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Curva de possibilidade de produção

Seminário: Curva de possibilidade de produção. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/9/2014  •  Seminário  •  1.629 Palavras (7 Páginas)  •  490 Visualizações

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Introdução

Neste conteúdo você verá que dentro da economia tem como indicar e demonstrar combinações máximas de bens e serviços, como podemos ver dentro da curva de possibilidades ,como maximização de lucros,capacidade produtiva de uma empresa e no geral possibilidades de produção

que são atingidas devido a escassez de recursos sendo que a curva de possibilidade de produção tende a nos mostrar alternativas Diferentes de produção.

ETAPA 1

PASSO1 e 2

Custo de oportunidade

É o valor de outros produtos que poderiam ter sido produzidos com os recursos utilizados na produção daquela;

Custos explícitos: folha de pagamento

Custos implícitos: recursos próprios

Custos totais:

Custos fixos totais: deprec. da fabrica, impostos...

Custos fixos variáveis: matérias primas...

Custos fixo médio: CFT/OUTPUT

Custos variável médio: CTV/OUTPUT

Custo total médio: CT/OUTPUT

Custos marginal: custo adicional mais 1 unidade

Economia de escala: vantagens de custos de produção (produzir mais a custo menores).

CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO

Devido á escassez de recursos a produção total de um pais tem limite máximo.

A teoria de curva de possibilidade de produção tem como finalidade indicar e demonstrar as combinações máximas possíveis de produção de bens e serviços, cria-se um limite para a capacidade produtiva de uma empresa. Ela representa todas as possibilidades de produção que podem ser atingidas pela empresa devido á limitação de recursos.

Em outras palavras, a CPP nos mostra diversas alternativas de uso dos fatores disponíveis que propiciam combinações diferentes de produção máxima.

Em uma fazenda que produz milho e soja, podemos observar claramente a CPP.

É preciso considerar o número fixo de trabalhadores, a extensão de terras, as qualificações técnicas do proprietário e todas as instalações incluindo maquinas e equipamentos. Exemplos:

A fazenda estará funcionando de maneira eficiente, quando o fazendeiro ao aumentar a produção de um bem, reduza a produção do outro (custos de oportunidade).

o custo de um é expresso em termos da quantidade sacrificada do outro, ou seja quanto maior a produção de soja menor a produção de milho (custo de oportunidade).

Etapa 2:

Passo 1:

Um agricultor comprou certa quantidade de semente de trigo com o objetivo de obter uma colheita. Para realizar investimentos combinou os fatores (insumos) e recursos. Calculou os custos e vendeu o trigo por 300 um. De posse de trigo. O moinho também mobília fatores produtivos para obtenção da farinha. Depois de considerar os custos vendeu esse intermediário. A padaria vendeu esse bem intermediário por 500 um. A padaria por sua vez utilizou a farinha para a produção de pão. Após empregar insumos produtivos, calculou os custos e vendeu esse produto ao comércio por 650 um. Para escoar o pão ao mercado. O comércio combinou também fatores produtivos e escorreu os custos e vendeu esse produto por 700 um. aos consumidores. Considerando as informações montar a tabela e calcular:

a) VBP

Resposta:

P. inter + V.A = VBP

1.450 + 700 = 2.150

Ou seja VBP é igual a 2.150

b) Produção intermediária da economia

Resposta:

P.I 1 + P.I.2 + P.I.3 + P.I.4 = Produção Intermediária

0 + 300 + 500 + 650 = 1.450

Ou seja a Produção Intermediária é igual a 1.450

c) O valor Agregado da economia

Resposta:

VBP – P.I = V.A

2.150 – 1.450 = 700

Ou seja o Valor Agregado é igual a 700

d) A renda da economia

Y = V.A

Y = 700

Ou seja a renda da economia é igual ao Valor Agregado, 700.

e) O produto da economia

Y = V.A

P = V.A

P = 700

Ou seja, produto é a mesma coisa que a renda, 700.

f) O que consiste nesse lado o “erro” da dupla contagem.

Exemplos sobre o conceito de maximização de lucros

O primeiro caso ocorreu em uma fábrica de barras de granola da Quaker Company e ilustra bem a criação de valor. Antes a indústria utilizava longas corridas de produção para produzir os vários tamanhos de barras visando minimizar o tempo parado e custos de início de produção. As longas corridas minimizavam os custos unitários e reforçavam o lucro operacional da unidade, mas também resultavam em enormes estoques de barras que ficavam armazenadas até que gradualmente eram despachadas para clientes. Quando a empresa passou a cobrar pelo custo do capital investido nas unidades, a fábrica passou a adotar corridas de produção curtas a fim de eliminar a maior parte dos estoques. O lucro operacional reduziu devido aos reinícios mais freqüentes, mas o lucro em relação ao capital investido aumentou, por causa da redução dos estoques. É importante salientar que estoques menores foram apenas uma parte dos benefícios. Porque as barras de granola saíam da fábrica mais rapidamente do que antes, chegavam mais frescas

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