento ao rei, antes teria que convencer Pierre e seus amigos a importância do pedido. Conselheiros formavam um elo vital entre Paris e a província além de servirem como intermediários entre o povo e o Rei os conselheiros tomavam providências para que decretos fossem implementados em regiões. Fermat foi um ótimo servidor público.

Em outro trabalho Fermat trabalhava como juiz, lidando com casos graves, além dos perigos com doenças na França na época ele tinha que sobreviver a riscos políticos. Sua nomeação para o Parlamento de Toulouse tinha sido após 3 anos da nomeação de um rival, Fermat teve uma estratégia de cumprir as obrigações de modo eficiente, mas sem ficar chamando atenção fez o melhor que podia para evitar as disputas o tempo que lhe sobrava era dedicado a matemática.

A natureza dos matemáticos de paris era uma tradição chega a eles a partir dos cosistas do século XVI. Os cotistas eram muito bons em cálculos de todos os tipos eram sempre contratados por homens de negócios e comerciantes para resolver problemas de contabilidade, esse nome deriva de “cosa” em italiano porque eles usavam muitos símbolos para representar as quantidades desconhecidas do mesmo jeito que usamos “x” em problemas matemáticos nos dias atuais.

Quando o Padre Merende chegou a paris ele lutou para que os matemáticos se juntassem a fim de trocar trabalhos e estudos para aperfeiçoar os estudos formando um grupo chamado de Academia Francesa. Mesmo sem autorização quando uma pessoa faltava o padre divulgava todos os dados do auto da pesquisa com intuito de disseminar conhecimento. Mersenne viajou pela França e pelo exterior divulgando as descobertas, em várias de suas viagens tentou se encontrar com Pierre Fermat, que acabou sendo o último contato de Fermat com outros matemáticos. A influencia do padre sobre Pierre foi muito significativa mesmo quando ficava impossível viajar eles trocavam cartas. Mesmo com a amizade de Merende, Fermat não revelava seus estudos ele não ligava para o reconhecimento público nem a publicação para si ficava extremamente satisfeito em criar novos teoremas sem ser perturbado. O gênio tinha um toque de maldade que combinava com o sigilo de troca de cartas , das quais enviava a outros matemáticos com a única função de zomba-los, enviando falando sobre os seus novos teoremas porém nunca enviava as demonstrações deixando todos com muita curiosidade desafiando-os a encontrarem uma prova as brincadeiras eram tantas que grandes cientista ficavam bravos com os ocorridos como René Descartes o chamava de “fanfarrão”  e  John Halls falava “Aquele maldito francês” parecia bem que Fermat gostava de zombar os amigos do outro lado do canal.

Além de deixar os colegas matemáticos bravos falar sobre os teoremas e não demonstrar a solução tinha outras funções como a de que ele não precisava perder tempo desenvolvendo os métodos podendo mudar de estudo e ir para outro teorema além de que ele não tinha que sofrer críticas invejosas. Quando Blaise Pascal pediu para que publicasse algum de seus trabalhos Fermat disse que não queria que seu nome aparecesse em algo que fosse digno de ser publicado. Essa troca com Pascal de cartas foi a única ocasião em que Fermat falou com outra pessoa sobre a criação de um novo ramo da matemática , a teoria da probabilidade , que conheceu através de Pascal  assim juntos descobriram as primeiras provas da teoria da probabilidade o interesse de Pascal foi iniciado através de um jogador de Paris Antoine Gombaud O Cavalheiro de Meré que lhe apresentou um problema de azar em que envolve ganhar pontos em um jogo de dados onde o primeiro jogador a acumular certo numero de pontos leva o dinheiro , um dia Gombaud precisou sair mais cedo  por um compromisso e gostaria de dividir o dinheiro justamente para todos na mesa sendo assim procurou Pascal para calcular a probabilidade que cada jogador teria de ganhar se o jogo tivesse continuado.

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