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Pesquisa Academica da Relação da OMS com Tucídides

Por:   •  13/3/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  330 Palavras (2 Páginas)  •  142 Visualizações

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A Organização Mundial da Saúde apresenta políticas que ajudam a melhorar a condição de vida, saúde e higiene dos refugiados. Mas existem barreiras que impedem que os serviços de saúde sejam feitos de maneira adequada; como a cultura e a língua distintas. Os imigrantes recém-chegados na União Europeia geralmente possuem uma saúde melhor do que os que já residiam nos países em questão, porém, devido a várias circunstâncias a saúde do individuo se deteriora quando aloja-se nos assentamentos. Alguns fatores que contribuem para a deterioração da saúde do imigrante, são condições sociais não familiares; doenças infecciosas e acesso restrito à saúde e saneamento básico.

Em consequência à soberania Síria afligida, os habitantes deste Estado se sentem ameaçados e com medo pois tem sua saúde e higiene em condições precárias, com isso ocorre a decisão de saída do seu próprio país de origem. "A Síria é o país que gerou o maior número tanto de deslocados internos (7,6 milhões de pessoas) quanto de refugiados (3,88 milhões)" diz ACNUR. Contudo, os refugiados enfrentam condições horríveis também nos assentamentos, provocando a preocupação da OMS com a proliferação de doenças tanto físicas como mentais dos refugiados, pois alguns subgrupos possuem mais doenças infecciosas e mentais do que a população local. A OMS solicitou aos seus Estados membros que promovessem tratamentos de saúde para os refugiados, uma vez que esta se preocupa também com as condições dos assentamentos.

Dessa forma, a OMS almeja pesquisar sobre os assentamentos para ajudar a melhora-los. Foram criados muitos mecanismo de pesquisa que enfatizam a necessidade de considerar grupos populacionais desfavorecidos. No entanto, um estudo recente constatou que apenas 14% das avaliações de saúde mencionam os imigrantes nas avaliações e apenas 2% incluem nas recomendações. Por fim, a recente consulta realizada no centro colaborador da OMS identificou quatros desafios para inclusão dos refugiados na avaliação de impacto na saúde; inclui-los no âmbito de avaliação; obtenção de dados de refugiados; entrar em suas comunidades e com sucesso recorrer aos Estados membros.

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