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Planos De Governos Dos Candidatos A Presidência 2014

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Por:   •  29/9/2014  •  2.129 Palavras (9 Páginas)  •  300 Visualizações

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Aécio Neves – PSDB

Coligação: MUDA BRASIL

(PSDB / PMN / SD / DEM / PEN / PTN / PTB / PTC / PT do B)

No plano de governo do candidato a presidência Aécio Neves, ele falou sobre o combate à inflação com foco no centro da meta; livre flutuação da taxa de câmbio; Autonomia operacional do Banco Central, que acarretará a taxa de inflação à meta de 4,5% ao ano, que posteriormente será reduzida gradualmente.

Com a altíssima carga tributária que o Brasil tem hoje, o candidato pretende criar uma secretaria extraordinária para elaboração de projeto de simplificação do sistema tributário brasileira, com o foco nos impostos indiretos; correção da tabela do Imposto de Renda para isentar uma faixa maior de assalariados.

Uma nova política de comércio exterior deverá estar articulada com a política macroeconômica e política industrial, para recuperar a produtividade industrial, competitividade e da inovação. Reduzir a carga tributária sobre as exportações e a redução dos custos dos serviços, para uma melhor competitividade das exportações brasileiras. E em seu governo, não haverá qualquer tipo de tributação nas exportações agropecuárias.

Em seu mandato, o candidato quer criar o “Superministério da Agricultura”, que irá investir em ferrovias e hidrovias em eixos que, aumente a competitividade ao agronegócio; Incorporar a Secretaria Especial da Pesca; Modernizar a legislação de crédito agrícola.

No setor de energia, o candidato falou que é preciso explorar outras fontes de energia renováveis, por isso quer criar regras claras para atrair capital para investimentos em energia no Brasil; Resgatar o programa de produção do etanol; Incentivar parceiras da Petrobras para a exploração de gás.

“É preciso acabar com o populismo cambial imposto pelo governo da presidente Dilma Rousseff e voltar com a livre flutuação da taxa de câmbio. Essa ação terá dois benefícios: reequilibrar as contas externas e garantir maior competitividade à indústria brasileira.” Aécio Neves

Dilma Rousseff – PT

Coligação: COLIGAÇÃO COM A FORÇA DO POVO

(PT / PMDB / PSD / PP / PR / PROS / PDT / PC do B / PRB)

A atual presidente e candidata a reeleição a presidência Dilma Rousseff, pretende dar continuidade nos programas “criados” pelo seu partido PT.

Na área de Infraestrutura, será necessário dar prioridade aos modais ferroviários, hidroviários e à navegação de cabotagem com eixos nacionais e regionais; Reformas federativa, urbana e política; o compromisso com o Brasil Produtivo. Políticas para reduzir os custos de produção, estimulando a capacidade de inovação; fortalecimento de uma política macroeconômica sólida, intransigente no combate à inflação.

Para o Meio Ambiente, manterá seu compromisso com a redução de emissões, e dando continuidade ao combate ao desmatamento, principalmente na Amazônia; acelerar a implementação do Cadastro Ambiental Rural, peça fundamental do novo Código Florestal.

Com o sucesso do PRONATEC, será implementado mais 12 milhões de vagas para o ano de 2015; continuará ampliando o atendimento em creches para universalizar a educação infantil de 4 a 5 anos até 2016; continuar ampliando e qualificando a rede de educação em tempo integral, de forma que ela atinja até 20% da rede pública, até 2018; concederão mais 100 mil bolsas do Programa Ciência sem Fronteiras, no período 2015-2018.

Na Segurança Pública, a política do governo Dilma será ampliar a presença do Estado em territórios vulneráveis.

Com o Programa Mais Médicos, a candidata que expandir esse programa e ampliar a rede de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); fortalecer e universalizar o SAMU para toda a população; perseguir a universalização do saneamento básico, com estaque para a universalização do abastecimento de água tratada em todo território brasileiro.

“Combater a impunidade de corruptores e corruptos, por meio de mudanças na nossa legislação, especialmente por meio de uma reforma de nosso processo penal, é uma meta que teremos forte empenho em cumprir.” Dilma Rousseff

Eduardo Jorge – PV

Coligação: PV

O candidato à presidência Eduardo Jorge, se for eleito, pretende fazer uma reforma política, diminuindo Parlamentares (411 deputados); democracia em forma de plebiscito; 14 Ministérios.

Não aumentará a carga tributária, com a adoção de um imposto único dobre a movimentação financeira; agricultura com o estilo orgânico; com a água, cuidar e garantir acessibilidade a todos.

Para o Setor de Energia, querem investir em energia sustentável, como hidrelétricas, apoio ao uso do etanol, eficiência energética, aumentar o modal ferroviário. É totalmente contra à energia nuclear e da extração do Pré-Sal.

Com a violência registrada no Brasil, irá criar Programa Contra a Violência no Trânsito; Administração Penitenciária; debate sobre porte de armas; Forças Armadas neste novo contexto de construção da hegemonia da cultura de paz.

“Mais Brasil, Menos Brasília.” Eduardo Jorge

Everaldo Pereira – PSC

Coligação: PSC

O candidato à presidência Everaldo Pereira, quer o fim da tributação sobre remédios, materiais médicos e produtos da cesta básica; desoneração dos investimentos direcionados ao esporte e a cultura; redução de tributos nas transações ligadas ao agronegócio.

Para incentivar empresas a fazer suas operações de maneira sustentável, irão premiar economicamente essas empresas do setor privado; implementação de programas para a redução do desperdício de insumos escassos; investimentos gerais em proteção, preservação e exploração econômica “verde”.

Na área da saúde, pretende premiar monetariamente os melhores hospitais e médicos do setor público; aumentar o número de vagas nos cursos de medicina; combater o tráfico.

Os investimentos para educação será de 18% do orçamento federal; incentivo ao ensino técnico profissionalizante; expansão do PROUNI ao nível técnico, médio, fundamental e infantil; premiar monetariamente os melhores professores as melhores escolas; descentralização da gestão da educação.

Eymael – PSDC

Coligação: PSDC

O candidato à presidência Eymael, quer o apoio

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