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Como Diretora De Recursos Humanos Da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro Tinha Pela Frente Um Importante Desafio

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Por:   •  24/1/2014  •  457 Palavras (2 Páginas)  •  10.004 Visualizações

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Como diretora de Recursos Humanos da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro tinha pela frente um importante desafio: transformar o Departamento de Recursos Humanos (DRH), um órgão tradicional, burocrático e operacional em um componente estratégico da empresa. Para tanto, era necessário tomar três providências iniciais: focalizar o DRH no negócio da empresa, reforçar as atividades estratégicas e essenciais e alienar algumas de suas atividades burocráticas e operacionais, como processamento da folha de pagamento, controle de ponto do pessoal, medidas disciplinares, segurança industrial e refeitórios.

Essas atividades deveriam ser terceirizadas para que pudessem ser operacionalizadas por outras empresas especialistas que as fizessem melhor e mais barato do que o DRH. Tratava-se de localizar no mercado empresas que garantissem menor custo e melhor qualidade nesses serviços subsidiários.

A ideia básica era enxugar o DRH para torná-lo mais ágil e flexível a fim de concentrar-se no essencial: lidar com assuntos estratégicos relacionados com pessoas. Com isso, o DRH descentralizaria operações e centralizaria controles de resultados. Márcia convocou todos os funcionários do seu departamento para trocar ideias, definir objetivos e desenhar projetos para atingir tais objetivos. Ela queria que todos participassem ativamente nessa transformação.

O que você faria se estivesse no lugar de Márcia?

O primeiro passo foi demonstrar para toda a empresa que o DRH havia cumprido os seus antigos objetivos: executar serviços de recrutamento e seleção, treinamento e remuneração, higiene e segurança do trabalho e relações sindicais. Nos tempos atuais, isso é necessário, mas não o suficiente. A finalidade da reunião era mostrar as mudanças no mundo moderno novos objetivos para o DRH a partir das novas exigências feitas à organização. A nova ordem é a competitividade da empresa através da qualidade e da produtividade das pessoas. E na ponta, a inovação necessária à melhoria contínua na organização. O DRH será o novo carro-chefe de todas essas mudanças na empresa. E para tanto, as mudanças devem começar na própria casa: DRH.

Márcia estabeleceu dois objetivos para o DRH da Brasil Cosmopolita, em conjunto com seus funcionários, a saber:

1. Agregar valor à organização e aos seus membros e clientes. Isto significa que o DRH deve ser um órgão de enriquecimento de talentos e não mais um órgão de controle e fiscalização. A tarefa básica do DRH passa a ser o investimento no capital intelectual, transmitir atitudes e conhecimentos, capacitar as pessoas e criar condições para que utilizem eficazmente as suas habilidades, principalmente as habilidades mentais.

2. Gerenciar com as pessoas e não mais gerenciar as pessoas. Isto significa que o DRH deve ser um órgão que incentive a participação das pessoas nas decisões e que transforme os gerentes de chefes autocratas em líderes orientadores e incentivadores. Utilizar ao máximo a inteligência e o talento das pessoas para obter sinergia de esforços e ampliação de conhecimentos.

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