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Evangelicalismo

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Por:   •  3/4/2013  •  1.039 Palavras (5 Páginas)  •  1.307 Visualizações

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Evangelicalismo

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Evangelicalismo é um movimento cristão protestante que começou no século XVII e se tornou uma vertente organizada com o surgimento, por volta de 1730, dos metodistas na Inglaterra e dos pietistas entre os luteranos na Alemanha e Escandinávia. O movimento tornou-se ainda mais significativo nos Estados Unidos durante o Grande Despertamento do séculos XVIII e XIX, onde conseguiu muito mais membros do que na Europa. O movimento continua a atrair adeptos em nível mundial no século XXI, especialmente no mundo em desenvolvimento.

O evangelicalismo desenfatiza o ritual e enfatiza a piedade do indivíduo, exigindo-lhe que cumpra certos compromissos ativos, incluindo:

A necessidade de conversão pessoal ou de "renascimento";

Um grande respeito pela autoridade bíblica;

Ênfase em ensinamentos que proclamam a morte redentora e a ressurreição do Filho de Deus, Jesus Cristo;[1]

Expressar e compartilhar ativamente o evangelho;

David Bebbington classificou estes quatro aspectos distintivos como conversionismo, biblicismo, crucicentrismo e ativismo, observando que "juntos, eles formam um quadrilátero de prioridades que é a base do evangelicalismo".[2]

Índice [esconder]

1 História

2 Características

2.1 Fundamentalismo

2.2 Neoevangelicalismo

3 Evangelicalismo na Igreja Católica Romana

4 Evangelicalismo na Igreja Católica Ortodoxa

5 Referências

6 Ver também

7 Referências

8 Bibliografia

9 Ligações externas

9.1 Evangelicalismo Protestante

9.2 Evangelicalismo Católico-Romano

9.3 Evangelicalismo Católico-Ortodoxo

[editar]História

O evangelicalismo tem raízes no pietismo germânico e no metodismo britânico, nascendo na região de fronteira agrícola no oeste dos Estados Unidos, durante os Grande Despertares. Teve como expoentes Jonathan Edwards, John Wesley, Charles Finney, Dwight L. Moody, Harold Ockenga, Billy Graham e, mais recentemente, Rick Warren[carece de fontes].

Nos Estados Unidos várias escolas aderem a este movimento teológico, como o Fuller Theological Seminary, em Pasadena, Califórnia, Talbot College (Califórnia), Wheaton College em Chicago, e Gordon-Conwell Theological Seminary em Boston[carece de fontes].

[editar]Características

Pentecostalismo

[Expandir]Origem

[Expandir]Teologia

[Expandir]Teólogos pentecostais

[Expandir]Personalidades

[Expandir]Correntes pentecostais

[Expandir]Pentecostalismo no Brasil

[Expandir]Pentecostalismo em outros países

[Expandir]Organizações Internacionais

Esta caixa: ver • editar

[editar]Fundamentalismo

É relacionado ao fundamentalismo cristão, rejeitando o liberalismo teológico, a leitura da Bíblia baseada na Alta crítica e o ecumenismo com organizações religiosas não sejam protestantes ortodoxas.

Entretanto, distingue-se das correntes mais radicais do fundamentalismo ao aceitar leituras não literais da Bíblica, inclusive as baseadas na crítica textual[carece de fontes].

[editar]Neoevangelicalismo

O teólogo Harold Ockenga definiu o neoevangelicalismo e distinguiu-o do fundamentalismo em 1947[carece de fontes]. O neoevangelicalismo caracteriza-se pela abertura ao liberalismo teológico e a leituras desmitificadoras da Bíblia. Com o crescimento do neopentecostalismo — combinação de pentecostalismo, originalmente em sua vertente carismática, e neoevangelicalismo — e sua radicalização, assim como do liberalismo teológico, ambos vistos como ameaças por protestantes ortodoxos, tem sido rejeitado principalmente pelos calvinistas[carece de fontes].

[editar]Evangelicalismo na Igreja Católica Romana

O movimento evangelical na Igreja Católica Romana nasceu na Irlanda, Quebec e Inglaterra na primeira metade do século XIX devido ao intenso contato com o protestantismo nessas áreas. Teólogos como João Newman e Tomás Manning defendiam doutrinas evangelicais, que mais tarde foram aceitas, como a Doutrina Social da Igreja e as reformas do Concílio Vaticano II.

O movimento encontrou oposição dentro do catolicismo conservador. Nos meados do século XIX alguns católicos evangélicos dos EUA foram excomungados por "heresia americanista" que consistia em defender a separação entre igreja e estado, missa no vernáculo e administração das finanças pelas paróquias locais (trusteísmo). O Papa Pio IX condenou essas ideias no Sílabo de Erros em 1864. O Concílio Vaticano I diminiuiu as esperanças da ala evangélica do catolicismo.

Depois do Concílio Vaticano II o movimento voltou a crescer, principalmente nos Estados Unidos. De uma decisão toamda em 1978, a Conferência dos Bispos Americanos publicou o documento "This Holy and Living Sacrifice—Directory for the Celebration and Reception of Communion under Both Kinds" em 1985 ("Esse Santo e Vivo Sacrifício — Direções para a celebração e recepção da comunhão em ambas espécies"), autorizando o uso de vinho

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