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A Fundamentação Teórica

Por:   •  10/12/2023  •  Exam  •  8.236 Palavras (33 Páginas)  •  34 Visualizações

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Revisão literária: Descrevera evolução histórica e atual situação do cochecimento acadêmico sobre Iot, Smart Cities e como isso vai ser usado no nosso projeto. Por fim deve enumerar as hipóteses da pesquisa agora em curso

A Internet das Coisas (IoT) e as Cidades Inteligentes (Smart Cities) são dois campos da tecnologia que têm experimentado um notável crescimento nas últimas décadas, impulsionados por avanços em computação, comunicação e sensores. Nesta revisão literária, exploraremos a evolução histórica e a situação atual do conhecimento acadêmico sobre IoT e Smart Cities, bem como sua aplicação na melhoria da segurança em farmácias contra furtos ou tentativas de adulteração.

Internet Das Coisas

A Internet of Things (IoT), termo que traduzido para o nosso Português significa Internet das Coisas, vem chamando a atenção de diversos pesquisadores, principalmente os da área tecnológica, tendo em vista seu potencial para introduzir produtos eletronicamente integrados a produtos e serviços inovadores no mercado consumidor mundial.

De acordo com Singer (2012), na década de 80, a organização europeia The Internet of Things Council reconhecia que apesar da ausência de tecnologia adequada para desenvolver projetos de IoT semelhantes aos existentes nos dias de hoje, as iniciativas com aderência mais  próxima recebiam as seguintes denominações: inteligência ambiente, computação calma, computação ubíqua ou computação pervasiva.

Evolução histórica da IoT e Smart Cities:

A ideia de interconectar dispositivos e objetos não é nova. Nos anos 1970, os primeiros experimentos com redes de sensores foram realizados. No entanto, foi apenas com o avanço da computação e da internet que a IoT começou a ganhar impulso. No final dos anos 1990 e início dos anos 2000, os avanços tecnológicos permitiram uma conectividade mais ampla e acessível, impulsionando a proliferação de dispositivos conectados.

Evolução histórica da IoT e Smart Cities:

A ideia de interconectar dispositivos e objetos não é nova. Nos anos 1970, os primeiros experimentos com redes de sensores foram realizados. No entanto, foi apenas com o avanço da computação e da internet que a IoT começou a ganhar impulso. No final dos anos 1990 e início dos anos 2000, os avanços tecnológicos permitiram uma conectividade mais ampla e acessível, impulsionando a proliferação de dispositivos conectados.

O conceito de Smart Cities emergiu no início do século XXI, quando os governos começaram a explorar soluções tecnológicas para enfrentar os desafios urbanos. O objetivo era usar a tecnologia para melhorar a eficiência, a sustentabilidade e a qualidade de vida nas cidades.

Situação atual do conhecimento acadêmico sobre IoT e Smart Cities:

O avanço da IoT e das Smart Cities gerou um amplo campo de pesquisa acadêmica. Diversas disciplinas estão envolvidas, incluindo ciência da computação, engenharia, arquitetura urbana, sociologia e economia. As pesquisas têm se concentrado em várias áreas:

Desenvolvimento de infraestruturas inteligentes para cidades.

Integração e interconexão de dispositivos IoT.

Análise e processamento de grandes volumes de dados gerados por dispositivos.

Segurança e privacidade na IoT e nas Smart Cities.

Impactos sociais, econômicos e ambientais das tecnologias inteligentes.

Melhorando a segurança em farmácias com IoT e Smart Cities:

A segurança é uma preocupação importante para farmácias, que podem ser alvos de furtos ou tentativas de adulteração de medicamentos. A aplicação da IoT e das Smart Cities pode ajudar a melhorar a segurança nesses estabelecimentos de várias maneiras:

a. Monitoramento em tempo real: Sensores IoT podem ser instalados em diferentes pontos da farmácia, como portas, janelas, prateleiras e armários de medicamentos. Esses sensores podem detectar movimentos suspeitos e alertar automaticamente a equipe de segurança ou a polícia.

b. Vigilância por vídeo inteligente: Câmeras de segurança inteligentes podem usar algoritmos de visão computacional para identificar comportamentos incomuns, como pessoas rondando áreas restritas ou tentando abrir armários sem autorização.

c. Controle de acesso: Sistemas de controle de acesso baseados em IoT podem ser implementados para limitar o acesso a áreas sensíveis apenas a funcionários autorizados, reduzindo o risco de invasões.

d. Análise de dados: A coleta e análise de dados gerados pelos dispositivos IoT podem ajudar a identificar padrões de comportamento suspeitos e auxiliar na prevenção de furtos ou adulterações.

e. Integração com serviços de emergência: Em uma Smart City, a infraestrutura pode ser conectada ao centro de operações da cidade, permitindo uma resposta rápida a incidentes de segurança nas farmácias.

Desafios e considerações:

Embora a aplicação de IoT e Smart Cities para melhorar a segurança em farmácias seja promissora, alguns desafios devem ser enfrentados. A segurança dos próprios dispositivos IoT é uma preocupação, já que sistemas vulneráveis podem ser explorados por criminosos. Além disso, a privacidade dos dados dos clientes e funcionários deve ser levada em consideração para evitar o uso indevido de informações coletadas.

Em conclusão, a IoT e as Smart Cities têm o potencial de revolucionar a segurança em farmácias e em diversos outros setores. Por meio da aplicação inteligente de tecnologias conectadas, é possível melhorar a vigilância, prevenir furtos e adulterações, e aumentar a segurança geral dos estabelecimentos, tornando-os mais eficientes e seguros para funcionários e clientes. No entanto, é fundamental abordar questões de segurança e privacidade para garantir o uso ético e responsável dessas tecnologias.

referencias de autores conhecidos

A Internet das Coisas (IoT) é uma tecnologia que conecta objetos do cotidiano à internet, permitindo que eles coletem e troquem dados, resultando em uma maior eficiência e conveniência para os usuários. A evolução histórica da IoT tem sido marcada por várias etapas e marcos importantes. Abaixo, descrevo a evolução histórica da IoT com base em algumas referências de autores conhecidos:

Fase Pré-IoT:

Antes do conceito da IoT ser cunhado, houve uma série de desenvolvimentos que pavimentaram o caminho para a sua criação. Kevin Ashton, co-fundador do Auto-ID Center no MIT, em um artigo na revista RFID Journal em 1999, cunhou o termo "Internet of Things" (Internet das Coisas) e enfatizou a ideia de conectar objetos à internet usando tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID).

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