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AVA DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

Por:   •  7/6/2016  •  Resenha  •  1.082 Palavras (5 Páginas)  •  368 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 1]

Disciplina: Desenvolvimento Econômico

Nome

JULIO CESAR PORTTELA

RA

8489228871

Atividade de Autodesenvolvimento


Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 2]

Nome da Disciplina Desenvolvimento Econômico

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina Desenvolvimento Econômico, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.


Introdução[pic 3]

O desenvolvimento econômico é o principal para qualquer pais estar incluído na lógica politica econômica global, vamos analisar a importância para o Brasil  de Presidentes como Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas tiveram para fazer do Brasil minimamente moderno, com base industrial e uma nação de classe média urbana.

Também será abordado o papel do regime militar, com seu desenvolvimento autoritário. E o plano real que estabilizaram a economia e a moeda, porém também encolheu o parque industrial, analisaremos os pequenos avanços e o desafio para nossa economia no presente e futuro.

Desenvolvimento

Com o quinto maior território do planeta, duzentos milhões de habitantes e uma renda per capita de 11.500(dólares por ano). Sem duvida o Brasil se destaca em vários aspectos, mas tem muitos desafios estruturais, se quiser realizar a clássica previsão de um gigante adormecido. Para entendermos estes desafios precisamos voltar no tempo, o Brasil foi o penúltimo país a abolir formalmente o trabalho servil. Estes reflexos da escravidão afetaram gerações anteriores e até hoje estão presentes em nossa sociedade. Por muitos anos o acesso a educação e qualificação dos trabalhadores estavam restrito a uma pequena parte da população. Um dos países mais desiguais do mundo nas primeiras décadas do século XX, com uma elite de fazendeiros, uma pequena classe média e um grande número de pobres miseráveis. Enquanto o resto do mundo se preparava para uma terceira revolução industrial, o Brasil tinha uma base agrária forte baseada na produção e exportação do café.

A partir de 1930, dois movimentos um externo e outro local, transformaram o Brasil socioeconomicamente. Com a quebra da bolsa de Nova York seguida de uma crise que se espalhou pelo mundo o preço do café despencou levando a falência diversos produtores brasileiros. E após com um movimento denominado revolução de 30, a estrutura de grandes barões e coronéis proprietários de terra começaria a ser desmontada.

Comandado por Getúlio Vargas o estado novo (1930-1945). Todos os bens manufaturados que fossem produzidos no Brasil, teriam incentivos do governo para sua fabricação o que ficou conhecido como politica de substituição de importação, este modelo ficou conhecido como “industrialização tardia”. Com a chegada de segunda guerra mundial o modelo de desenvolvimento nacionalista e antiliberal seria uma marca e governo Vargas, incentivando os empresários locais, o uso do Banco do Brasil como instituição de apoio a empresários selecionados, consolidando as leis trabalhistas, criação do salario mínimo e outras medidas que modernizara a nação. A coroação veio em 1941 com a criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), financiada pelo EUA. Na década seguinte a CSN, com a produção de aço seria fundamental para o salto de desenvolvimento seguinte do país.

Em sua segunda passagem pelo poder (1951-11954), Getúlio Vargas constituiu a Petrobras, fonte de intenso embate entre nacionalistas que encabeçaram a campanha o “petróleo é nosso” que defendiam a estatal. E liberais que entendiam que a exploração teria que ser entregue ao capital estrangeiro.

MODERNIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO AUTORITÁRIO

Presidente do Brasil em (1956-1961), Juscelino Kubitschek chegou ao poder com um ditado que ficaria célebre “cinquenta anos de progresso em cinco de governo”. Com base em um plano de metas que previa um audacioso avanço do país JK instituiu um modelo econômico conhecido como “nacionalismo desenvolvimentalista”. Ao mesmo tempo em que incentivava as empresas locais a ajudar desatar o nó e o estrangulamento da economia brasileira, incentivou a chegada de multinacionais. Principalmente do ramo automobilístico que estava em um processo de crescimento e expansão buscando novos mercados. Não foi só de números positivos que a administração JK viveu, a construção de Brasília talvez seu mais importante legado e a rápida expansão econômica trouxeram a inflação e o aumento da divida externa.

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