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Gestão Operacional

Por:   •  3/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.636 Palavras (7 Páginas)  •  507 Visualizações

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Atividade 1

O texto destaca que devido à necessidade das cargas serem atendidas com capa-cidades definidas e limitadas, ou seja, recurso definidos pelos orçamentos públicos, e ainda o fato delas serem decorrentes das demandas dos diversos públicos que estão em constante crescimento, é o real motivo dessa gestão ser criticada pela Administração Pú-blica. Além disso, essa situação atingir significativamente a prestação de serviços públi-cos uma vez que os problemas referentes às demandas não são adequadamente tratados.

Sendo assim, a atividade de gerenciar a carga e a capacidade para as organiza-ções públicas torna-se crítica porque são afetadas pelas restrições orçamentárias, ou seja, capacidade limitada de recursos para atender as demandas crescentes dos usuários pú-blicos.

Atividade 2

Segundo o texto, a etapa de avaliação é compreendida como um Sistema de In-formação para apoiar as decisões da etapa de controle. Então, para entender os Sistemas de Avaliação é preciso captar que as organizações são como Sistemas de Informações.

Para Laudon e Laudon, o Sistema de Informação é uma reunião de componentes inter-relacionados que trabalham juntos, com objetivos de coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informação para auxílio dos processos decisórios de indivíduos, de grupos e de organizações. Contudo, é necessário evidenciar que as informações não são somente estes componentes, mas também os indivíduos, que as usam e as tratam, todas as infraestruturas, as organizações, os processos e os recursos envolvidos, ou seja, tudo isso é componente dos Sistemas de Informações.

Assim, cada elemento que forma as organizações é considerado também como Subsistemas de Informação com as seguintes categorias de serviços públicos por elas prestados, de processos e de projetos usados para atender aos diversos públicos usuá-rios em suas necessidades, e ainda, das macroatividades que integram os processos a pedido, programados e híbridos, e dos respectivos projetos executores e transformadores.

Além disso, o texto aderiu ao modelo processual dos trabalhos realizados pelas organizações prestadoras de serviços públicos para reconhecer os subsistemas, mas ele afirma que o ciclo de gestão PEAC, nos três níveis, pode ser usado na identificação de novas categorias de Sistemas de Informações para as mesmas organizações. Dessa for-ma, os subsistemas são planejamento, execução, avaliação e controle. Então, os Siste-mas de Avaliação são Subsistemas de Informação das organizações prestadoras de ser-viços públicos, reconhecidos pelo critério de etapas do ciclo de gestão PEAC.

Por fim, pode-se afirma que de acordo com o texto, os Sistemas de Avaliação são atualmente fundamentados em Subsistemas de Informação como instrumento para o êxi-to da Gestão Operacional.

Atividade 3

Conforme o texto, as atividades dos modelos de processos que vão se relacionar com o gerenciamento de informações e de avaliação dentro do contexto dos Sistemas de Avaliação são as descritas abaixo.

Primeira é o atendimento às demandas dos Agentes de Controle Operacional, este modelo vai ser interligar com a identificação de necessidades e de requisitos dos produtos e dos serviços informacionais, e o desenho dos produtos e dos serviços informacionais que são da atividade do modelo gerenciamento de informações. Ainda, o planejamento da avaliação pertencente à atividade do modelo de avaliação se relaciona com esses modelos.

Segunda é a execução dos processos internos da avaliação (ações a pedido), ela vai se conectar com as atividades do modelo de gerenciamento de informações que são a coleta de dados, tratamento de dados, elaboração (construção) dos produtos e dos servi-ços informacionais, e a classificação e armazenamento de dados. Elas também, se ligam a pesquisa avaliativa, ao julgamento valorativo e formulação de proposta de alternativas de ajustes, e a construção da memória da avalição, atividades pertencentes ao modelo de avaliação.

Terceira é a entrega aos Agentes de Controle Operacional que se correlaciona com a apresentação dos produtos e dos serviços informacionais das atividades do modelo de gerenciamento de informações. Essas atividades se relacionam com a apresentação e discursão dos resultados da avaliação da atividade do modelo de avaliação.

Por último, o Aprendizado/institucionalização da avaliação que se relaciona com a análise do uso dos produtos e dos serviços informacionais das atividades do modelo ge-renciamento de informações. Elas se associam ao aprendizado contínuo das avaliações a pedido pertencente às atividades do modelo de avaliação.

Assim, o texto afirma que a maioria das avaliações internas é executada por pro-cessos a pedido, já as avaliações externas são em grande volume operacionalizadas por processos programados e híbridos.

Atividade 4

O texto relata sobre os Mecanismos de Controle Interno, o Sistema de Controle Interno constituído pela Lei n. 10.180/01 e estruturado sob a forma de sistemas as ativi-dades de planejamento e de orçamento federal, de administração financeira federal, de contabilidade federal e de controle interno do Poder Executivo Federal. De acordo com essa Lei, o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal utiliza a auditoria e a fiscalização como instrumentos para avaliar ação governamental e a gestão dos adminis-tradores públicos federais, e assim por meio da fiscalização contábil, financeira, orçamen-tária, operacional e patrimonial apoia o controle externo no exercício de sua missão insti-tucional.

Ainda, as Organizações do Sistema de Controle Interno Federal foram inicialmente, de acordo com a Lei n. 10.180/01, estruturada em: Secretaria Federal de Controle Interno, como órgão central, pertencente, na época, à estrutura do Ministério da Fazenda; e ór-gãos setoriais de controle, que eram criados em cada um dos órgãos do Poder Executivo Federal, excetuados aqueles que integram a estrutura do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério da Defesa, da Advocacia-Geral da União e da Casa Civil.

A Controladoria-Geral da União surgiu logo após à institucionalização do Sistema de Controle Interno, em 2001, considerada órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e integrada à estrutura da Presidência da República por meio da Lei n. 10.683, de 28 de maio de 2003. O Decreto n. 5.683, de 24 de janeiro

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