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Resumo do livro - O Caso dos Exploradores de Cavernas

Por:   •  18/10/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.805 Palavras (12 Páginas)  •  405 Visualizações

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Desenvolvimento

Resumo do livro

O Caso dos Exploradores de Cavernas

Trata-se de recurso, a ser julgado na suprema corte de Newgarth,do caso Exploradores de cavernas, a respeito da morte de Roger Whetmore por quatro membro da sociedade Espeleológica (organização amadorística de exploração de cavernas), anteriormente processados e condenados a Tribunal do Condado de STOWFIELD, no ano de 4300. Em princípios de maio do ano 4299, os quatro acusados e a vítima (á época também membros da sociedade) penetraram no interior de uma caverna de rocha calcária, do tipo que se encontra no Planalto Central. Já distante da entrada, ocorreu um desmoronamento de terra e a única entrada foi bloqueada. Não voltando as suas casas, o secretário da sociedade foi notificado pela família. A equipe de socorro foi prontamente enviada ao local, uma vez que as quedas indicações de localização da caverna que havia sido deixada pelos exploradores na sede da sociedade. A tarefa se mostrou extremamente difícil, sendo necessário suplementar as forças originais de resgate. Um enorme campo temporário de trabalhadores, engenheiros, geólogos e outros técnicos foram montadas na remota e insolada região. Tendo o trabalho sido repetidamente frustrado por novos deslizamentos de terras. Em um destes, dez operários contratados morreram no vigésimo dia a partir da ocorrência do desmoronamento que deixa os exploradores presos, que eles haviam levado consigo um rádio transistorizado e prontamente estabelecem-se comunicação com o interior da caverna. Os exploradores foram informados que demoraria ainda, pelo menos, dez dias para que fossem libertados e que, após descreverem suas condições e rações que despunham, a probabilidade de sobrevivência por tal lapso de tempo era mínimo. O rádio silenciou a parti dai por oito horas e quando a comunicação foi reestabelecida, Whetmore, falando em seu próprio nome e em representação, perguntou ao presidente da comissão de médico; se era possível sobreviver por mais dez dias se alimentando de carne de um dentre eles, oque foi respondido em sentido afirmativo. Indagou em seguida se seria aconselhável que tirasse a sorte para se determina qual deles séria sacrificado. Os médicos não responderam então Whetmore perguntou se havia algum juiz ou outra autoridade governamental ou, ainda um sacerdote que se dispusesse a responder aquela pergunta, ficando sem resposta. Depois não houve mais contatos com os homens presos na caverna. Das declarações dos acusados aceitas pelo júri, soube-se, que após muita discussão, os exploradores chegaram a um acordo sobre o método a ser empregado para a solução do problema, os dados. Mas, mesmo que Whetmore tivesse proposto o plano em que os outros concordaram, antes do lançamento dos dados, declarou que havia desistido do acordo e que queria espera mais uma semana. Os outros o acusaram de violação do acordo procederam ao lançamento do dado. Quando chegou a vez de Whetmore, um dos acusados lançou os dados em seu lugar e lhe pediu para fazer qualquer objeção quanto a correção ao lanço, mas nada tendo declarado e a sorte lhe sido adversa, no vigésimo terceiro dia após a sua entrada na caverna, foi morto e servido de alimento a seus companheiros, mais não se soube como isto se procedeu. Após o resgate, e depois de terem passado um tempo no hospital onde foram submetidos a tratamento para desnutrição e choque emocional foram denunciados pelo Homicídio de Roger Whetmore. No julgamento, o júri, através de seu porta-voz, o advogado indagou se havia culpabilidade dos réus e emitiu longo Wericto especial em que os acusados sendo declarados culpados deveriam ser condenados. O juiz decidiu que os réus eram culpados e em consequência sentenciou-se a forca. Dissolvido o júri, e seus membros enviaram petições conjunta ao chefe do poder executivo para que a sentença fosse comutada o juiz endereçou petição similar a mesma autoridade. O presidente da Suprema Corte, em seu voto, após exposições dos fatos, seguiu o raciocínio do júri e juiz da primeira distância, em que declarou os réus culpados deixando que fosse aplicado o princípio da clemência executiva para mitigar os rigores da lei, acreditando que tais requerimentos de clemência fossem atendidos, como declarou “Penso que podemos, portanto, presumir que de alguma forma de clemência será concedida aos acusados.” O juiz Foster ; Pede que os acusados sejam declarados inocentes de qualquer acusação. Foster acredita que no momento do crime, os acusados encontravam-se sobre “A lei da natureza”. E por tanto, não seriam alcançados pelo direito positivo, pois “Quando a suposição de que os homens podem viver em comum deixa de ser verdadeira, como obviamente se sucedeu nesta extraordinária situação em que a conservação da vida apenas tornou-se possível pela privação da vida, mais premissas básicas subjacentes a toda a nossa ordem jurídica perderam seu significado a sua coercibilidade”. E conclui “Que no momento que Roger Whatmore foi morto pelos réus, eles se encontravam não em um “Estado de sociedade Civil”. Mais em, um estado natural... E a consequência disto é que a lei que lhes é aplicável não é a nossa, tal como foi sancionada e estabelecida, mais aquela apropriada a sua condição. O segundo argumento de Foster trata do objeto subjacente a legislação penal que séria o de dissuadi os homens da pratica do crime e usa da do excludente da legitima defesa como exemplo a ser usado ao caso sub judice que teria base, do seu ponto de vista, no argumento de que a “Decisão de viver ou morrer não será refreada pelas normas do código penal”. O juiz Tatting expos seus contra argumentos ao fato de Foster através de indagações e por fim, recusou-se a participar da decisão deste caso. O juiz Keen apresentou sua posição positivista quanto a aplicação da lei, em que deixa de lado as indagações particulares do caso a respeito do que é “Justo”. Ou “Injusto”, bom ou mal, pois acredita que a obrigação do judiciário é a aplicação a lei escrita em acordo com seu significados evidentes e por tanto restringiu-se a aplicação literal da lei (s 12-A do N.S.C.A) Que diz: “Quem quer que intencionalmente prive outrem da vida será punido com a morte”, confirmando a sentença condenatória. O juiz Handy, último a expor seus votos, defendeu a ideia de se levar em consideração a opinião pública que tal caso suscitou, em que noventa por cento expressaram opinião de que os acusados escapassem da punição, aos quais seriam: Não solicitação instauração do processo pelo Ministério Público, a absorvição pelo júri e o indulto ou absorvição pelo Poder Executivo. Mas que “Graças a um ambicioso representante do Ministério Público e a um porta-voz

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