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Conceitos Básicos Aplicados a Corporate Finance

Por:   •  15/3/2021  •  Resenha  •  1.051 Palavras (5 Páginas)  •  351 Visualizações

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Resenha Crítica da ROL 1 - Conceitos Básicos Aplicados a Corporate Finance.

Elaborado por: Nathaly Nascimento

Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance

Introdução

Com a globalização, presenciamos diariamente o aumento da competitividade no mundo dos negócios, e com isso, a necessidade de gerar rentabilidade tornou-se essencial para o sucesso de qualquer projeto de investimento.

Atualmente com a pandemia do vírus COVID-19, estamos vivendo muitas incertezas; a economia foi afetada de forma drástica nos últimos meses, muitas empresas fecharam as portas; visto que apresentam dificuldades na gestão de caixa, período de poucos ganhos em diversas áreas e menor rentabilidade nos títulos de renda fixa. Contudo, muitas pessoas viram a necessidade de reinventar-se no mundo dos negócios, encontrar uma alternativa que diminua seus custos e melhore sua renda tornou-se um grande desafio para maior parte da população. Em busca de gerar uma rentabilidade futura, muitos arriscaram-se no mercado de ações sem nenhum conhecimento na área.

Saber investir, conhecer os riscos financeiros e tomar a melhor decisão por viabilizar ou não um investimento tem se tornado um desafio diário e por isso, alguns conceitos sobre finança corporativa pode ser uma ferramenta chave nesta decisão. Seu principal objetivo é a administração dos riscos financeiros e ao mesmo tempo, a valorização do negócio.

O objetivo desta resenha crítica é abordar os temas apresentados na ROL 1; que tem o foco em matemática financeira e nos critérios de análise de investimentos. Conceitos básicos sobre: o valor do dinheiro no tempo, juros e prazos serão apresentados juntamente com alguns exemplos de exercícios práticos trabalhados na ROL 1. Todos os conceitos abordados servirão de base para as demais matérias do módulo, permitindo aos alunos a capacidade de realizarem as análises de viabilidade de investimentos e projetos.

Desenvolvimento

Com o intuito de formar uma base sólida nesta matéria, escolhi falar sore a ROL 1, onde damos início a uma matéria com alto grau de importância no mundo corporativo e pessoal: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance.

Mas afinal, o que são esses métodos? São operações realizadas com o objetivo de fundamentar análises e decisões financeiras voltadas para o benefício do negócio, ou seja, é uma metodologia baseada em números, métricas e cálculos matemáticos que possibilitam analisar a viabilidade de um investimento em números ou percentuais. Apesar do termo “corporate”, esses métodos podem e devem sim ser aplicados na vida pessoal, pois permitem potencializar a rentabilidade e acumular patrimônio, sendo um objetivo da pessoa física ou jurídica.

Iniciamos a ROL falando sobre o valor do dinheiro que se modifica com o tempo. Na verdade, eu nunca tinha parado para pensar de fato sobre isso, que o tempo é capaz de modificar o valor do dinheiro. Isso ocorre porque existem diversos fatores que podem modificar o valor do dinheiro no tempo; seja pelo consumo, pela inflação/deflação no período em análise ou mesmo que a inflação seja zero, essa mudança pode ocorrer em razão de um custo de oportunidade. O custo de oportunidade refere-se àquilo que alguém renuncia ao tomar uma decisão, ao fazer uma escolha sempre renunciamos a outra. Por essa razão que um determinado investimento pode ser viável para um investidor e para outro não, dependendo exclusivamente do custo de oportunidade individual de cada um.

Falando um pouco sobre taxa mínima de atratividade, trata-se da taxa de rentabilidade exigida por um investidor. É com base nesta taxa que é possível mensurar a rentabilidade mínima que o investidor exige para assumir o risco de investir ou não em um determinado projeto. Diferente do custo de oportunidade, a taxa mínima de atratividade é relativa ao investimento, e não ao investidor.

Dependendo do contexto, os juros podem representar o custo de oportunidade ou a taxa mínima de atratividade de um investimento. Segundo Kuhnen e Bauer (2001, p. 20) os juros podem ser compreendidos como “a remuneração pelo direito do uso de uma determinada quantia de capital por um determinado período de tempo”. Por exemplo, para quem concede um empréstimo, os juros representam uma rentabilidade, neste caso o rendimento deve ser igual ou maior que a taxa mínima de atratividade. Já para quem adquire o empréstimo,

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