TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Teoria da evolução

Tese: Teoria da evolução. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/3/2014  •  Tese  •  4.233 Palavras (17 Páginas)  •  225 Visualizações

Página 1 de 17

Teoria da Evolução

________________________________________

A seleção natural de Darwin

Depois da Teoria de Lamarck quem explica o crescimento do pescoço da girafa, o inglês Charles Darwin enunciou a sua teoria sobre a evolução, exposta no livro A origem das espécies. Segundo Darwin, os indivíduos de uma mesma espécie não são iguais, mas apresentam pequenas variações de suas características (como o formato do bico ou o comprimento da cauda).

O resultado da luta pela vida entre indivíduos de uma mesma espécie é a sobrevivência daqueles que possuem variações mais vantajosas. É o que se conhece como seleção natural dos indivíduos com características mais bem adaptadas.

No início do século XIX, a Geologia também já estava em pleno desenvolvimento e cada vez mais a crença em que a Terra possuía pouco mais de 6.000 anos, baseada na simples contagem de gerações de lendários personagens bíblicos, ficava insustentável...

A Idade do Universo

Os Evolucionistas crêem que o universo tenha 14 Bilhões de anos, iniciados numa explosão chamada de "Big Bang":

• Na teoria do Big Bang, o universo teria surgido de uma enorme explosão no qual as estrelas e galáxias se afastariam do ponto inicial e se expandiriam até certo ponto, perdendo aceleração. Depois de desacelerar completamente, o universo pararia de crescer e tornaria a se comprimir rumo ao ponto inicial por causa da força de gravidade dos corpos celestes agindo um no outro. (Na realidade o universo não está desacelerando, muito pelo contrário, as estrelas estão ganhando velocidade e se afastando uma da outra cada vez mais rápido.)

• A datação feita nas rochas encontradas na lua variavam de 2 milhões á 28 bilhões de anos. Uma é nova demais e outra é duas vezes mais antiga que o universo, mesmo na crença evolutiva.

• Anualmente depositam-se milhões de toneladas de poeira na superfície da lua. Se a lua tivesse 2 milhões de anos, a cápsula da Apolo 11 mergulharia num mar de pó até cobrir suas antenas. Se tivesse 28 bilhões de anos, o mar poeirento teria quilômetros de profundidade. A cápsula Apolo encontrou poucos centímetros quando pousou.

A Idade da Terra

A crença evolutiva reza que a Terra tem 4,5 Bilhões de anos:

• Os oceanos corroem 28 bilhões de toneladas de solo continental todos os anos. Se a Terra tivesse apenas cem mil anos, todos os continentes teriam sido fragmentados pelos mares. Não haveria solo seco na superfície terrestre.

• O Campo Magnético da Terra (que impede os raios cósmicos de atingirem o planeta) decai em força pela metade a cada 1.400 anos. A dez mil anos passados o Campo era muito forte para permitir existência de vida.

• O isótopo de Carbono 14 demora 5.730 anos para que metade de sua massa se torne Carbono 12 estável. Se a Terra tivesse alguns poucos milhões de anos, não haveria C14 nos fósseis porque teria se tornado C12. Não deveria haver C14 em nenhum fóssil supostamente mais antigo que 25 mil anos. Todo o C14 da superfície do planeta deveria estar estabilizado, mas não está!

• Se a Terra tivesse milhões de anos, não jorraria Petróleo dos poços porque as rochas de baixo dos Lençóis são porosas, e o Petróleo escorreria para camadas mais profundas da Crosta terrestre ou até se queimaria nas profundezas.

• O gás Hélio, resultante da estabilização nuclear do Urânio e de outros materiais radioativos, fica preso no Campo Magnético terrestre. Por ano são produzidos 300 mil toneladas de Hélio e está acumulado atualmente cerca de 3,5 Bilhões de toneladas deste Hélio no Campo (na Ionosfera). Calculando total acumulado dividido pela produção anual, temos menos de 15 mil anos de estabilização nuclear dos materiais radioativos.

• O Sol fica cerca de 1,52 metros menor em seu diâmetro a cada hora. São 36 metros por dia, 13 quilômetros menor em seu tamanho a cada ano. Num suposto milhões de anos passados, o sol teria 14,705 milhões de quilômetros de diâmetro. Com este tamanho, o calor e os ventos solares arrancariam a atmosfera terrestre. Atualmente o sol tem 1,39 milhões de quilômetros de diâmetro e está a 150 milhões de quilômetros de distância da Terra. Á 22 milhões de anos o Sol seria tão grande que teria englobado a Terra (as demais estrelas sofrem o mesmo processo de consumo de suas reservas combustíveis).

A Formação da Vida

A crença evolutiva reza que a vida desenvolveu-se no mar a partir de materiais básicos como Metano (CH4), Amônia (NH3), Hidrogênio (H2) e vapor de água (H2O), chamada de Atmosfera redutora. Numa combinação destes elementos formou-se Aminoácidos. Após isto, a Atmosfera tornou-se composta de vapor de água, Bióxido de Carbono (CO2) e Nitrogênio (N2) (Atmosfera Oxidante) que favoreceram o desenvolvimento dos Aminoácidos e posteriores formas de vida primitivas (primeiros organismos). A experiência de Stanley-Miller de obtenção de material orgânico a partir de inorgânico é o principal argumento para esta crença.

• As substâncias obtidas eram fragmentos de Aminoácidos, porém, diferentes dos utilizados por qualquer ser vivo.

• Tais substâncias se dissociavam logo após sua formação, devido á descarga elétrica liberar luz Ultravioleta. Esta Freqüência de luz, ao contrário da alegação de ser um Agente Formador dos Aminoácidos (como querem os Evolutivos), é na verdade um Agente Esterilizante, ou seja, destruidor de formas de vida (é ele que favorece o Câncer de Pele no Homem).

• Para se obter uma Proteína simples é preciso formar longas cadeias de Aminoácidos (mais complexos que os obtidos por Miller). E para cada Aminoácido adicionado a seqüência, é preciso uma reação química isolada. Uma reação errada, invalida toda a molécula protéica.

• Um Aminoácido simples, utilizável por um ser vivo, precisa ter de 20 a 100 bases (cada base por si só já é uma longa cadeia de Aminoácidos como de Miller). Uma proteína tem de 100 a 3.000 bases.

• Stanley-Miller retirava as substâncias obtidas para evitar a ação do UV, porém, mesmo assim, as amostras se desintegravam em contato com o Oxigênio do ar (como se fosse combustão espontânea de Fósforo Branco).

• Em resumo: A experiência de Stanley-Miller, longe de provar a evolução, prova que substâncias obtidas numa suposta Atmosfera primitiva não serviriam de nada. Pois a exposição ao Ultravioleta da redutora ou a exposição ao Oxigênio da Oxidante seriam

...

Baixar como (para membros premium)  txt (27.7 Kb)  
Continuar por mais 16 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com