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Fichamento livro:A Revolução dos Bichos

Por:   •  14/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.340 Palavras (10 Páginas)  •  348 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL – UEMS

UNIDADE DE DOURADOS

CURSO DE DIREITO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRABALHO DE FICHAMENTO DA OBRA “A REVOLUÇÃO DOS BICHOS” DE GEORGE ORWELL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Trabalho da aluna Ingrid Carvalho Peitl, do 1º ano, do curso de Direito, para a disciplina de Antropologia Jurídica, sob a responsabilidade da prof Jussara Martins Cerveira de Oliveira.  

 

 

 

 

 

 

 

DOURADOS

2017          

ORWELL, George. A revolução dos bichos: um conto de fadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

1.

No primeiro capítulo do livro, a história começa com uma reunião de todos os bichos da fazenda do Sr. Jones para discutirem sobre as injustiças que sofriam. Foi o velho Major (um porco que já havia sido premiado em exposições) que organizou o encontro e discursou sobre como os homens utilizavam o trabalho árduo e intenso dos animais para seu próprio proveito, sem nada fazerem para ajudar, e como os animais trabalhavam tanto mas não recebiam os frutos de seu trabalho. Por fim o Major cantou uma música com o intuito de instigar os animais à revolução, na qual o homem iria ao chão e os bichos ficariam livres e com riqueza imensurável.

2.

Três noites após a reunião Major faleceu e outros dois porcos (que eram considerados naturalmente mais inteligentes), Bola-de-Neve e Napoleão tomaram para si o trabalho de instruir e organizar os bichos.

Apesar de ter havido resistência da parte de alguns animais sobre a revolta contra o “dono”, os porcos conseguiram convencer a todos dos princípios do Animalismo, que seriam:

  1. Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo;
  2. O que andar sobre quatro pernas, ou tiver asas, é amigo;
  3. Nenhum animal usará roupa;
  4. Nenhum animal dormirá em cama;
  5. Nenhum animal beberá álcool;
  6. Nenhum animal matará outro animal;
  7. Todos os animais são iguais.

        Mesmo pensando que a revolução ainda levaria tempo para ocorrer, certo dia Jones saiu e seus peões esqueceram de alimentar os animais, e essa foi a gota d’água para os bichos. Os animais, então, se revoltaram e expulsaram Jones, sua mulher e os peões da fazenda, ficando tudo para eles.

        3.

        Durante todo o verão a granja inteira estava satisfeita com a nova organização. Todos se juntaram para recolher o feno, sem que houvesse desperdício ou furto algum. Aconteciam também reuniões aos domingos para discutirem sobre novos tópicos (os tópicos eram sempre criados pelos porcos, pois nenhum outro conseguia fazer a resolução por conta própria). Além disso havia oficinas de estudo, na qual alguns animais tentavam aprender a ler e escrever.

        O leite era recolhido das vacas e maçãs eram colhidas, mas ainda não se sabia ao certo como seria feita a divisão desses alimentos para toda a granja. Por fim, os porcos em comum acordo, decidiram que todo o leite, as maçãs colhidas e aquelas que viriam a amadurecer, seriam todas destinadas à alimentação dos porcos, pois “O leite e a maçã contém substâncias absolutamente necessárias à saúde dos porcos” já que eles são “trabalhadores intelectuais”. Ninguém reclamou sobre a decisão com medo de não haver quem cuidasse da organização e com a possibilidade da volta de Jones para cumprir esse papel.

        4.

        Neste capítulo ocorre a Batalha do Estábulo. Todos na cidade estavam cientes do que estava acontecendo na Granja dos Bichos e corriam histórias de estar sendo um paraíso onde todos estão felizes, comem bem e trabalham em equipe. Donos de outras duas granjas da cidade, juntamente com Jones, tentavam inventar histórias mentirosas sobre a granja para tentar denegrir a imagem criada, mas não tinham muito sucesso e resolveram, então, invadir a granja para retomar controle.

        No entanto, a granja já se preparava para a possibilidade desse momento de tentativa de retomada de poder de Jonas e tinham suas defesas organizadas. Por fim, os animais obtiveram sucesso (apesar da morte de uma das ovelhas) e os homens foram expulsos envergonhados da fazenda após a perda da batalha.

        5.

        Com a chegada do inverno a granja perdeu um de seus integrantes para os homens, era Mimosa, uma linda égua que não gostava de viver sem seus torrões de açúcar e fitas no cabelo.

        Além disso, os dois porcos no comando, Bola-de-Neve e Napoleão, continuavam em contínua discussões sobre todos os assuntos, eles nunca concordaram. Ocorreu que Bola-de-Neve criou um grande projeto de Moinho de Vento que diminuiria o trabalho necessário da semana para apenas três dias, além de ter outras melhorias como energia elétrica, água quente, máquinas que facilitam o trabalho, etc. Mas Napoleão não era a favor dessa ideia e no dia em que Bola-de-Neve foi expor seu projeto e conseguiu convencer a todos da granja que seria a melhor escolha, Napoleão com seus nove cães (cachorros que ele havia retirado da mãe e dito que educaria) expulsou Bola-de-Neve da granja, cancelou os debates de domingo dizendo que ele apenas passaria as ordens da semana e ainda alegou que o projeto do Moinho aconteceria e que a ideia era dele desde o início e havia sido roubada por Bola-de-Neve.

Muitos animais na granja ficaram assustados e descontentes com o acontecido, mas novamente o argumento da possibilidade da volta de Jones foi utilizado e todos começaram a concordar com os feitos de Napoleão.

6.

Todo aquele ano os bichos trabalharam como escravos, mas estavam felizes. Napoleão impunha horas cansativas de trabalho e menos comida para todos (menos que antes, mas não menos do que recebiam de Jones, então não reclamavam), tudo para a construção do moinho.

Além disso, com a falta de insumos e outros materiais que não poderiam ser fabricados na própria fazenda, Napoleão resolveu comerciar com humanos fazendo trocas, deixando muitos animais inquietos. A inquietude dos animais foi também pelos porcos terem se mudado para a casa central e estarem dormindo nas camas, violando um dos mandamentos do Animalismo. Mas todas essas dúvidas eram sanadas por um dos porcos que juntamente com os rosnados dos cães de Napoleão, convenciam a todos de que tudo aquilo era para o bem dos animais.

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