Teorias da Administração
Tese: Teorias da Administração. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: simara • 8/5/2013 • Tese • 2.651 Palavras (11 Páginas) • 428 Visualizações
PRIMEIRO DESAFIO: Teorias da Administração II
Questão 1:
Samuel Klein criador e gestor
da maior rede de varejo do país em 1957, Samuel comprou sua primeira loja, quando os clientes iam até a loja para fazer o pagamento das suas prestações acabavam adquirindo novos produtos. Em 2004 ás Casas Bahia entrou no Rio Grande do Sul, chegando a cerca de 14 milhões de clientes e mais de 400 lojas.
A maior sabedoria de Samuel foi além de enxergar as necessidades do mercado de trabalho e entender o povo das classes menos favorecidas e passando adiante seus ensinamentos e suas experiências para os membros da gestão e seus familiares.
Tem um modelo de gestão sofisticado sustentado por três pilares:enorme poder de campo, gestão financeiro impecável e uma grande publicidade. È muito parecida com a teoria clássica.
Tem uma grande organização no trabalho em equipe, a maneira em que Samuel Klein diz respeito a gestão empreendedora, tinha visão mostrando que estava na hora de fazer muitas mudanças e também de correr atrás de clientes levando os seus produtos com facilidades e facilitando o pagamento em varias vezes.
Na sua empresa os funcionários sentem-se respeitados e apoiados é uma empresa onde tem como tradição atender as classes baixas valorizando e compreendendo o ser humano.
Questão 2:
Em 2009, o grupo Pão de Açúcar anunciou a aquisição do Ponto Frio. A compra colocou o Pão de Açúcar na liderança do varejo brasileiro, com cerca de R$ 26 bilhões de faturamento e mais de mil lojas e 79 mil funcionários. No mesmo ano, o Pão de Açúcar comprou as Casas Bahia, e integrou os negócios no setor de varejo de bens duráveis.
Da fusão entre Casas Bahia e Ponto Frio surgiu a Via Varejo, que é controlada majoritariamente pelo Pão de Açúcar, e tem como segundo maior sócio a família Klein, que era dona das
Casas Bahia.
É esta transação comercial que o Cade deve julgar, para avaliar se não há riscos de monopólio ou concentração econômica com a fusão. O Cade é um órgão do Ministério da Justiça responsável por manter a concorrência entre empresas de diversos setores para os consumidores não serem prejudicados por falta de opção de compra.
No acordo as Casas Bahia têm 49% das ações ordinárias da nova empresa e o Pão de açúcar 51%. As Casas Bahia devem continuar focada as classes C e o Pão de Açúcar ficará com a classe A e B, o desafio será unir essas culturas organizacionais tão distintas.
Questão 3:
O Pão de Açúcar demitiu 13 executivos do grupo e 5 da Via Varejo, empresa que reúne Casas Bahia, Ponto Frio e Nova Pontocom (vendas on-line), em um momento de disputa entre os dois maiores acionistas da companhia: Abílio Diniz e o francês Cassino, novo controlador.
As mudanças foram comandadas por Enéas Pestana, presidente do grupo, e não encontraram resistência dos acionistas.
Tiveram como objetivo simplificar a estrutura do Pão de Açúcar e mexer em áreas prioritárias da ViaVarejo - financeira e logística.
A principal alteração foi à demissão de Claudia Elisa Soares, que dirigia o setor financeiro da Via Varejo. A executiva será substituída por Vitor Fagá, que ocupava o cargo de diretor de relações com investidores e corporativa do Grupo Pão de Açúcar.
Ainda na Via Varejo chega Ney Santos veio da diretoria-executiva de tecnologia da informação do Pão de Açúcar para assumir a vice-presidência de Tecnologia da Informação e de Logística.
No Grupo Pão de Açúcar, as mudanças ocorreram mais na área de negócios do varejo alimentar.
-Pão de Açúcar, Extra, Minimercado Extra.
Foram poupadas as diretorias de apoio como RH e controles, entre outras.
Jorge Herzog foi promovido de diretor para vice-presidente de operações e Mara Maehara assume a diretoria de TI no lugar de Ney Santos.
Em comunicado, o grupo afirma que “o objetivo é simplificar as estruturas e tornar a empresa mais leve, ágil e ainda mais orientada para a satisfação dos clientes”.
SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA
O varejo vem assumindo uma importância crescente no panorama empresarial do Brasil e do mundo. Notícias sobre o varejo aparecem quase diariamente nos cadernos econômicos dos principais jornais brasileiros. À medida que as empresas varejistas se expandem, passam a adotar avançadas tecnologias de informação e de gestão e desempenham papel cada vez mais importante na modernização do sistema de distribuição e da economia brasileira. Com um volume anual de vendas superior a R$ 100 bilhões, compreendendo cerca de um milhão de lojas, e representando mais de 10% do PIB brasileiro, as atividades varejistas desempenham um papel de relevante importância no cenário econômico do Brasil.
Nos últimos anos, o varejo vem atravessando um processo de transformação especialmente intenso. Com o acelerado ritmo de consolidação do setor, um número crescente de varejistas aparece na relação das maiores empresas do Brasil. O Carrefour e o Pão de Açúcar situam-se entre as cinco maiores empresas privadas brasileiras, com vendas anuais de quatro bilhões de dólares. Entre as 100 maiores empresas privadas brasileiras, 12 pertencem ao setor varejista.
Com a internacionalização da economia e a estabilização econômica, o país vem assistindo a mudanças significativas em função das exigências de adequação impostas pela nova conjuntura
econômica. Muito se tem discutido sobre o mercado nos diversos setores da sociedade e, em especial, no varejo. O comércio varejista está passando por um novo ciclo de expansão. Tolhido por consecutivos planos econômicos, ganhou novo fôlego para voltar a crescer, passando por vários desafios como consumidores mais exigentes e competitividade severa com novos formatos e novas marcas surgindo a cada dia para disputar um mercado ainda carente de profissionalismo.
As cadeias varejistas mais capitalizadas têm planos para investir no aumento do número de lojas e dar continuidade a programas de qualidade total, buscando capacitar-se tecnologicamente para competir em um mercado cada vez mais seletivo. Mais atentos e com parâmetros mais claros de preços, os consumidores brasileiros ganharam um novo status. Antes preocupados com o produto, os empresários descobriram que a melhor estratégia é satisfazer com qualidade e eficiência o gosto do cliente,
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