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PRE TCC de administração - pré projeto

Por:   •  8/5/2015  •  Resenha  •  1.329 Palavras (6 Páginas)  •  1.896 Visualizações

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DELIMITAÇÃO DO TEMA OU PROBLEMA

        Com o aumento da competitividade, os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente empresarial nos últimos anos, as empresas para sobreviverem a esse cenário mutável passaram a investir em escalas cada vez maiores no marketing digital de suas organizações, para assim estudarem o mercado e as necessidades do consumidor, aumentando o alcance de suas ofertas, criando e adaptando produtos e serviços, e, fazendo com que os mesmos cheguem com maior customização e menor custo ao consumidor final. Entende-se por marketing digital como o modelo de negócio no qual a internet é usada como plataforma para as realizações de ações promocionais e assim contribuir para a criação de valor para o cliente. Buscando explorar as novas ferramentas da globalização e da tecnologia, o marketing ou empreendedorismo digital é uma das novas estratégias presente no plano de marketing, que é a forma das empresas alcançarem com menor custo e menor tempo os seus clientes e utilizarem de várias estratégia, como: pesquisa de mercado, pesquisa de satisfação, expandir as vendas geograficamente, atendimento imediato ao cliente. No marketing digital, as ferramentas mais usadas pelas empresas para aumentar a visibilidade de páginas de internet e, consequentemente, atrair mais consumidores são os banners de displays em portais, links patrocinados e a otimização de páginas. Modalidades como o mobile marketing, o social media marketing e o e-mail marketing também são largamente utilizados com o intuito de estabelecer relacionamentos, embora também sejam usadas para realizar novas ativações, promoções, etc. Essas novas ferramentas vem para suprir algumas demandas, anteriormente de difícil acesso, por meio do avanço tecnológico as empresas hoje investem em enquetes de pesquisa em suas páginas e sites da internet e passam a entender em menor tempo a necessidade dos seus clientes, assim como disseminar a sua marca por meio de propaganda. Com o efeito da globalização e as novas estratégias de marketing digital as informações passam a chegar mais rápido para o público de interesse e cria um vínculo entre a organização e o consumidor. Torna a venda mais flexível e online, há ferramentas de acompanhamento de pedidos, dentre outros benefícios. Essas ferramentas passaram a ser de essencial importância dentro das empresas, logo que ela começou a trazer resultados qualitativos e quantitativos para as mesmas.

HIPÓTESES

Os levantamentos iniciais apontam que o empreendedorismo digital é suas ferramentas são essenciais para as pequenas e micro empresas, logo que é capaz de maximizar seu alcance territorial para potenciais clientes, como entender suas preferencias e trabalhar via customização. Este trabalho buscará através de pesquisa bibliográfica e de cases anteriores verificar e identificar as principais estratégias usadas pelas empresas e sua ordem de importância de tais práticas.

OBJETIVOS:

Objetivo geral

O presente estudo tem como objetivo geral identificar e analisar as principais ferramentas de empreendedorismo digital como estratégia mercadológica e adaptabilidade empresarial nas pequenas e microempresas.

Objetivos específicos

  1. Identificar quais as principais ferramentas digitais utilizadas no cenário atual.
  2. Identificar as estratégias mercadológicas com menor  eficácia.
  3. Identificar a ordem de importância das ferramentas de alcance digital.
  4. Elaborar um plano de marketing digital para as microempresas e pequenas empresas.

METAS:

A: Caracterizar o atual mercado de trabalho  quanto principais estratégias de marketing digital e seu alcance na população;

B: Obter dados que sirvam como referências para os microempresários e pequenos empresário, afim de aumentar seus resultados;

C: Caracterizar as maiores dificuldades para a implementação do marketing digital nas pequenas empresas.

REFERENCIAL TEORICO

        O Brasil passa por uma era do empreendedorismo e da criação de novas micro e pequenas empresas, com novos produtos e serviços. Essas ao entrar no mercado passam por um árduo processo até se consolidarem no mercado cada vez mais competitivo e variado. Segundo dados da 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria entre o SEBRAE e o DIEESE (www. sebrae.com.br) apresenta um resultado estatístico descritivo da evolução do número de estabelecimentos por porte Alagoas 2000-2011 (em mil), que ultrapassaram no Estado a quantidade de 44 mil de estabelecimentos, tendo um crescimento médio de 3,8 a.a. nos períodos de 2000-2011, obtendo maior crescimento entre os anos de 2000-2005 de 4,5% a.a, e uma diminuição nos anos mais recentes, entre 2005-2011 3,2% a.a.

GRÁFICO 1: Evolução do número de estabelecimentos por porte

Alagoas 2000-2011 (em mil)

[pic 1]

Fonte: SEBRAE-AL, 2012.

        As micro e pequenas empresas ao longo desses anos passaram de ser um forte fator econômico para o Estado de alagoas, criando emprego e distribuindo renda direta e indireta. Segundo a A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria entre o SEBRAE e o DIEESE as MPEs tiveram O bom desempenho no período analisado confirmou a sua importância para a economia. Em 2011, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 98,9% dos estabelecimentos, 41,1% dos empregos privados não agrícolas formais no estado e 34% da massa de salários. Entre 2000 e 2011, de cada R$ 100 pagos aos trabalhadores no setor privado não agrícola, cerca de R$ 34, em média, foram pagos por micro e pequenas empresas.

GRÁFICO 2: Evolução do número de empregos por porte

Alagoas 2000-2011 (em mil)

[pic 2]

Fonte: SEBRAE-AL, 2012.

Todo esse crescimento e geração de emprego e renda é alvo de um alto índice de mortalidade prematura das empresas no Brasil, onde segundo estudos do IBGE mais da metade dessas empresas fecham nos três primeiros anos de atividades, sendo que quase todas as empresas que morrem são de menor porte, nisso, segundo dados publicados no site Economia aponta que  98,3% das empresas que entraram no mercado e 99,3% das que saíram em 2010 tinham até 9 pessoas assalariadas, e entre as que fecharam as portas, 89,1% não tinham empregados e 10,2% tinham entre 1 e 9 funcionários.

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