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Estudos Socioculturais - Unisul -AD - Avaliação a distância

Por:   •  16/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.145 Palavras (5 Páginas)  •  862 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Atividade de Avaliação a Distância

Unidade de Aprendizagem: Estudos Socioculturais

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

Professor: EDB

Nome do aluno: DRSJ

Data: 2014

1) Observe a charge abaixo:

Fonte: NOVAPAUTA.COM. Brasil todo torcendo... Disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/-Z30vZOpsydY/UCPuVWyzhFI/AAAAAAAAKyY/yxFtJ3pBVec/s640/charge+mensal%C3%A3o.jpg>. Acesso em: 31 out. 2012.

Em conformidade com o conteúdo da charge abordada, proponha dois argumentos: um argumento a favor da Ética, e outro argumento contrário à corrupção. Sua resposta deve ter no mínimo 10 e no máximo 15 linhas. (4,0 pontos)

É muito importante agirmos eticamente para ter uma boa convivência no nosso grupo social.

O senso ético nos permite avaliar nossas atitudes, avaliar o comportamento das outras pessoas e assim podermos agregar princípios e valores que serão a base do nosso caráter.

O ser humano é livre para fazer as suas próprias escolhas e assim tomar a iniciativa de seus atos buscando o que é bom, mau, justo e injusto.

Mas o que é mal ou bom? Como podemos definir o que é justo ou injusto? Esses conceitos mudam de acordo com a época, a cultura, o grupo social, entre outros.

Eu penso que a base da ética é: Agir para com os outros da mesma forma como gostaríamos que os outros agissem conosco. Não é, como o conceito popular, simplesmente não fazer o mal os outros, mas fazer o bem.

Todo ser humano possui um senso de ética. Porém, alguns têm um senso de ética diferente da maioria. É a chamada antiética.

Já a corrupção é um câncer que assola o nosso país.

É mais visível e causa um maior descontentamento da sociedade no meio político, desviando recursos que poderiam ser usados para o bem comum.

Porém penso que a questão da corrupção no meio político de certa forma reflete a nossa sociedade como um todo.

Um motorista que para fugir de uma multa oferece um “agrado” ao policial para este esquecer a multa, uma pessoa que faz um “gato” para ligar a energia elétrica, alguém que para ter uma maior chance de entrar em uma universidade mente sobre a sua raça são, entre outros, exemplos de corrupção que está entranhada na nossa sociedade mas que nem sempre é mal vista.

Nesse sentido a educação pode ser uma aliada no combate à corrupção, mas não combateria o problema no curto prazo.

No curto prazo são necessárias outros tipos de ações, por exemplo, no caso do político privá-lo de se candidatar, aplicar multas pesadíssimas, prender e manter preso, etc.

2) Leia o texto a seguir:

O papel das redes sociais digitais nas novas formas de ativismo político.

Ao estudar os fenômenos recorrentes à sociedade que configuram objeto de preocupação para a Sociologia contemporânea, foram abordados temas como globalização, desigualdades socioeconômicos, agrupamentos ou grupos sociais, mídia e as comunicações de massa entre outros. A globalização, entendida como processo no qual se intensificam as relações e a interdependência sociais e globais é um fenômeno social com vastas implicações onde os grupos e as nações tornam-se mais interdependentes (CASAGRANDE; AMORIM). Os efeitos desse processo foram sentidos fundamentalmente por uma rápida integração econômica entre os principais agentes e atores econômicos (empresas e governos), e suas consequências sentidas pelo conjunto da população mundial através de diversas formas de exclusão dos benefícios gerados. Para expor e combater as contradições e os malefícios da globalização, no plano econômico, para a maioria absoluta da população, e ainda, o não respeito aos direitos civis básicos (democracia), despontaram novos movimentos sociais organizados e não organizados em escala mundial aliados aos modernos recursos da tecnologia da informação (internet). A junção dessas duas forças permitiu novas possibilidades de conexões sociais e de organização política da sociedade. Para fins didáticos, vamos usar o caso da Primavera Árabe, que segundo Lopes (2012) parte de um “[...] modelo de mobilização que se manifestou na Tunísia e foi replicado em quase todo o mundo árabe, a população daqueles países saiu em massa às ruas exigindo mudanças estruturais na política, na sociedade, e na economia. Ditaduras ruíram ou estão por ruir. Todo o status quo da região está se transformando.” Para este, algo impensável há pouco tempo, surgiu através das redes sociais e conseguiu catalisar o sentimento latente de insatisfação da sociedade.

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