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O USO DA SEMÂNTICA E METÁFORAS NA ADMINISTRAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO, “OS TRÊS PORQUINHOS”

Por:   •  20/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  769 Palavras (4 Páginas)  •  1.072 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ- UVA

CAMPUS DA BETANIA

DISCIPLINA- FILOSOFIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO

PROFESSOR: HERÁCLIO BASTOS

WILLIAN DE SOUZA PAULO

O USO DA SEMANTICA E MÉTAFORAS NA ADMINISTRAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO, “OS TRÊS PORQUINHOS”.

SOBRAL, CEARÁ

2018

INTRODUÇÃO

OS TRÊS PORQUINHOS-WILLIAN

A importância do trabalho honesto incorporada pelo esforço dos porquinhos e os perigos em um mundo fora da casa dos pais é a maior lição deixada pela história, pois ela aborda sobretudo o trabalho como algo gratificante e que o mundo é cheio de armadilhas para os jovens que estão se aventurando fora do acolhimento dos pais, existe pelo caminhos muito lobos maus, pessoas mal intencionadas e devemos estar preparados com bases sólidas para não cair neste mundo traiçoeiro e sermos destruídos pelas forças do mal, a história neste sentido serve para elucidar o jovem a respeito de um mundo sombrio, e mostra a necessidade da preparação para as adversidades.

A metáfora dos três porquinhos possui muitas analogias que servem para relacionar com conceitos da administração, o não planejamento dos porquinhos que construíram suas casas respectivamente de palha e madeira foi o uso rápido das habilidades de ideias e atitudes com uma certa organização, porém eles não tiveram assim como o terceiro porquinho, que construiu a casa de tijolos, a visão a longo prazo tão necessária nos negócios, assim ele alinhou a inovação e a correta estratégia com uma visão no futuro, para não ser surpreendido pelo lobo mau e devorado.

A ânsia dos dois primeiros porquinhos em querer sua independência levou eles, a não planejarem suas casas com uma visão estratégica que perdurasse no tempo e transpor-se a barreira do lobo mau que os ameaçava, Muitos dos novos empreendedores erram quando vão abrir os seus negócios pois muitas vezes não planejarem todas as estruturas de seus negócios e os fazem sem o mínimo de estratégias que se apresentam para as empresas. É importante frisar o que os porquinhos não fizeram que é o trabalho em equipe, se tivesse feito iriam ter melhor empregado as ações de cada um afim de encontrar um meio de destruir o inimigo em comum, o lobo mau de uma forma mais rápida e eficaz.

Nas organizações das mais variadas, precisamos encarar e fazer necessário a montagem de uma base sólida nos negócios, frente ao mercado cada vez mais competitivo, é uma questão de sobrevivência a correta ação, buscando alinhar uma boa estratégia empresarial que permita a tomada de decisões, levando em conta os riscos inerentes aos negócios, precisamos ficar atentos aos “lobos maus”, que vem como empresas concorrentes, alta do dólar, crise política dentre tantas outras, Ter um bom plano traçado evita que o vento do pessimismo leve nossa organização a falência e sejamos engolidos pelo mercado que não perdoa.

No caso estudado os porquinhos que construíram as casas de madeira e palha,

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