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Politica E Religião

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Por:   •  22/5/2013  •  2.685 Palavras (11 Páginas)  •  456 Visualizações

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POLÍTICA E RELIGIÃO

Política e religião sempre influenciaram intensamente na vida social. Quantitativamente ouvimos referencias a esses assuntos. Alguns têm sugestões e criticas a apresentar. Outros temem abordar esses temas lembrando que a política, futebol e religião - não se discute.

Muitos confundem os seus domínios. Outros ignoram totalmente o que significam. Enfim, de que tratam Política e Religião? São estratégicas? Como se relacionam entre si. Podemos ignorá-las? Caso contrário qual a importância de discutimos tais assuntos?

É fácil distinguir os campos em que atuam essas duas ciências ou artes.

A política é a arte do possível e a ciência dos conciliadores.

A religião é exercício da fé. É o chamamento para um mundo novo onde, primeiro se cumpre os desejos e as regras de Deus, depois a da sociedade. É a unção de Deus.

A política está presente, desde que existia mais de um individuo em cena.

A religião é a nossa existência é o nosso ser, é o nosso reconhecimento da obra de Deus em nossas vidas. Religião é o exercício da fé que nos alimenta e nos preparam para enfrentarmos as adversidades, medos, traumas. Religião é a condensação de nossas vidas que está intimamente ligada á Deus.

Assim, podemos ver que a religião é a única que pode ser considerada como resultado do livre arbítrio de apenas um ser humano, já que ninguém pode controlar o nosso pensamento, apenas Deus.

Na política tem que se fazer concessões, às vontades e aos atos dos indivíduos. A religião influencia a amplitude dos caminhos da política, estabelecendo limitações á atuação dos indivíduos, agindo junto ás suas consciências.

Existe uma diferença entre religião e política que destaco sempre que tenho a oportunidade de me expressar sobre esse assunto.

O que se deve evitar na política é que o homem ao se entregar por uma causa terrena, se esquece da transcendência e da eternidade, e se preocupa com este mundo, justamente o palco onde todas as coisas são transitórias, para não dizer passageiras. O homem quer a gloria para ele, e não dedica seu trabalho para as obras de Deus. A partir daí e que o político (homem/mulher), perdem a consciência da existência de Deus, aí o mundo se fragmenta em algo incompreensível e a única coisa que o ser político tem de fazer para resolver seu tormento, é tentar mudar as coisas e não aceita-las como elas são normalmente encaradas naquela esfera.

Ultimamente temos visto essa assertiva nos acontecimentos da política nacional, com denúncias graves de corrupção desenfreada que rotula indiscriminadamente a imagem de todos os políticos, mas, há acepção porque nem todos são iguais. Existem aqueles que temem a Deus.

Diante dos recentes acontecimentos na política nacional, há de se perguntar se na política segue-se os fundamentamentos da ação política sobre princípios éticos. Esta afirmação pode unir-se a autocompreensão do realismo político que vive na atualidade onde sobrestá o interesse individual e não o coletivo.

Embora sejam esferas autônomas da ação humana, política e religião se mesclam tanto no que diz respeito ao quanto e aos recursos práticos. Na verdade, a política não pode prescindir plenamente da religião e, em certas circunstâncias, o discurso religioso cumpre uma função de desmistificar ações claramente politiqueiras.

O que caracteriza o poder político é a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos que atuam num determinado contexto social, exclusividade que é o resultado de um processo que se desenvolve em toda sociedade organizada, no sentido de monopolização da posse e uso dos meios com que se pode exercer a coerção moral.

Política e religião

A política foi constituída como forma de proteção e de encetamento de ações sociais em prol de toda uma coletividade, mas, o que vemos hoje é justamente o contrário, é a falta de ação política, de investimentos que gera violência que está presente em nosso cotidiano – inclusive assumindo formas dissimuladas. Ela reina na periferia das grandes cidades, envoltas numa guerra civil diária não assumida pelas autoridades; ela é prevista e legitimada no poder político, isto é, constitui uma das funções do Estado, mesmo o democrático. Qual Estado pode abrir mão do recurso da coerção e de todos os meios necessários para forçar os cidadãos a obedecer à ordem dominante?

Tudo isso parece não existir para determinados políticos que vivem no mundo das nuvens, são cheios de contradições, não se importa com o próximo. Vive com que num transe coletivo, mas que paradoxalmente objetiva a salvação individual, estes guardiões da moral e dos bons costumes adotam uma postura apolítica e voltam-se para o intimismo. São profetas bem intencionados que constroem uma cidade própria, isto é, cuidam apenas de alimentar suas vaidades insistem em não reconhecer o direito coletivo.

Afinal, sob o aspecto religioso temos o dever moral de questionar a realidade social desigual e desumana, e inquirir sobre os responsáveis por tal situação. Como religioso pastor evangélico sempre teci criticas a esse conformismo.

O senso comum diz que religião e política não se discutem. Pelo contrário, precisamos refletir sobre a relação entre violência e política e, por outro lado, entre estas e a religião. Um simples olhar sobre a história da humanidade evidenciará a simbiose existente entre política, religião e violência. Como podemos esquecer, por exemplo, a barbárie dos ‘santos inquisidores’ de ontem e de hoje, uns em nome de Deus.

A política não pode prescindir da moral. Em outras palavras, por mais laico que seja o Estado, os políticos também serão avaliados pelos valores fundados em preceitos morais e religiosos. Sua sabedoria consiste em saber usar isto a seu favor e contra os seus adversários. Assim, é cada vez mais comum a presença da linguagem religiosa no discurso político. Mas se temos algo a aprender com a história é precisamente o fato de que o mundo é dividido entre o bem e o mal.

A política não pode ser o império do mal, porque a religião expressa o bem absoluto.

Didaticamente temos como definição de que a Religião significa - (1) ligar novamente.

2) Serviço ou culto a

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