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Economia clássica

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Por:   •  13/4/2013  •  Tese  •  9.212 Palavras (37 Páginas)  •  535 Visualizações

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Economia clássica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Economia clássica é o nome dado à primeira escola moderna de pensamento econômico. É geralmente aceito que o marco inaugural do pensamento econômico clássico seja a obra A Riqueza das Nações, do escocês Adam Smith. Seus conceitos giram em torno da noção básica de que os mercados tendem a encontrar um equilíbrio econômico a longo prazo, ajustando-se a determinadas mudanças no cenário econômico.

Os principais economistas clássicos incluem Adam Smith, Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill, Johann Heinrich von Thünen e Anne Robert Jacques Turgot.

Enquanto Adam Smith enfatizou a produção de renda, David Ricardo na sua distribuição entre proprietários de terras, trabalhadores e capitalistas. Ricardo enxergou um conflito inerente entre proprietários de terras e capitalistas. Ele propôs que o crescimento da população e do capital, ao pressionar um suprimento fixo de terras, eleva os aluguéis e deprime os salários e os lucros.

Thomas Robert Malthus usou a ideia dos retornos decrescentes para explicar as baixa condições de vida na Inglaterra. De acordo com ele, a população tendia a crescer geometricamentesobrecarregando a produção de alimentos, que cresceria aritmeticamente. A pressão que uma população crescente exerceria sobre um estoque fixo de terras significa produtividade decrescente do trabalho, uma vez que terras cada vez menos produtivas seriam incorporadas à atividade agrícola para suprir a demanda. O resultado seria salários cronicamente baixos, que impediriam que o padrão de vida da maioria da população se elevasse acima do nível de subsistência. Malthus também questionou a automaticidade da economia de mercado para produzir o pleno emprego. Ele culpou a tendência da economia de limitar o gasto por causa do excesso de poupança pelo desemprego, um tema que ficou esquecido por muitos anos até que John Maynard Keynes a reviveu nos anos 1930.

No final da tradição clássica, John Stuart Mill divergiu dos autores anteriores quanto a inevitabilidade da distribuição de renda pelos mecanismos de mercado. Mill apontou uma diferença dois papéis do mercado: alocação de recursos e distribuição de renda. O mercado pode ser eficiente na alocação de recursos mas não na distribuição de renda, ele escreveu, de forma que seria necessário que a sociedade intervenha.

A teoria do valor foi importante na teoria clássica. Smith escreveu que "o preço real de qualquer coisa… é o esforço e o trabalho de adquiri-la" o que é influenciado pela sua escassez. Smith dizia que os aluguéis e os salários também entravam na composição do preço de uma mercadoria.[1] Outros economistas clássicos apresentaram variações das ideias de Smith, chamada 'Teoria do valor-trabalho'. Economistas clássicos se focaram na tendência do mercado de atingir o equilíbrio no longo prazo.

Economia

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Este artigo é sobre a ciência econômica. Para a atividade humana, ver Atividade econômica.

Economia

Atividade económica

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Os economistas estudam as decisões de produção, troca e consumo, como aquelas que ocorrem num mercadotradicional.

A Economia, ou ciência económica, consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do gregoοικονομία (de οἶκος , translit. oikos, 'casa' + νόμος , translit. nomos, 'costume ou lei', ou também 'gerir, administrar': daí "regras da casa" ou "administração doméstica".[1]

É também a ciência social que estuda a atividade económica, através do desenvolvimento da teoria económica, e que tem na administração a sua aplicação.

Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais.[2] Pode representar, em sentido lato, a situação económica de um país ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural.

A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise egestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).

Outras formas de divisão da disciplina são: a distinção entre economia positiva ("o que é", que tenta explicar o comportamento ou fenômeno econômico observado) e economia normativa ("o que deveria ser", frequentemente relacionado com políticas públicas); a distinção entre economia ortodoxa, aquela que lida com o nexo "racionalidade-individualismo-equilíbrio", e a economia heterodoxa, que pode ser definida por um nexo "instituições-história-estrutura social".[3]

Índice

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• 1 Microeconomia

o 1.1 Teoria microeconómica tradicional

o 1.2 Produção, custo e eficiência

o 1.3 Especialização

o 1.4 Oferta e demanda

o 1.5 Mercado e imperfeições de mercado

o 1.6 Novas teorias: compreendendo melhor a concorrência imperfeita

• 2 Macroeconomia

o 2.1 Crescimento e economia do desenvolvimento

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