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Jovens E Adutos

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Por:   •  22/8/2014  •  2.636 Palavras (11 Páginas)  •  252 Visualizações

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Projeto do folclórico

Todo e qualquer ser humano tem cultura.A cultura vai se formando nas relações e experiências que mantemos com o mundo desde que nascemos.Alguns fatores que agem diretamente ou indiretamente na construção da cultura individual são:família,grupos sociais a que pertencemos,o conhecimento que adquirimos da cultura científica,tecnológica,artística,literária,religião,meio ambiente,lembranças do passado,trabalho,estudo, os sistema político,contexto econômico,além de outros.

O fato é que esses fatores nunca agem isoladamente.Eles dependem uns dos outros,convivem e formam uma rede de relações na qual somos inseridos.Ao mesmo tempo em que recebemos a herança cultural,agimos e produzimos cultura de forma que nos tornamos,como solidariedade,afeto,respeito,violência.Esse conjunto de valores transmitidos por nosso grupo social é sua identidade.

O folclore pode ser definido como a ciência que estuda todas as manifestações do saber popular,considerada indispensável para o conhecimento social e psicológico de um povo.O Brasil apresenta grande diversidade no campo cultural.Seu folclore riquíssimo.Oferecer oportunidades de conhecer e resgatar a cultura popular que diz respeito à nossa tradição através das diferentes formas de expressão e manifestações folclóricas,as festas populares,o artesanato e a medicina popular,danças e os “causos” contados pelo Brasil afora, na literatura sob a forma de poemas,lendas,fábulas,ditados populares,superstições.

Objetivos Gerais

Participar de atividades que envolvam tradições folclóricas de nossa cidade,região ou do Brasil;

Resgatar,vivenciar e valorizar manifestações da cultura popular brasileira;

Interessar-se por conhecer diferentes formas de expressão cultural;

Incentivar a entender a sabedoria popular e sua influência e na vida social;

Envolver as famílias nas atividades desenvolvidas na unidade escolar;

Conteúdos específicos

Lendas típicas

Adivinhas

Leitura e escrita

Trava-línguas

Piadas

Lendas da nossa região

Objetivos Específicos

Conhecer e resgatar algumas lendas,inclusive as regionais;

Conhecer e valorizar a própria cultura;

Estabelecer relação entre o falado e o escrito;

Conhecer semelhanças e diferenças entre os gêneros da escrita, presentes no folclore brasileiro;

Identificar-se como parte integrante da cultura popular;

Pesquisar e registrar as diversas manifestações culturais do folclore de cada região

Identificar o uso da linguagem formal e informal;

Trocar idéias e respeitar a percepção do outro;

Emitir opiniões sobre as lendas do nosso folclore e sobre personagens mitológicas;

As lendas

A Iara

Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.

Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.

Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.

Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.

Curupira

É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.

É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.

Seus pés voltados para trás serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.

Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.

De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.

Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc.

Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre

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