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Em 23 De Fevereiro De 2011, Rosa Maria De Almeida, Engenheira, 24 Anos

Artigos Científicos: Em 23 De Fevereiro De 2011, Rosa Maria De Almeida, Engenheira, 24 Anos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/4/2014  •  684 Palavras (3 Páginas)  •  1.246 Visualizações

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Em 23 de fevereiro de 2011, Rosa Maria de Almeida, engenheira, 24 anos moradora de São Gonçalo, precisou viajar por dois dias, porque iria prestar um concurso em Belo Horizonte. Resolveu então deixar o seu cachorro de estimação hospedado no Hotel para Cachorros e Clínica Veterinária Bons Amigos, de propriedade da veterinária Antônia de Jesus Cardoso, também em São Gonçalo, porque queria ter certeza de que o animal Em 23 de fevereiro de 2011, Rosa Maria de Almeida, engenheira, 24 anos seria bem tratado durante a sua ausência.

No dia seguinte, ao telefonar para saber como estava o animal, recebeu a notícia de que o animal havia falecido, em decorrência de morte natural. Abalada com a notícia, interrompeu a viagem, sem sequer prestar o concurso que motivara a sua ausência.

Rosa Maria ficou chocada com a perda do animal de estimação, que criara desde um mês de vida do filhote, e com o qual convivia há cerca de cinco anos. Sentiu-se inconformada com a justificativa apresentada pela clínica, pois o animalzinho encontrava-se bem quando ali fora deixado. Ao voltar, Rosa Maria providenciou a autópsia do animal, ficando constatado que a morte se deu em virtude de ferimento por instrumento cortante, provavelmente oriundo de mordedura.

No laudo da autópsia consta que a causa mortis foi um ?trauma por instrumento corto-contundente, sendo os achados consistentes com possível mordedurda?.

As fotografia digitalizadas que acompanham o laudo demonstram um grande ferimento na região torácica que, segundo se constatou, perfurou vasos coronários e causou hemorragia. Tudo isso leva a crer que o cão de Rosa Maria foi violentamente atacado por outro animal e que, dos ferimentos decorrentes do ataque, culminou sua morte.

Diante do resultado da autópsia, Rosa Maria acusou a clínica de negligência, pois assumiu o dever de guarda do animal, mas ao invés disso, descuidou-se, permitindo seu contato direto com outros cães.

A dona da clínica negou veementemente a versão do laudo e rechaçou a alegação de que houve qualquer ferimento no cão capaz de ensejar a sua morte. Disse ainda que o animal não foi colocado em contato com outros, o que afasta totalmente, segundo ela, a possibilidade de que a morte tenha advindo de um ataque de outro cachorro.

Questões

a) Resuma, em até dez linhas, qual a versão narrada pela parte autora.

b) Identifique, na transcrição desse segmento, pelo menos três informações que a parte contrária não teria narrado. Justifique por quê.

OBJETIVAS

O magistrado, ao produzir a sentença, tem o compromisso de realizar, em seu relatório, uma síntese de todas as questões importantes trazidas aos autos pelas partes que integram o polo ativo e o polo passivo. PORTANTO, as versões do autor e do réu estão representadas em uma narrativa jurídica simples, marcada pela presença da polifonia que identifica a origem de cada uma das alegações e depoimentos.

1 - O parágrafo anterior é composto por uma afirmativa inicial e uma conclusão (após a conjunção “portanto”). Marque a opção CORRETA.

a) A afirmativa inicial está correta, mas a conclusão que dela decorre está errada.

b)

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