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A Teoria da Literatura ou Teoria Literária

Por:   •  29/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  578 Palavras (3 Páginas)  •  200 Visualizações

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Universidade Federal de Pelotas – UFPEL [pic 1]

Curso: Letras - Espanõl

Polo: UAB – Cruz alta

Matéria: Teoria Critica Literaria

Alumno: Dionato de Oliveira e Matheus da Costa Mello

Teoria Literária

Teoria da Literatura ou Teoria literária é um estudo, uma argumentação que pode ser científica ou filosófica de uma interpretação literária, do conceito geral da Literatura.

A literatura possui diversos ângulos e a muitos anos, mais especificamente desde a Antiguidade Grega busca-se entender esses ângulos. È correto afirma também que a teoria literária tem como objetivo estudar a literalidade, gêneros literário, narratividade, evolução literária, influências sobre sua produção e vários outros aspectos.

  • Impressionismo Crítico: permite que o leitor de um texto avalie o que está lendo, a obra que está lendo através de métodos que estejam vinculados à moral, estética, ética que são constituídas única e exclusivamente por seus próprios critérios, ou seja o leitor irá tirar suas próprias conclusões, e formar uma opinião baseados nas emoções que o texto vai provocar nele. As análises críticas impressionistas são formadas com base nas impressões provocadas pelo texto no leitor.
  • Leitura Imanente:  Leitura Imanente é uma leitura detalhada onde você (leitor) saberá reconhecer cada conceito, cada categoria, cada ideia, dessa forma conseguindo identificar detalhadamente a mensagem que o autor quis passar, além de fazer com que tenhas o conhecimento total do conteúdo da obra que está lendo.
  • Perspectivas sobre o conceito da teoria literária (Wellek e Warren, Culler, Compagnon): Wellek se propõe a distinguir os significados da expressão “literatura comparada” por meio da semântica e lexicografia histórica, ele pretende fazer um panorama com as dificuldades e características dessa disciplina utilizando como elementos fundamentais a crítica, história e teoria, ele se posiciona contra o causalismo da literatura e define a literatura comparada como um estudo de qualquer literatura, ele defende que a literatura comparada não se limita a um único método.

 Um gênero literário é como uma instituição social, ele existe como uma instituição e não como um animal, ou uma capela, uma biblioteca.  Dentro de uma instituição podemos trabalhar, se desenvolver e até mesmo criar uma nova. Para melhor compreendermos, a teoria dos gêneros é um princípio de ordem que classifica as obras não por tempo ou lugar, mas por meio de tipos de organização ou estrutura especificamente literários. (WELLEK, WARREN, 2003).

Jonathan Culler faz uma afirmação um tanto quanto desanimadora para nós estudantes desse assunto, ele diz que a teoria é infinita, ou seja reflexão sobre reflexão, que toda teoria seria, então passível de reflexão e crítica.

Compagnon afirma que embora a teoria literária use como base o pensamento de Aristóteles, o entendimento de mímesis difundido na modernidade é diferente da concepção filosófica, pode-se concluir que segundo o pensamento aristotélico ele viu mímesis como uma qualidade no sentido natural, com isso ele quer dizer que a arte seria exagerada, como uma imitação da natureza como foi até o século XIX. Já no século XX o entendimento da mímesis mudou ela passou a ser entendida como uma qualidade da opinião no sentido natural, sendo assim para manter a ligação com pensamento de Aristóteles precisou ser reinterpretado.

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