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Tarefa final: De Barnard a Tragtenberg (liberdade e dominação)

Por:   •  21/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  985 Palavras (4 Páginas)  •  72 Visualizações

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Tarefa final: De Barnard a Tragtenberg (liberdade e dominação)

Para elaborar a tarefa você deve ler o artigo de Misoczky e Vecchio "Da fábula de Barnard..." e responder às questões abaixo.

1) Na primeira parte do artigo de Misoczky e Vecchio, a obra de Barnard é transformada em um conto de terror.  Qual a relação entre esta interpretação da obra de Barnard e o que discutimos na disciplina nestas últimas aulas sobre Weber, burocracia, pós-burocracia? Apresente exemplos de notícias, casos e situações vivenciadas que confirmam os argumentos dos autores.

Respondendo com uma fabula:

-Era uma vez uma empresa conceituada...

Nela havia um colaborador que atuava de forma efetiva, pois ele tinha uma integração muito participativa com a equipe que trabalhava, ele era produtivo, efetivo. Logo a empresa possuía um funcionário mais que comum, afinal ele era um colaborador incluso nos processos da organização de uma maneira extensiva, assim sempre correspondia às expectativas e sempre sobrepujando as realizações de suas tarefas laborais.

Essa empresa possuía um comando piramidal, sendo muito organizada, com normas. Suas decisões eram delegadas por ações continuas e prolongada de alguma atividade.

Em uma manhã rotineira de DDS (DIALOGO DIARIO SEGURANÇA), um supervisor recém-efetivado prestou atenção neste colaborador, pois ele sempre era muito bem falado, elogiado por suas ações, produtividade, iniciativas, porém apesar de um sorriso simpático e agradecido ele sentiu que em seu intimo havia um sentimento o assombrando: - DESMOTIVAÇÂO, apesar de seu aparente desempenho. Com o passar dos dias reparou numa discrepância nos setores que eram delegadas as mesmas funções. Na área do colaborador em questão era tudo impecável, com produtividade, iniciativas, soluções, etc., nos outros ocorriam os mesmo problemas, mas havia parada de produção, deslocamento de pessoas para resolver problemas simples, ou seja, sem iniciativa nenhuma ou qualquer interesse daqueles funcionários. Então o supervisor percebeu que os gestores afogados em tarefas estavam por fim desviando a atenção em sua principal engrenagem: o colaborador. O supervisor teve ciência de que aquele colaborador perguntou para o coordenador sobre seu futuro na empresa e recebeu uma resposta curta e vaga. E por horas esperou na gestão para um possível aumento de salário, ou uma bonificação, e saiu sem nenhuma previsão ou expectativa.

O novo supervisor chama o colaborador a sua sala, para uma conversa, ele todo esperançoso vai ao encontro dele, seguindo em um corredor que parece que nunca tem fim, e caminha por longos minutos, e percebe que esta e uma encruzilhada e perdido, pois há tantos anos trabalha naquela empresa e nunca tinha passado por aquele caminho e nem tão pouco sabia de sua existência, os pensamentos começam a ficarem confusos e um misto de sentimentos deturpados e apavorados entra em pânico quando escuta uma voz:- Você se perdeu?Ele se vira repentinamente e vê que é seu supervisor. Ele diz que sim com um riso forçado, pois como ele poderia se perder e ficar confuso diante de seu supervisor?!(Indagou a si mesmo). Sem muita conversa o supervisor indicou o caminho a ele que o seguiu em silencio (mas com muitos “si”, “será” e muitos outros “talvez”). Logo chegaram a á fatídica sala, e seu supervisor já de cara falou que algum tempo vem observado e ele e percebeu que apesar de seu desempenho havia no seu intimo uma desmotivação por parte dele, que entendia esse sentimento e só disse uma frase: - A empresa cuidara de você, não se preocupe! E assim agradeceu e se despediu dizendo que continuasse, e que não se preocupasse mais. O colaborador saiu mais confuso do que entrou, mas continuo com seu habitual serviço com o mesmo empenho e desempenho.

“A experiência tende a mostrar” universalmente que o tipo burocrático mais puro de organização administrativa - isto é, o tipo monocrático de burocracia - é capaz, numa perspectiva puramente técnica, de atingir o mais alto grau de eficiência e neste sentido é, formalmente, o mais racional e conhecido meio de exercer dominação sobre os seres humanos. Este tipo é superior a qualquer outro em precisão, estabilidade, rigor disciplinar e confiança. “(WEBER, Op. Cit., 1978, p. 24)”.

“Autoridade é o caráter de uma comunicação (ordem) em uma organização formal: em virtude disso, ela (comunicação) é aceita pelo colaborador ou membro da organização como reguladora de sua atuação como membro da organização.” (Definição de autoridade de Chester Barnad).

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