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QUESTIONÁRIO DE POLICIA COMUNITARIA

Por:   •  9/4/2017  •  Ensaio  •  1.891 Palavras (8 Páginas)  •  900 Visualizações

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QUESTIONÁRIO

  1. A Comunidade é essencial para o trabalho de prevenção e controle do crime e da desordem. Com a finalidade de não correr riscos de apresentar definições ou conceitos unilaterais, MARQUE quais o(s) traço(s) que caracterizam uma comunidade:

  1. Fraca solidariedade social;
  2. Aproximação de mulheres e homens em poucos relacionamentos interpessoais;
  3. Sentido de organização viabilizando uma vida social durável;
  4. Discussão e soluções de problemas incomuns.

  1. Segundo Trojanowicz (1994), a Polícia Comunitária define-se como:
  1. Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade, não devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver os problemas contemporâneos;
  2.  É uma filosofia e estratégia organizacional que proporciona uma nova parceria entre população e polícia;
  3. Fundamenta-se na não parceria entre polícia e comunidade;
  4. A parceria entre polícia e população, tem como objetivo dificultar a qualidade de vida da comunidade da área.
  1. Marque a alternativa INCORRETA quanto às diferenças existentes entre polícia comunitária e policiamento comunitário:
  1. Na prática Polícia Comunitária (como filosofia de trabalho) difere de Policiamento Comunitário (ação de policiar junto à comunidade);
  2. Policiamento comunitário deve ser interpretado como filosofia organizacional indistinta a todos os órgãos de polícia, e Polícia Comunitária pertinente às ações efetivas com a comunidade;
  3. Polícia Comunitária reside na possibilidade de propiciar uma aproximação dos profissionais de segurança junto a comunidade onde atua;
  4. Policiamento comunitário é uma forma inovadora e mais poderosa de concentrar as energias e os talentos de departamento policial na direção das condições que frequentemente dão origem ao crime e as repetidas chamadas por auxilio local.
  1. São poucas as comunidades que mostraram serem capazes de integrar os recursos sociais com os recursos do governo. São diversos os problemas sociais, políticos e econômicos envolvidos na mobilização comunitária que muitas comunidades se conformam em soluções parciais, isoladas ou momentâneas. Dessa forma o cidadão, membro de uma comunidade, muitas vezes tem – se limitado à:
  1. Votar pelos representantes em conselhos e/ou entidades representativas;
  2. Desconsiderar as responsabilidades de ser informado das questões públicas (ações de policia);
  3. Não seguir as normas institucionais ou legais;
  4. Oferecer/Dar sugestões para a melhoria dos serviços.
  1. É preciso deixar claro que a “Polícia Comunitária” não tem o sentido de assistência social, mas sim o de participação social. O espírito de Polícia comunitária se expressa com as seguintes ideias:
  1. A polícia protetora e amiga transmitirá na família, imagem desfavorável, que será transferida as crianças;
  2. A primeira imagem da polícia é formada na comunidade;
  3. A participação do cidadão se dá de maneira permanente, constante e motivadora, buscando melhorar a qualidade de vida;
  4. A orientação educacional do policial não deverá objetivar o respeito à ordem jurídica e aos direitos fundamentais estabelecidos na Constituição Federal.
  1. Quais os 09 P’s do policiamento comunitário:
  1. Philosofia, Personalização, Policia, Patrulhamento, Permanência, Posto, Prevenção, Parceria, Problemresolution;
  2. Philosofia, Problematização, Patrulhamento, Policia, Permanência, Posto, Prevenção, Parceria, Problemresolution;
  3. Philosofia, Personalização, Policiamento, Patrulhamento, Permanência, Posto, Prevenção, Parceria, Problemresolution;
  4. Philosofia, Personalização, Patrulhamento, Pacto, Permanência, Posto, Prevenção, Parceria, Problemresolution;
  1. Dentre as alternativas descritas abaixo, qual se enquadra como sendo um dos objetivos esperados na intensificação do contato entre a polícia e a comunidade:
  1. A diminuição no desenvolvimento da cidadania;
  2. Melhoria no desenvolvimento da cidadania aos cidadãos e a melhoria na qualidade de vida;
  3. Dificuldade em favorecer uma melhor integração e participação da comunidade e reconhecimento social da atividade policial;
  4. Aumento das áreas de conflito que exigem ações de caráter repressivo das instituições policiais.

08. Um aspecto essencial a ser considerado na avaliação das experiências de organização comunitária é o nível de autonomia dos grupos em relação aos interesses políticos partidários, de Governo (federal, estadual e municipal) ou da polícia. Desse modo, quais as variáveis a serem consideradas no tocante a autonomia das organizações em relação à polícia:

  1. Em áreas ricas e homogêneas, não costuma haver maior consenso entre polícia e sociedade na definição dos problemas e maior disposição do público em cooperar com a polícia na busca de soluções comuns;
  2. Em áreas carentes, a experiência cotidiana com a arbitrariedade ou a indiferença governamental e policial pode tornar os cidadãos mais vigilantes;
  3. Em áreas nobres, os grupos costumam estar menos preocupadas com a resposta aos crimes, ações da polícia mais repressivas;
  4. Em áreas carentes, de periferia, mais homogênea e complexa, esta relação entre policia e comunidade, tende a ser menos harmônica e cooperativa, com forte carga de desconfiança de ambas as partes.

09 - Uma organização comunitária que depende do apoio policial para garantir a mobilização de seus membros e viabilizar as suas ações acaba convertendo-se em uma mera extensão civil da instituição policial, e não um instrumento efetivo de participação comunitária, dessa forma, pode-se afirmar que a independência de uma organização comunitária favorece a:

  1. Parcialidade das ações da sociedade e da polícia;
  2. Isenção na denúncia de abusos e ações equivocadas de governo;
  3. Apresentação de comportamentos sociais adequados;
  4. Diminuição das reivindicações de direitos ações e recursos.

10 - Há alguns casos em que não se pode falar em parceira polícia-comunidade, mas sim de uma deturpação da Polícia Comunitária para fins de neutralização das opiniões contrarias e do fortalecimento da autoridade policial no bairro, logo pode-sedestacar alguns perigos onde não se destaca parceria polícia-comunidade, dentre eles temos:

  1. Ouvir a todos indistintamente (principalmente o mais critico);
  2. Policiamento privilegiado com base nas opiniões dos “parceiros da policia” (a famosa contra partida) – apoia as decisões da polícia, terá policiamento na porta;
  3. Surgimento de lideranças contraditórias que não almejem cargos políticos prometendo combater as ações da polícia no bairro;
  4. Policiamento não privilegiado, baseado no “bico” dos policiais;

11 - A organização comunitária como meio de parceria decisória caracteriza-se por:

  1. Participação ativa do público em todos os processos: planejamento local, ações preventivas e de orientação da comunidade, avaliação dos processos e participação nas decisões de interesse coletivo;
  2. A comunidade não atua na reeducaçãode suas ações, na reconstrução social do bairro, ou seja, não atua nas ações de caráter essencialmente preventivo;
  3. Especialistas indicam a qualidade de uma parceria decisória: (durabilidade, ineficiência, baixo índice de participação social) tende a ser menor, quando a polícia e sociedade dividem tarefas e responsabilidades na identificação de problemas;
  4. A parceria aqui desejada não viabiliza a adequação das estratégias de prevenção às características locais.

12 - Sobre o modelo de implantação de policiamento comunitário no Brasil, destaca-se como sendo verdadeiro:

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