Pesquisa Exploratória Dados Secundarios

PESQUISA EXPLORATÓRIA EM DADOS SECUNDÁRIOS:

Levantamento de dados sobre o setor

OBJETIVO:

Conhecer a área de atuação da empresa, tecnologia, economia, quantidade de concorrentes diretos e indiretos.

DATA:

18/11/2014

FONTE:

Site da empresa (http://www.amaissaude.com.br) e Blog Empreender Saúde (http://www.empreendersaude.com.br).

PESQUISADORES:

Anderson Oliveira, Carina Gomes, Elis Marina, Gustavo Amend, Juliana Carvalho e Renato de Oliveira.

RESULTADO:

O grupo A+ segue focado na área de medicina diagnóstica, com realização de exames para as classes B e C, carregando a tradição do conceituado Grupo Fleury em seu encorpo. Surge da necessidade do grupo atender às classes com menor poder aquisitivo, classes estas que não tinham condições de pagar pelos serviços do Fleury como um todo, mas a expansão não foi como o esperado. Nos outros estados a marca de alto padrão é desconhecida e o poder aquisitivo costuma ser menor em relação aos clientes paulistas. Devido á isso, o grupo identificou a necessidade da criação de uma nova marca. No Estado de São Paulo, conta com 20 unidades que oferecem diversos serviços.

Nesse processo, os laboratórios Criesp, Lego, URP, Biesp e Di (São Paulo), Qualitech (Bahia), Champagnat (Paraná), Paulo Loureiro (Pernambuco), Helion Póvoa, Daflon, Maiolino e Centro de Mastologia (Rio) e Faillace (Rio Grande do Sul) tiveram seus nomes alterados para a nova marca. Todos esses laboratórios regionais foram adquiridos nos últimos nove anos pelo grupo Fleury, que fez no total 25 aquisições nesse período. Hoje, as unidades laboratoriais externas (localizadas fora de hospitais) voltadas para o público B e C representam quase 30% da receita bruta da empresa, que no ano de 2011 somou R$ 853,5 milhões. Entre as aquisições, merece destaque a compra do carioca Lab’s por R$ 1 bilhão que pertencia à rede hospitalar D’Or.

CONCLUSÃO:

Com as informações levantadas, foi possível entender que o grupo Fleury está cada dia mais próximo de se tornar a número um no Brasil quando se fala em medicina diagnóstica. É claro que o grupo ainda precisa trabalhar para consertar algumas preocupações básicas de seus usuários, tais como tempo médio em fila de espera, organização das unidades, falta de orientação do público, cordialidade não tão receptiva etc. Ainda assim, o grupo mostra-se bastante flexível para a solução desses e outros problemas que o cercam, mostrando-se dispostos a superarem estes para expansão de seus laboratórios a nível Brasil.