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Panorama do mercado imobiliário brasileiro

Por:   •  25/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.178 Palavras (5 Páginas)  •  460 Visualizações

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Universidade Federal Rural da Amazônia

Núcleo Descentralizado de Capitão Poço

Curso de Agronomia

Disciplina: Armazenamento de grãos

Docente: Francisca das Chagas

Relatório: Visita técnica a Agropag

Capitão Poço / PA

Universidade Federal Rural da Amazônia[pic 2]

Núcleo Descentralizado de Capitão Poço

Curso de Agronomia

Disciplina: Armazenamento de grãos

Docente: Francisca das Chagas

ANTONIA VANDERLANE ALBUQUERQUE DA COSTA – 20111005

LEANE CASTRO DE SOUZA – 20111013

[pic 3]

Capitão Poço / PA

Relatório

         No dia vinte e sete de Maio de dois mil e quinze, os discentes do 9º semestre de Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Capitão Poço - PA, juntamente com a docente Francisca das Chagas que administra a disciplina de Armazenamento de grãos participaram de uma aula pratica à Agropag - Agroindustria Paragominas Ltda.

         É uma empresa de armazenamento e estocagem em geral localizada no Estado do Pará. A organização encontra-se na Rod Br 010 S/N. Esta empresa de capital privado foi fundada no ano de 2007 (sete anos atrás). Agropag - Agroindustria Paragominas Ltda. encontra-se em funcionamento a menos de 6 anos do que a expectativa média de vida para uma empresa no Brasil, e a menos de 6 anos da expectativa média de vida para uma empresa do segmento de armazenamento e estocagem em geral. 

         O objetivo dessa aula foi mostrar para os alunos como é na pratica os assuntos abordados na sala de aula, mostrando nesse caso como se faz a armazenagem adequada dos grãos de forma geral.

         Assim obter um grão de boa qualidade, agregando valor ao produto, é uma das vantagens expostas durante uma feira de desenvolvimento rural, com parcela temática voltada para armazenagem e secagem de grãos.

         Apesar dos avanços da pesquisa em tecnologia de pós-colheita, a secagem ainda é praticamente o único método utilizado para a conservação de grãos no Brasil, assim como o é em grande parte do mundo. Esse fato, associado às deficiências na armazenagem em nível de propriedade e à concentração da estrutura nos níveis sub-terminal e terminal, em locais afastados das principais regiões produtoras, determina estrangulamentos na cadeia produtiva, causando grandes perdas à economia do país.

         A secagem, forma mais usada na conservação de grãos, pode ser efetuada antes da colheita, ou após essa. A dependência das condições climáticas, as perdas por tombamento e/ou deiscência, os ataques de insetos, pássaros, roedores e outros animais, a contaminação por microrganismos e o maior tempo de ocupação das lavouras têm sido os fatores mais limitantes na utilização da secagem previamente à colheita, com os grãos ainda na planta-mãe.

A necessidade de estrutura adequada, os custos daí decorrentes e a exigência da adoção de tecnologias compatíveis restringem a utilização da secagem posteriormente à colheita, apesar de sua maior eficiência.

         Os pequenos produtores não utilizam a secagem artificial, ou ainda poucos a utilizam, por falta de recursos, de conhecimentos e/ou de tecnologias compatíveis com a sua condição. Já os produtores com maiores recursos financeiros e tecnológicos encontram no curto período das safras agrícolas a necessidade de fazerem grandes investimentos nas estruturas de secagem, armazenagem e transporte, o que resulta em grande ociosidade do capital investido, uma característica marcante da atividade.

         Para alguns casos, há tecnologias que permitem retardar ou mesmo substituir a secagem. A preservação dos grãos, a liberação do solo para outros cultivos, a diminuição das perdas do produto e a dispensa da secagem forçada, dentre outros, são aspectos vantajosos na conservação de grãos com umidade de colheita, sem secagem, pois essa técnica permite melhorar a utilização da estrutura armazenadora disponível na propriedade e a alimentação de animais na entressafra, com um produto de qualidade.

         A silagem de grãos úmidos é uma das alternativas. Outra, o retardamento ou mesmo a substituição da secagem pela utilização de ácidos orgânicos de cadeia carbônica curta, como acético e propiônico, associado com a hermeticidade ou não, como método de conservação de grãos, ainda que por períodos não muito longos, representa uma alternativa eficiente, especialmente para pequenos e médios produtores, que não dispõem de estruturas ou recursos      para a instalação de complexos sistemas de secagem e de armazenamento.

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