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A Abordagem sociológica da educação

Por:   •  30/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  572 Palavras (3 Páginas)  •  300 Visualizações

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Educação, sociedade e trabalho: Abordagem sociológica da Educação.

     A história do trabalho nos remete a antiguidade onde o homem primitivo                      adaptava a natureza a si e essa ação foi denominada de “trabalho” dando início a atividade laborativa. Ela pode ser dividida através do modo de produção que o homem desenvolveu que são os regimes de trabalho: Primitivo, Escravo, Feudal, Capitalista e Comunista.

     Atualmente, as relações de trabalho e produção passam por grandes mudanças. Essas transformações estão ligadas ao desenvolvimento de novas tecnologias e seu uso combinado com outros meios de telecomunicação. Vivemos, pois, em plena revolução tecnológica, diferente da revolução industrial, onde antes a maioria das pessoas viviam no campo, desenvolvendo atividades agrícolas e pastoris.

    Com a chegada da revolução industrial, o homem passou relacionar-se com um grupo maior de pessoas, e esse convívio coletivo, fez-se necessário a criação de regras e normas que possibilitariam a convivência grupal. O ingresso nesta convivência coletiva só foi e é possível mediante a prática educativa. É a educação que possibilita o indivíduo o contato com o mundo propriamente humano. Por meio dela, aprendemos a nos comunicar e a ser, assimilamos as normas, os valores e a cultura, ingressamos no trabalho, consequentemente nos humanizamos. Esse processo ocorre por intermédio da prática educativa, cabendo nos questionarmos qual o papel da educação na sociedade em que vivemos.

    Através dos grandes pensadores dos séculos passados, a sociedade em que vivemos traz em suas raízes um legado de conhecimentos científicos, político, cultural e tecnológico. O homem moderno crê naquilo que se pode provar, não no que se alega, por isso são necessários debates e críticas, a fim de se utilizarem o saber pragmático e utilitário.

   É nesse processo que se enquadra a escola, onde a sua função é de formar indivíduos de informação e transformação e não meros acumuladores de dados. Entende se por isso, a capacidade de uma sociedade preparada de competência profissional, científica e técnica. A escola tem como dever formar o cidadão para garantir a sua empregabilidade.

  Partindo desse pressuposto, o Estado e demais órgãos responsáveis pela educação no país, vem trabalhando a fim de derrubar o velho modelo de educação conteudista, aquela que privilegiava a memorização, o autoritarismo e a informação do conhecimento. Não há mais espaço para uma simples reprodução do conhecimento. O que precisamos é uma produção vivenciada e experimentada. Os conteúdos não deverão ser excluídos, mas devem ter uma nova significação no contexto escolar, permitindo ao aluno aplicar o que foi aprendido e lidar com situações problemas ligadas no real e não em situações fictícias.

   Dentro dessa visão moderna da educação, se pergunta onde está o educador, principal condutor e responsável por esse desafio e mudanças. Cabe sempre ressaltar que o professor não existe para explicar matéria, substituir leitura e sim orientar caminhos que levem a autonomia.  O aluno precisa ver no professor alguém com conhecimentos atualizados, a motivação orientadora no rumo da pesquisa, só assim a aprendizagem será prazerosa e eficaz.

  Em síntese, a escola para educar o cidadão da nova sociedade deve estar pautada no lema do aprender a aprender, fundamentada na preocupação com valores éticos e políticos, preparada para indivíduos com sede de informação e visão de futuro.

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