A CRISE DO NEOLIBERALISMO - HARVEY

ACADÊMICA: ALINE ALMEIDA

A CRISE DO NEOLIBERALISMO

O sistema capitalista vive através de ciclos econômicos, e esses ciclos culminam em crises. Porém, a crise de 2008, tratada por David Harvey no primeiro capítulo do livro “O Enigma do Capital”, é, na visão de Harvey, fruto de sucessivas crises, sendo muitas destas originárias de questões de propriedade e desenvolvimento urbano. Para o autor, “os investimentos no espaço construído são em geral baseados em créditos de alto risco e de retorno demorado”, por esta razão leva muitos anos até ser produzido e depois, muitos anos até que se desfaça, revelando o caráter duradouro destas crises, e da crise de 2008, que assolou os Estados Unidos e levou consequências a todo mundo.

A relação entre força de trabalho e aumento de crédito é essencial para compreender essa crise, que iniciada nos Estados Unidos, estendeu essa política econômica para o mundo que assim, não consegue responder a altura esperada desse potencial de crescimento.

As crises servem como instrumento para reinventar um modelo econômico que não rende mais, portanto o que esperar de uma crise do neoliberalismo de livre-mercado? Desde a década de 70 em que sucessivas crises de mesmo molde surgiram, o Estado se portou como defensor das instituições financeiras nos momentos de crise, o que nem sempre gerou resultados positivos. Harvey trata essas políticas como  “risco moral sistêmico”, em que o produtor do dano não se preocupa com os resultados negativos de sua política e o socorro proveniente do Estado se porta do mesmo modo.

Assim, a crise que se revelou atingindo as classes de baixa renda, se consolida nas classes médias, mantendo suas instituições financeiras, responsáveis pelo colapso, praticamente inatingidas.  A partir disto, na visão de Harvey, há sem dúvida a possibilidade de reformulação do modelo econômico, porém esta, ao que tudo indica, as políticas atuais reformularão uma saída da crise através da centralização do poder econômico na classe capitalista, a menos que se note um equilíbrio de forças de classe.

Na primeira semana Realizei o estágio de observação. no primeiro dia  era feriado do dia do trabalho,  portanto sem aula.  no dia seguinte que realmente se iniciou a observação.  a professora iniciou a aula com uma oração e em seguida fez a apresentação das estagiárias.  em seguida fez a leitura do calendário do mês de maio falou sobre primeiro de maio,  Dia do Trabalhador. as crianças interagir e a  data. logo em seguida Falou sobre  como estava o clima,  chuvoso,  e  pede para as Crianças Soletrarem a palavra  chuvoso,  e falarem  a data e o dia da semana, Depois contam quantos meninos e meninas têm na sala somam para ver o total de alunos  e ver que faltou. Depois as crianças soletram o alfabeto e a professora escreve no quadro,  pedindo para que reconheçam as vogais e repassa o alfabeto de trás para frente. em seguida Professor escolhe algum aluno  para soletrar alguma palavra que ela pede, depois todos contam quantas letras tem na palavra e quantas sílabas.

 durante a aula a professora fala sobre a escola a importância de frequenta-la.  ela faz um quadro escreve todas as coisas que tem na escola as crianças participam   colaborando na criação do quadro. Senhora vai escrevendo no quadro e os os alunos soletram e leem as palavras. todos participam  de forma disciplinada de todas as atividades.  depois Professor ela pede para que as crianças  façam um poema e as crianças precisam pintar as palavras a professora escreve no quadro.   e ao retornar as crianças tem aula de educação física.