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RELATÓRIO DE DOCUMENTÁRIO: CONVIVENDO COM A DOENÇA DE HUNTINGTON

Por:   •  6/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  574 Palavras (3 Páginas)  •  249 Visualizações

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Marcus Vinícius Silva Santos

Ruan David Braga Santos

  Ano: 3º      Turma/Turno: “B” Vespertino

Componente Curricular: Biologia

Docente: Acurso Sena Costa

Relatório sobre documentário

(Convivendo com a doença de Huntington)

Serra do Ramalho

2018

RELATÓRIO DE DOCUMENTÁRIO: “CONVIVENDO COM A DOENÇA DE HUNTINGTON”

  1. INTRODUÇÃO

Data do visionamento: 18 de abril do ano 2018

Local: Serra do Ramalho

Motivação: Relacionar o documentário “Convivendo com a doença de Huntington” com assuntos abordados nas aulas de Biologia – A 1ª Lei de Mendel – Genética.

Razões do visionamento: Visionamos o documentário por indicação do professor da disciplina de Biologia, tendo como objetivo conhecer a doença de Huntington, suas principais causas e sintomas e compreender a maneira em que o assunto está ligado à temática das aulas.

Realizador (es) do documentário: Alunos do curso de Jornalismo da Universidade Anhembi Morumbi

Data de lançamento: Dezembro de 2010

Participantes do documentário: Profissionais como: geneticista, neurologista, neuropsicólogos, biólogo e fisioterapeuta, e representantes da Associação Brasil Huntington.  Pessoas acometidas pela doença, familiares e pessoas que fazem parte do chamado grupo de risco também participam dando seus depoimentos..

  1. DESENVOLVIMENTO

A doença de Huntington (DH) recebeu o nome do Dr. George Huntington, médico de Long Island (EUA), que publicou uma descrição do que ele chamou “coréia hereditária”, em 1872. O documentário mostra que no Brasil a doença considerada rara, ainda não é conhecida de maneira ampla e aproximadamente 1.200 famílias possuem o gene defeituoso. O geneticista Pablo Nicola diz que a doença acomete o tecido nervoso do cérebro, degenerativa, progressiva e que tem origem no DNA, ou seja, na genética. A neurologista Mônica Haddad diz que o clássico da doença de Huntington é um tripé: é neurodegenerativa que afeta o movimento e conduz a um défice cognitivo e perturbações psiquiátricas. O gene da Huntingtina possui informação para uma proteína com o mesmo nome. A expansão da repetição do tripleto CAG, nesse gene, resulta numa forma mutante da proteína, que provoca lesão cerebral, através de mecanismos ainda não totalmente conhecidos. Os sintomas da Doença de Huntington podem aparecer em qualquer idade, no entanto, normalmente, surgem entre os 30 e os 50 anos, podendo aparecer também de maneira juvenil antes dos 20 anos. Movimentos involuntários, arrítmicos, aleatórios, “tipo dança”, a que se dá o nome de movimentos coreicos, são os sintomas mais característicos.

Uma parte importante no documentário é o relato das famílias que convivem com alguém acometido pela doença e que sabem que a partir de então tomam conhecimento de que fazem parte do chamado grupo de risco, ou seja, os filhos de pessoas acometidas têm 50% de chances de também desenvolverem a doença. Pessoas acometidas pela doença necessitam de maiores cuidados uma vez que a progressão da doença interfere em suas rotinas diárias comprometendo suas condições normais de vivência, e esse comprometimento se agrava até limitar suas funções vitais levando o acometido à morte.

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