ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

[pic 1][pic 2]UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)

Curso Superior de Ciências Contábeis

Pólo Osvaldo Cruz – SP

 Professor Me. Jefferson Dias

Tutor EAD Nilda Lourdes Thomé G. Dias

ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Turma Nº 10 – 1º Semestre 2015

Maria Isabel Romero Sanches– RA 428664

Silvia Renata Mendes– RA 423525

Osvaldo Cruz – SP

Abril/2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

CAPÍTULO 1 – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL E VARIAÇÕES OCORRIDAS APURADAS        

CAPITULO 2 – A NECESSIDADE E A FUNÇÃO DOS ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS        

CAPÍTULO 3 – O MÉTODO DUPONT E O TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA        

CAPÍTULO 4 – OS CONCEITOS BÁSICOS DA PREPARAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA        

CAPÍTULO 5 – PARECER FINAL        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL E VARIAÇÕES OCORRIDAS APURADAS

ANÁLISE VERTICAL DRE

ANÁLISE VERTICAL BP

ANÁLISE HORIZONTAL DRE

ANÁLISE HORIZONTAL BP

POSSÍVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES

1. Nas vendas
2. Nos custos dos produtos vendidos
3. Nas despesas operacionais
4. Nas contas patrimoniais

Após os cálculos anteriores, analisar, associar e descrever as possíveis causas das variações: 
a) Nas vendas: Pudemos observar que a Receita (despesa) Operacional com venda consolidada apresentou um crescimento de 10 %, em comparação a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho geral de suas operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove primeiros meses de 2008.
b) Nos custos dos produtos vendidos: A análise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou um valor de R$ 359.903,00, tendo um aumento de 15,74%, totalizando R$ 416.550,00 no ano de 2008. Na análise vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano anterior. Conforme o aumento da Receita observou o aumento dos custos.
c) Na margem bruta:
Fórmula: Lucro Bruto       x 100
                 Receita Líquida

2008: 279.574,00 = 40,16%
          696.124,00

2007: 272.085,00 = 43,05%
           631.988,00

 A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou redução em relação a 2007, atingindo 40,16% contra 43,05 % em 2007, conforme conjuntura cambial e a instabilidade de preço de matérias-primas metálicas.
d) Nas despesas operacionais: Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. No ano seguinte (2008) este valor  foi de 168.011,00, ou seja 15,64% de aumento e quanto na vertical este aumento foi de 1,15%.
      As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferença de um ano pro outro.
e) Nas contas patrimoniais: Quanto aos Juros sobre o Capital Próprio, creditados aos acionistas ao longo de 2008, líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de 2008, foram de R$ 35,5 milhões e corresponde a 31,4% do lucro líquido do exercício. Ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou para 108,31% e a teve menor relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com redução de 51,82%. O Ativo não circulante apresentou a conta Impostos e contribuições a recuperar o de maior percentual com 238,43 % e o menor foi o de valores a receber - repasse Finame fabricante, com 16,95% de aumento, no Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta dividendos e juros sobre o capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%.
      No Passivo não circulante o deságio em controladas teve um salto de 602,86% e a “Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%.

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