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Legislação Educacional

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Por:   •  16/11/2013  •  2.773 Palavras (12 Páginas)  •  340 Visualizações

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Introdução

Educação Não - Formal

O Presente trabalho objetiva. Refletir sobre a educação não-formal e seu papel educativo nos marcos da Pedagogia Social. Considera-se a educação não-formal como um campo de conhecimento em construção.

Analisa-se como ocorre a mediação deste processo educativo com a escola por meio da participação da sociedade civil organizada em estruturas colegiadas de interação entre as escolas e o território que a circunda. Buscam-se, as aprendizagens que acontecem das interações geradas pelo processo participativo.

O trabalho discute a categoria educação não-formal em si, seu campo, atributos e relação com a Pedagogia Social, por meio da análise comparativa. A educação não formal é mais difusa, menos hierárquica e menos burocrática, (Moacir Gadotti) na medida em que compreende o conjunto de instituições e meios educativos de natureza intencional e com objetivos definidos, mas que não fazem parte do sistema formal. Recebe também o significado de educação extra-escolar e atende a objetivos heterogêneos: educação permanente e de adultos, animação sociocultural, educação para os tempos livres, desenvolvimento comunitário, reciclagem e reconversão profissional, etc.

Decorrendo daqui toda a sua flexibilidade e respeito pela diferenças de cada um. A realização desta modalidade educativa pode ter lugar em formatos muitos semelhantes à estruturas de extensão cultural do sistema escolar ou em sistemas mais livres, não convencionais recorrendo a meios de comunicação social e tecnologias educativas.

Texto Crítico-reflexivo: (Educação Não-Formal)

De acordo com esse princípio. A educação não-formal designa um processo com várias dimensões tais como: a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades; a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários, voltadas para a solução de problemas coletivos cotidianos; a aprendizagem de conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor.

A educação desenvolvida pela mídia, em especial a eletrônica etc. Em suma, consideramos a educação não-formal como um dos núcleos básicos de uma Pedagogia Social, educação não-formal é aquela que aprendemos de maneira simplificada e está ao alcance de todos.

Educação não-formal é aquela que se aprende "no mundo da vida", via os processos de compartilhamento de experiências, principalmente em espaços e ações coletivos cotidianas. O profissional reflexivo é também aquele que sabe como suas competências são constituídas, é capaz de ter a sensibilidade de entender sua própria ação e explicar porque tomou determinada decisão, mobilizando para isso os conhecimentos de sua especialidade.

A reflexão nesse caso identifica-se com a meta-cognição dos processos em que o profissional está envolvido nas situações de formação e exercício. “Ainda não existe uma consciência sobre a educação não formal no país, um reconhecimento”.( Maria da Glória Gohn). Autora do livro “Educação Não Formal e o Educador Social. Contribui na medida em que ela está presente nos campos que o indivíduo atua como cidadão.

A concepção de educação não formal parte do principio que a educação é um conjunto, uma somatória e articulação entre a educação formal, a informal e a não formal propriamente dita. Esta tem uma área própria, embora possa se articular com as outras duas. São aprendizados gerados ao longo da vida por experiências de participação em determinados processos.

Uma vez que, no Brasil não se constrói muito políticas publicas para fortalecer raízes como políticas de Estado. Então, elas são sempre políticas de governo. Sendo assim, a Educação não podia ser tão eficaz, feito apenas em algumas escolas. Deveria ter diretrizes mais solidas. Acaba caindo no aspecto de que a educação integral é para suprir algumas coisas que o ensino formal não está fazendo.

O caminho para a educação não formal deve ultrapassar essa idéia. O programa poderá ter resultados, mas ainda falta muito para que atinja efetivamente os objetivos. É preciso um debate mais aberto. Iniciativas como essas vem contribuir para a melhoria da educação não-formal no Brasil, atingindo todos os componentes do processo educativo.

São desafios e tarefas gigantescas. Não dá para contar apenas com heroísmos de alguns gestores públicos bem intencionados ou de poucas lideranças da sociedade civil, pois construir sentido e significados novos na gestão da escola é uma prática que tem que se pautar por outro olhar, em relação ao papel da escola num dado território.

Não é mais possível permanecer no conformismo diante de espaços dominados por antigos métodos clientelistas, pela ordem tradicional. É preciso criatividade e ousadia porque as novidades só ganham força quando passam a ter hegemonia em certos coletivos organizados mais amplos.

Por isso, é preciso voltar o olhar para a organização da sociedade civil, para os processos de educação não-formal que nela se desenvolvem, e para o papel que a escola pode ter como campo de formação de um novo modelo de civilização.

O que é Associativismo?

Definir o associativismo como um conjunto de iniciativas visando interesses comuns, é pouco. Se observarmos o grande potencial de organização e fortalecimento da sociedade. O associativismo está presente, nos mais diferentes lugares, ainda que involuntariamente, como a família, o ambiente de trabalho, escola etc.

Sendo assim, é importante compreender o associativismo como uma oportunidade de fortalecimento humano através da troca de experiência pela convivência organizada entre as pessoas, podendo proporcionar a transformação da sociedade e melhoria da própria existência humana, resultando em oportunidades de crescimento humano e desenvolvimento local.

A união de pessoas, devidamente normatizada e institucionalizada por meio de associações deverá nos trazer a idéia clara de uma sociedade que luta por igualdade, sustentabilidade, por indivíduos livres, emancipados e verdadeiros donos de seus destinos.

Texto Crítico-reflexivo.

Associativismo e os projetos Sociais.

A

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