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ANÁLISE DE CONJUNTURA DO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO

Por:   •  26/11/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.887 Palavras (8 Páginas)  •  291 Visualizações

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO DE BRAGANÇA PAULISTA – USF

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – DEP

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ANA PAULA L. FERNANDES 001201500677

CAIO HENRIQUE LOPES 001201501141

JOSMAR FERREIRA 001201501445

JUAN M. F. DE M. DOS SANTOS 001201501441

ANÁLISE DE CONJUNTURA DO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO

Bragança Paulista

2015

ANA PAULA L. FERNANDES 001201500677

CAIO HENRIQUE LOPES 001201501141

JOSMAR FERREIRA 001201501445

JUAN M. F. DE M. DOS SANTOS 001201501441

ANÁLISE DE CONJUNTURA DO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO

Trabalho sobre a analise de conjuntura do mercado automobilístico da disciplina de Teoria Econômica. Universidade São Francisco.

Professor: Tadeu Vaz Pinto Pereira

Bragança Paulista

2015

LISTA DE FIGURA

Figura 1 - Quadro da estagnação e resultado negativo do PIB        3

LISTA DE TABELA

Tabela 1 - Automóveis mais vendidos em 2015        5

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        1

2.1 POPULAÇÃO        2

2.2 GERAÇÃO DE EMPREGOS        2

2.3 CONFIANÇA DO CONSUMIDOR        2

2.4 ECONOMIA        2

3. QUAL TIPO DE PRODUTO DEVE SER PRODUZIDO/PLANEJADO PARA AUMENTAR AS VENDAS NESTE PERIODO?        3

4. MERCADO AUTOMOBILÍSTICO E SUAS VARIÁVEIS        4

5. DEMANDA E PREFERÊNCIA DO MERCADO        5

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS        7

REFERÊNCIAS BLIOGRÁFICAS        8


1. INTRODUÇÃO

        A realidade Brasileira se mostra complexa, plural e em movimento constante. Nela, diferentes aspectos conjunturais se evidenciam com mudanças próprias conforme as dinâmicas sociais e provocam movimentos nos diferentes atores sociais dentro de algumas características estruturais mais ou menos permanentes. Num país com dimensões continentais como o Brasil, com suas desigualdades sociais e regionais, isso faz com que mesmo questões conjunturais nacionais possam ter diferentes níveis de percepção da população.        

        Uma análise de conjuntura é um retrato dinâmico de uma realidade e não uma simples descrição de fatos ocorridos em um determinado local e período. Ela deve ir além das aparências e buscar a essência do real. Porém, a realidade mundial, nacional ou local, é multifacetada, o que torna difícil a sua apreensão à primeira vista. O desafio de qualquer análise de conjuntura é compreender as inter-relações das partes que formam o todo, pois a totalidade é um conjunto de múltiplas determinações. Neste sentido, a análise de conjuntura funciona como um mapa que nos permite “viajar” na realidade. Existem mapas mais detalhados ou menos detalhados, assim como existem muitos tipos de mapas: geográficos, rodoviários, ferroviários etc. Cada um é definido em função de um objetivo e tem a sua própria escala. Assim, também, é a análise de conjuntura que busca traçar um mapa da correlação das forças econômicas, políticas e sociais que constituem a estrutura e a superestrutura da sociedade, as quais se vinculam através de relações de poder. A realidade multifacetada muda se a olharmos de prismas diferentes.

2. MERCADO AUTOMOBIÍISTICO

        Um ano sem eventos no cenário brasileiro nos da uma esperança de investimentos em carros sem prestação e medos, pensando em que aparentemente calmo consegue extrair um prognóstico positivo para o mercado brasileiro de automóveis em 2015.

        Temos que pensar que o mercado divide-se e sempre visa um maior crescimento, mas nem tudo são flores, temos que pensar nos indicadores e trabalhar sobre eles.

        

2.1 POPULAÇÃO

        Na população há uma perspectiva de aumentos nas vendas automobilísticas se houver uma retração de impostos, pois o aumento deles são o que estão segurando e estagnando o nosso crescimento em diversos setores.

2.2 GERAÇÃO DE EMPREGOS

        A taxa de desemprego chega a 8%, onde só tende a aumentar. Com as quedas e o baixo nível de emprego na indústria devido ao medo do empresário em investir, o aumento grotesco dos impostos, faz com que as empresas demitam seus funcionários e tenham medo fazendo com que a indústria demita para segurar sua existência. O desemprego chegou ao setor de serviços que é o mais afetivo e de maior participação no PIB. A baixa da economia nos gerou quedas nos principais segmentos econômicos de criação de empregos e renda no Brasil.         Tivemos baixa na área de serviços, (30 % de pequenas e médias empresas onde, 56% estão no comércio). Outras áreas de da economia também caíram 14% na indústria, que é o principal gerador de dinheiro da economicamente e a construção civil, perdendo 23 mil postos de trabalho. O Brasil está na “marola” do desemprego com perspectiva de chegar 9% se não aplicar remédios econômicos maciços e eficientes.

2.3 CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

        Em relação ao consumidor isso deixa claro que para a “A volta do crescimento do mercado automotivo em curto prazo depende da retomada da confiança do consumidor e de melhor acesso ao crédito”, com ênfase no combate à inflação e conseqüente elevação de juros. Devia o governo voltar com o IPI a níveis antigos e utilizar de algumas isenções fiscais para fixar um crescimento conquistando o consumidor fazendo com que a demanda supere a oferta, alavancando essa economia que esta doente e quase entrando numa UTI.

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