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Roteiro Antígona

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Por:   •  3/11/2013  •  Resenha  •  4.594 Palavras (19 Páginas)  •  812 Visualizações

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Roteiro Antígona

Antígona - Ismênia, minha adorada irmã depois de todas as malignas heranças deixadas por Édipo, aos seus descentes, será que ainda existe alguma o qual Zeus ainda não nos castigou. Minha irmã, eu penso será que a decisão de Creonte não seria por certo mais uma de suas heranças com que vem afligir nossa justiça. Você já sabe da desfeita que se trama contra aqueles que mais amamos.

Ismênia – Não recebi nem uma noticia desde que nossos irmãos morreram.

Antígona – Bem sabia por isso te chamei aqui fora do palácio para ouvires o que tenho a te dizer.

Ismênia – Diz, pois. Teu rosto antecipa a angustia de teu coração.

Antígona - Por causas de miseras escavações de cobre e de argila os nossos irmãos foram parar no Hades. Creonte permitiu a Etéocles uma digna sepultura, porque ele morreu lutando por Tebas, mas enquanto isto ele proíbe aos cidadãos tebanos que deem uma sepultura digna a Polinice que morreu lutando por Argos. Minha irmã o que Creonte quer é ver o nosso Polinice insepulto entregue aos abutres. Essas são suas imposições feitas a min e a ti. Ismênia cinto que chegou o momento, chegou a hora de demonstrar se seus sentimentos realmente são nobres ou vis.

Ismênia – E a que perigos você pretende se expor para que eu deva demonstrar meus sentimentos?

Antígona – Eu quero teu auxílio para enterrar um morto.

Ismênia – Insana! Antígona que loucura, ousa renegar a ordem do rei Creonte e enterrar um morto que Tebas renegou?

Antígona – Um morto que se revoltou minha irmã, e afinal você vai me ajudar ou não a enterrar o nosso Polinice?

Ismênia – Queres realmente sepulta-lo ainda que a ordem do rei se estenda por toda a cidade?

Antígona – Nenhum dos dois é mais forte do que o respeito a um costume sagrado além do mais Polinice é tão meu irmão quanto teu, embora recuse a tua ajuda, e ninguém poderá me acusar de não cumprir um piedosos dever.

Ismênia – Minha irmã pobre de nos! Não se lembra do nosso pai do triste fim que ele teve quando descobriu seus crime mutilou seus olhos, lembra da nossa mãe, Antígona, que acabou com sua vida em uma corda, pensa nos nossos irmãos que se deram mutuamente a morte, Antígona, pensa no fim mais terrível que nos teremos se contrariarmos as ordem do nosso rei afinal nos somos mulheres e não temos como lutar contra os homens, nos não temos poder algum e estamos submetidas as ordens dos mais poderosos, que me desculpem os nossos mortos mas eu irei acatar as ordens do rei é uma insanidade tentar aquilo que esta alem das nossa forças.

Antígona – Esta bem minha irmã, não insistirei mas contigo neste assunto, mas que fique bem claro se mudares de opinião de agora em diante eu não me importarei porque eu vou enterrar o meu irmão e me será uma honra morrer cumprindo esse dever porque eu repousarei num tumulo junto a alguém que eu mais amava e você minha irmã você fica livre, livre para conviver com os vivos pra desonrar os mortos, pior, desprezar as leis divinas.

Ismênia – Não!Não as desprezo. Só não me acho forte o bastante para desobedecer as leis do rei.

Antígona – Há que belo pretexto, então apoi-se no seu pretexto irmã eu vou construir um túmulo para o meu irmão.

Ismênia – Antígona a tua decisão me causa grande aflição parece que deseja ardentemente aquilo que me causa arrepios.

Antígona – Não tema por minha vida trate de salvar a sua minha irmã o que eu estou fazendo é por respeito àqueles que eu mais amo.

Ismênia – Esconda ao menos o que vais fazer, guarde segredo que eu farei o mesmo.

Antígona – Ao contrário, fala-te porque se você não falar tu me serás mais odiosa ainda minha irmã.

Ismênia – Minha irmã, tu mostras impudência ao tentar o idealizável.

Antígona – Ismênia deixe-me entregar ao perigo eu te garanto que as consequências que viram jamais serão tão grandes quanto a glória da minha morte.

Ismênia – Enterre um morto se é isso que você quer mais sabes que é uma loucura apesar de mostrar lealdade aqueles que amam.

Antígona – Te odiarei profundamente Ismênia!

( Sai Ismênia e Antigona, entra o coro)

Corifeu – Ó divino sol que esparges tua radiosa luz sobre a Tebas das sete portas, eis que enfim ressurges, luzeiro do dia que alvorece sonbre as fontes do Dirceu! Ao argivo guerreiro do escudo prateado que veio disposto a luta, tu o puseste em fuga, cavalgando mais velozmente do que quando veio!

Homem – O inimigo veio a nossa cidade atraves de Polinice, instigado pelas desavenças familiares, mas tombou sobre nosso sol apesar de tantas armas e riquezas. Oramos a zeus que aplicou sobre ele o seu fogo invencível mostrando desprezo, a arrogância e a soberba daqueles que se sentiam vitoriosos. Os sete chefes que lutaram diante das sete portas de Tebas não tiveram escolha diante da vontade do nosso supremo deus a guerra acabara e a nós resta festejar com o sabor e a glória da vitória, viva a Tebas!E viva a nosso novo rei Creonte filho de Meneceu!!!

Coro – Viva! Viva!

Creonte – Cidadões de Tebas, depois da terrivel tragédia que tão duramente se abateu sobre a nossa cidade os deuses devalveram a segurança e a serenidade. Ordenei aos meus emisários que os aqui reunicem, pois como bem sabem os filhos do rei Édipo, Eteucles e Polinice, morreram mutuamente em combate, portanto cabe a min herdar o trono pelos laços de parentesco que a eles me ligavam. Eu como soberano prezo pelo bem estar do meu povo, por isso jamais terei como amigo aquele que a ostil o meu pais. É buscando promover a prosperidade de tebas que agora digo a vocês caros servos a minha decisão sobre os filhos de Édipo. Eteucles que lutou e morreu como heroi receberar de minha ordem expressa o devido seputamento. Quanto a seu irmão Polinice aquele crápula que retornou do exilio como o unico intuito de se voltar contra sua pátria que fique a todos prestem atenção esta a todos terminantemente proibido honrra-lo com um túmulo, que ele fique a merce dos cães e abutres pois em minuto algun jamais obterar de min qualquer honrraria.

Homem – estes

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