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A Arquitetura da Felicidade

Por:   •  27/6/2017  •  Resenha  •  554 Palavras (3 Páginas)  •  861 Visualizações

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UNIEURO CENTRO UNIVERSITÁRIO

Curso: Arquitetura e Urbanismo

Disciplina: Estética /Aguas Claras (Noturno)

Professor: Tibery

Aluna/Matrícula: Thais Barbosa/23967                                              

ARQUITETURA DA FELICIDADE

Documentário Alain de Botton

        Botton evidencia que a arquitetura das nossas casas demonstra como nós somos, como é a nossa identidade, como por exemplo: a cor de uma parede ou o lugar onde escolhemos viver. Ainda que não notamos, estamos frequentemente acomodados ou incomodados em ambientes que vivemos ou não, dificultando a tarefa de reconhecer. Somos pessoas diferentes em determinados lugares, exemplo disso é quando viajamos por muito tempo e dormimos em camas diferentes, usamos travesseiros diferentes e temos sempre a sensação de não estarmos cem por cento acomodados e finalmente, quando nós voltamos para casa, se sentimos bem e acolhidos novamente. Quando você passa a notar detalhes como esse, você passa também a acreditar na importância da arquitetura e na sua função de esclarecer certas sensações.

        O filosofo defende que nossas casas não devem entrar em conflito com o tempo em que vivemos e que reflitam nossos valores, nossa personalidade. Exemplo disso mostrado no documentário é que no Japão existe uma cidade da -HOLANDA- sendo imitada, e por mais que seja tão parecida ainda sim o lugar não possui identidade própria ou alguns bairros Holanda que ainda com toda a modernidade e tecnologia no país as casas não evoluíram criando bairros com características antigas, nunca criando modelos novos e contemporâneos dando opções diferentes as pessoas. As pessoas podem se sentir em casa mesmo com uma casa contemporânea, carros do ano, eletrodomésticos novos.  Já em outros pontos livre de construtoras que constroem as mesmas coisas, a pessoa tem diferentes casas ou até mesmo casas que buscam manter a essência antiga, porém não tentam construir exatamente iguais, diferenciando matérias e etc. ou até mesmo casas que tragam total aconchego mesmo esteticamente por fora dizendo o contrário.

        O filosofo frisa que não podemos permanecer indefinidamente sensíveis aos ambientes que não temos como melhorar. Por muitas vezes o desapego a beleza faz bem pois certos incômodos podem vir a se tornar vícios. Exemplo disso é quando você entra num ambiente e um objeto torto lhe incomoda ou uma cerâmica quebrada te angustia. O que era para se tornar uma apreciação acaba se tornando um tormento. Devemos lembrar também que, muitas vezes as pessoas que não possuem um certo conhecimento arquitetônico podem não se sensibilizar por tal arte como um edifício de Oscar Niemeyer ou de Lucio Costa.

        Cada edifício, cada casa ou apartamento tem a sua particularidade e deseja te passar uma mensagem diferente, seja uma algo do passado, seja pelo futurismo, seja por aconchego, seja por delicadeza. Descrever algo como belo ou tradicional como as construtoras insistem em passar para os moradores está simplesmente vazio, nós devemos estar no aconchego ou sensação que aquele lugar te transmite os valores arquitetônicos devem ser de acordo com o que queremos viver, não como as coisas deveriam parecer.

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