Teste De Software

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI VISCONDE DE MAUÁ

Caroline Machado e Felipe Xavier.

Testes de Softwares

Porto Alegre

2014

Caroline Machado e Felipe Xavier.

Testes de Softwares

Trabalho desenvolvido para avaliação parcial da unidade curricular Assistência em Aplicativos Básicos, do curso técnico de informática da E. E. P. Visconde de Mauá.

Docente: Angela Carine Oviedo.

Porto Alegre

2014

SUMÁRIO

SUMÁRIO 3

INTRODUÇÃO 4

1. CONCEITO DE TESTES DE SOFTWARES 5

2. TIPOS DE TESTE DE SOFTWARE 5

2.1 TESTE FUNCIONAL 5

2.2 TESTE DE VERICAÇÃO 5

2.3 TESTE DE CAIXA PRETA 5

2.4 TESTE CAIXA BRANCA 5

2.5 TESTE DE UNIDADE 6

2.6 TESTE OPERACIONAL 6

2.7 TESTE DE REGRESSÃO 6

2.8 TESTE DE INTERFACE 6

2.9 TESTE DE CARGA 6

2.10 TESTES DE CONFIGURAÇÃO 6

2.11 TESTES DE INSTALAÇÃO 6

2.12 TESTES DE SEGURANÇA 6

3. PLANO DE TESTE DE SOFTWARE 7

4. O CICLO DE VIDA DOS TESTES 7

4.1 PLANEJAMENTO 7

4.2 PREPARAÇÃO 7

4.3 ESPECIFICAÇÃO 7

4.4 EXECUÇÃO 7

4.5 ENTREGA 7

5. TESTES UTILUZADOS NA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10

INTRODUÇÃO

Neste documento serão abordados alguns assuntos como: conceitos de teste de softwares, tipos de testes e plano de execução de testes, com o objetivo final de adquirir o conhecimento necessário para conseguir avaliar a funcionalidade de um software, evitando assim possíveis erros na hora da execução dos seus requisitos.

1. CONCEITO DE TESTES DE SOFTWARES

É a investigação do software a fim de fornecer informações sobre sua qualidade em relação ao contexto em que ele deve operar. Isso inclui o processo de utilizar o produto para encontrar seus defeitos. Este processo é realizado pelo testador de software, que permeia outros processos da engenharia de software, e que envolve ações que vão do levantamento de requisitos até a execução do teste propriamente dito.

2. TIPOS DE TESTE DE SOFTWARE

2.1 TESTE FUNCIONAL

Testar as funcionalidades, requerimentos, regras de negócio presentes na documentação. Validar as funcionalidades descritas na documentação (pode acontecer de a documentação estar inválida).

2.2 TESTE DE VERICAÇÃO

A verificação tem o objetivo de avaliar se o que foi planejado realmente foi realizado. Ou seja, se os requisitos e funcionalidades documentados foram implementados, além disso, a verificação também pode ser realizada para especificação de sistemas, para avaliar se os requisitos estão sendo documentados como deveriam e ainda prever falhas ou inconsistências entre requisitos.

2.3 TESTE DE CAIXA PRETA

Testar todas as entradas e saídas desejadas. Não se está preocupado com o código, e sim com cada saída apresentada de forma que não atende os requisitos, nesse caso é classificada como um erro ou bug.

2.4 TESTE CAIXA BRANCA

O objetivo é testar o código. Às vezes, existem partes do código que nunca foram utilizados.

2.5 TESTE DE UNIDADE

Teste em um nível de componente ou classe. É o teste cujo objetivo é um “pedaço do código”.

2.6 TESTE OPERACIONAL

Garante que a aplicação pode rodar muito tempo sem falhar.

2.7 TESTE DE REGRESSÃO

Toda vez que algo for mudado, deve ser testada toda a aplicação novamente.

2.8 TESTE DE INTERFACE

Verifica se a navegabilidade e os objetivos da tela funcionam como especificados e se atendem da melhor forma ao usuário.

2.9 TESTE DE CARGA

Verifica o funcionamento da aplicação com a utilização de uma quantidade grande de usuários simultâneos.