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Atividades Complementares (filmes)

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Por:   •  25/8/2014  •  1.538 Palavras (7 Páginas)  •  2.001 Visualizações

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Filme: O Jarro

Título Original: The Jarhttp://www.flf.com/sweet/

País de Origem: Irã

Ano: 1994

Diretor: Ebrahim Foruzesh.

O filme nos mostrou uma escola em uma comunidade seca e quase deserta, onde as crianças para tomarem água, era uma verdadeira confusão, pois o único recipiente que tinha ,era um jarro, o qual sofreu uma rachadura, trazendo grandes conflitos para o professor, alunos e comunidade, o professor pede para um pai consertar o jarro, ele nega dizendo que não pode parar de trabalhar para fazer o conserto de graça. Diante desse acontecimento percebe-se que naquela comunidade não havia solidariedade e suas dificuldades socioeconômicas eram grandes, para resolver este incidente o planejamento do professor foi de suma importância, ele usou a sua criatividade quando pediu para os alunos fazerem desenhos em ovos para a nota de arte e que na verdade esses ovos eram para fazer o conserto do jarro. Em quanto isso as crianças bebiam água no riacho que tinha na comunidade.

As pessoas que moravam ali tinham como distração fazer fofocas, a mãe de um aluno contava para o marido que o professor havia expulsado o filho e esse ia logo procurar confusão com o mesmo.

O filme sendo Iraniano aparece fatos que estão muito próximos de nós, são eles: a falta de interesse dos pais pela escola, alunos carentes, birrentos, brigonas, violências domésticas e outros.

No filme também há uma estética de beleza quando mostra o muro, o riacho e etc. Esse filme nos proporcionou fazer uma reflexão sobre os desafios encontrados no dia-a-dia de sala de aula.

As cenas mais tocantes do filme e que me sensibilizou foram à indiferença dos pais em relação à escola, a pedido do professor o pai não pode consertar o jarro quebrado, também a iniciativa do professor em pedir que os alunos pintassem ovos dizendo que valeria nota em artes, mas que na verdade era pra fazer o conserto do jarro.

Solidariedade e determinação do professor. A falta de interesse dos pais pela escola, a violência doméstica principalmente entre outro. Com criatividade, solidariedade e determinação, podemos fazer a diferença ajudando alguém.

O planejamento e a criatividade do professor foram fundamentais nesse processo. Não basta planejar tem que ser criativo, o filme nos alerta para isso.

Seja numa comunidade crente ou não os desafios da educação são os mesmos em salas de aula alunos crentes violência e desinteresses de pais.

Filme: Primavera de uma solteirona

Título Original: The Prime of Miss Jean Brodie

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 116 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 1969

Estúdio: 20th Century Fox

Distribuição: 20th Century Fox Film Corporation

Direção: Ronald Neame

Roteiro: Muriel Spark e Jay Presson Allen, baseado em peça teatral de Jay Presson Allen

Produção: James Cresson e Robert Fryer

Música: Rod McKuen

Fotografia: Ted Moore

Desenho de Produção: Brian Herbert e John Howell

Figurino: Joan Bridge e Elizabeth Haffenden

Edição: Norman Savage

Edinburgh, 1932. Jean Brodie (Maggie Smith) é uma professora em uma escola para meninas, que inspira suas estudantes com suas idéias sobre arte, música e política, sendo que a última é baseada em noções românticas, que a levam a expressar sua admiração pelo fascismo na Itália. Jean fez um pequeno círculo social de alunas que a adoram, composto por Mary McGregor (Jane Carr), Jenny (Diane Grayson) e Sandy (Pamela Franklin). Jean organiza para levá-las em uma visita casual na casa de campo de Gordon Lowther (Gordon Jackson), um professor amigo que está mais interessado nela que ela por ele, pois Jean está romanticamente envolvida por Teddy Lloyd (Robert Stephens), outro professor que também se dedica à pintura. Jean espera que as atenções de Gordon despertem o ciúme de Teddy, mas ele é um católico casado com filhos, que se recusa a romper seu matrimônio para ter um compromisso com Jean. Paralelamente, a senhorita MacKay (Celia Johnson), a séria diretora da escola, desaprova a influência de Jean, tendo suspeitas sobre a impropriedade das ações da professora. Em virtude de Sandy ter ficado irritada com a avaliação que Jean fez dela, ela decide seduzir Teddy. Ela posa para ele e tem um pequeno affair com Teddy, mas quando a pintura fica pronta Sandy se enfurece ao ver que os traços do rosto são sem sombra de dúvida de Jean, por quem ele está obviamente apaixonado. Jean, uma partidária teórica de Franco e Mussolini, encoraja que Mary se una ao irmão, que foi à Espanha para lutar pela causa fascista. Encorajada por sua mentora, Mary viaja e é morta quando o trem que a levava é bombardeado pelas forças adversárias. Algum tempo passa e Jean descobre que Gordon, que tinha pedido para Jean casar com ele, tinha desistido dela e está para se casar com a senhorita Lockhart (Rona Anderson), uma professora de química. Ao retornar para sua classe Jean exalta as virtudes de seus heróis até ser despedida pela senhorita MacKay, pois a diretora finalmente conseguiu provas da má influência de Jean, já que Sandy, uma de suas "meninas", a traiu. Sandy joga sal na ferida e conta que teve um caso com Teddy. Quando a abalada Jean pergunta o que a incitou a esta vingança, Sandy diz que a razão é que não havia necessidade da morte de Mary, a qual foi causada pelo comportamento de Jean.

Quando Mary viaja pra Espanha e é morta quando o trem em que viajava é bombardeado pelas forças

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