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O Conforto Ambiental : Desenvolvimento Prático

Por:   •  27/2/2024  •  Trabalho acadêmico  •  1.846 Palavras (8 Páginas)  •  37 Visualizações

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ÓPERA DE OSLO – NORUEGA

Conforto ambiental : Desenvolvimento prático

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ÓPERA DE OSLO

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A Ópera de Oslo, também conhecida como Oslo Opera House, é um edifício sofisticado localizado em Oslo, Noruega. A ideia de construção da Ópera de Oslo surgiu da necessidade de ter um espaço adequado para apresentações de ópera e balé na cidade.

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ÓPERA DE OSLO

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Em 1999, foi realizado um concurso internacional de arquitetura para o projeto da Ópera de Oslo, e o escritório de arquitetura Snøhetta, com sede na Noruega, foi selecionado como vencedor do concurso. Sua proposta apresentou uma abordagem inovadora, que combinava elementos arquitetônicos modernos e uma integração harmoniosa com a paisagem.

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ÓPERA DE OSLO

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A ideia por trás da construção da Ópera de Oslo era criar um espaço que refletisse a importância da música e da cultura na sociedade norueguesa, ao mesmo tempo um ambiente moderno e acessível para artistas e público.

A construção começou em 2003 e foi

concluída em 2007, quando o edifício foi aberto ao público. Desde então, a Ópera tem sido um marco icônico da cidade e um importante centro cultural.

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SOBRE O PROJETO

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A base conceitual da competição e o edifício final são uma combinação dos elementos: a parede em onda, a fábrica e o carpete, que foram usados para explicar o conceito básico da construção.


- "A Fábrica": A proposta da Snøhetta era que as instalações de produção da


- "A parede em onda": A península de Bjørvika, onde a ópera está localizada, faz

parte de uma cidade portuária que historicamente

tem sido um ponto de encontro com o resto do

mundo. A linha que separa o chão (aqui) e a água (lá) é um

limite tanto físico quanto simbólico, e esse limite é representado por uma grande parede, localizada onde a terra e o mar se encontram, simbolizando a

Noruega e o mundo, a arte e a vida cotidiana.


- "O Carpet": O edital do concurso

ópera fossem feitas como unidades        estabeleceu que a ópera deveria ter al

independentes, uma espécie de "fábrica" com um planejamento racional. Essa fábrica teria um design funcional e

flexível, tanto durante a fase de planejamento quanto no uso posterior. A flexibilidade mostrou-se crucial durante uma fase de planejamento, permitindo ajustes em várias salas e grupos de salas em colaboração com o usuário final. Essas mudanças aprimoraram a[pic 16]

funcionalidade dos edifícios sem


qualidade arquitetônica e monumental em sua expressão. Para alcançar isso, foi proposto um conceito de união, propriedade conjunta e acesso para todos de maneira fácil. Para tornar a ópera acessível de maneira ampla, foi criado um "carpet" de superfícies horizontais e inclinadas no topo da edificação, com uma forma articulada relacionada à paisagem urbana. A

comprometer a arquitetura geral do


monumentalidade é alcançada através

[pic 17][pic 18]projeto.[pic 19][pic 20][pic 21][pic 22][pic 23][pic 24]


da extensão horizontal, não vertical.

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MATERIAS:

A escolha dos materiais foi baseada em suas características físicas, como peso, cor, textura e temperatura, e na narrativa que eles são capazes de transmitir.

Na proposta do concurso, foram especificados três materiais principais: pedra branca para o "carpet" (superfície inclinada no topo do edifício), madeira para a "parede em onda" (parede curva que se estende ao longo do edifício) e metal para a "fábrica" (parte do edifício que abriga as atividades internas).

Durante o projeto, o vidro também recebeu atenção especial, pois é um material que permite a exposição do que está abaixo do “tapete”. Em resumo, a escolha dos materiais na Ópera de Oslo foi cuidadosamente pensada para atender tanto às necessidades técnicas quanto às questões estéticas e narrativas do projeto.

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PEDRA:

O mármore La Facciata foi selecionado devido à sua capacidade de manter o brilho e cor mesmo quando molhado, bem como sua estabilidade, densidade e longevidade. A área acessível do "carpet" (superfície inclinada) é de aproximadamente 18.999 m², e seu projeto detalhado foi importante para garantir que não interfira na forma geral do edifício, mas ainda seja interessante de perto.

Várias alternativas foram propostas até que um padrão não repetitivo, com áreas em relevo, cortes especiais, texturas variadas e detalhes específicos, fossem projetados para articular a geometria principal do carpete.

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- Madeira: O carvalho foi escolhido como o material predominante tanto para a "parede em onda" quanto para o audit principal, usado em pisos, paredes e tetos. Na "parede em onda", o carvalho possui uma superfície clara e variada, alé desempenhar um papel importante como atenuador acústico no espaço do foyer. Para alcançar esse objetivo, são util elementos menores que podem se adaptar à mudança de geometria e fornecer acústica. Dentro do auditório: é denso, de moldar, estável e possui uma textura tátil agradável. O carvalho foi tratado com amônia para obter um tom mais es Além de revestir pisos, paredes e tetos, ele também é utilizado nas frentes das varandas e nos refletores acústicos do a

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