TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

MODELO DE AÇÃO DE REPARAÇÃO INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS c/c PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA DE URGÊNCIA

Por:   •  11/2/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.099 Palavras (5 Páginas)  •  267 Visualizações

Página 1 de 5

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTRO JUIZ DE DIREITO DA XXX VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE XXXXXX DO ESTADO DE XXXXXXXXXXXXX.

FULANO, brasileiro, estado civil, profissão, inscrito no CPF/MF nº xxx.xxx.xxx-xx , RG nº x.xxx.xxx, residente e domiciliado à xxxxxxxxxxx, Bairro, Cidade/Estado, CEP. xx.xxx-xxx; representado por sua advogada infrafirmada nos autos mediante instrumento de mandatos anexo, com endereço profissional nesta Cidade, sito à xxxxxxxx, Bairro, Cidade/Estado, CEP. xx.xxx-xxx, e-mail: xxxxx@xxxxx.com, onde receberá as intimações e notificações, comparece a ilustre presença de Vossa Excelência para propor a presente

AÇÃO DE REPARAÇÃO INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS c/c PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA DE URGÊNCIA

Inaldita altera parte com fulcro no artigo 5º, inciso V, da Constituição Federal; Lei nº 9.090/15 e artigos 186, 927 e 940, do Código Civil Brasileiro c/c artigos 294 e 300 do Código de Processo Civil e demais previsões legais, em desfavor da Empresa BELTRANO, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ nº xx.xxx.xxx/xxxx-xx, com sede à xxxxxxxx, nºxx, Bairro, Cidade/Estado, CEP. xx.xxx-xxx; pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:

I - DO BENEFICIO DA JUSTIÇA GRATUITA

O autor requer preliminarmente a assistência jurídica gratuita, por não possuir, no momento, condições financeiras para arcar com as despesas, custas, bem como honorários advocatícios sem que prejudique o seu sustento e de sua família.

Por tais razoes, pleiteia-se o beneficio da jurídica gratuita, fundamentada no artigo 5º, inciso LXXIV da Constituição Federal e pela Lei 13.105/15 – Código de Processo Civil, em seu artigo 98 e seguintes, garantindo-lhe, deste modo o efetivo acesso a justiça.

II - DOS FATOS

O autor comprou uma televisão na Empresa BELTRANO. O pagamento da televisão se deu através de 10 prestações mensais cobradas através de carnê. Após pagar todas as prestações, o Autor foi surpreendido com negativação de seu nome no SERASA e no SPC, onde a empresa demandada indica que as parcelas 09 e 10 não foram pagas.

O autor não encontrando outro meio de resolver a questão e certo de que, a inclusão indevida de seu nome no SPC e no SERASA pode lhe causar contratempos, tendo em vista que, o seu bom nome foi denegrido, além de produzir privações creditícias e portanto, se faz necessário a propositura da ação.

III - DA INEXISTÊNCIA DO DÉBITO

Como visto, o inadimplemento é inexistente, tendo em vista comprovantes pagos pelo REQUERENTE, importante afirmar ainda, que as cobranças referentes a estas parcelas nunca foram feitas pela empresa Ré, tanto é, que o Requerente foi surpreendido com a negativação de seu nome.

A conduta da Requerida em negativar o nome do Requerente junto aos órgãos de proteção de credito, caracterizou violação grave de direito, considerando não ter havido um prévio aviso das supostas parcelas não pagas e portanto, não dando ao Autor, oportunidade de provar o adimplemento, isto posto, já são razões suficientes para não amparar a conduta da Ré e provar a inexistência jurídica do inadimplemento.

IV – DO DIREITO

DOS DANOS MORAIS

É notória a reparação de danos morais pela citada Empresa Ré, e, portanto, é justa a imposição do arbitramento de indenização ao Requerente, uma vez que a Carta Magna ampara em seu artigo 5º, inciso V e X, além do expresso no Código Civil, artigo 186, 927 e 940, sendo assim, o julgador, valendo-se pelo bom senso, diante do caso concreto, julgue baseado no Principio da Razoabilidade e da Proporcionalidade, arbitrando um valor justo ao ressarcimento do dano extrapatrimonial.

Logo esta peça exordial, tem o objetivo de motivar o julgador à condenação da Requerida Empresa à indenizar a Requerente pela ofensa à honra, constrangimento e humilhação.

O Código de Defesa do Consumidor, artigo 6º, inciso VI, expressa que é direito básico do consumidor “A REPARAÇÃO DE DANOS PATRIMONIAIS E MORAIS”, isto posto, considerar o Principio da Vulnerabilidade. Por consequência, é de bom tom lembrar que não se pode falar em enriquecimento sem causa, e sim, da responsabilidade objetiva da Requerida.

Por fim, requer a condenação da Empresa Ré ao pagamento de R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais) a fim de reparar o Requerente e desencorajar práticas semelhantes como prescreve a Lei.

DA TUTELA DE URGÊNCIA

No caso em pauta, a TUTELA DE URGÊNCIA, como versa o artigo 300, §§1º e 2º do Código

...

Baixar como (para membros premium)  txt (7.1 Kb)   pdf (46 Kb)   docx (10.9 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com