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A EDUCAÇÃO A DISTANCIA EAD

Por:   •  11/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  861 Palavras (4 Páginas)  •  269 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO PÚBLICO

SETEMBRO – 2015

TARAUACÁ – AC

INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO PÚBLICO

[pic 1]

SETEMBRO – 2015

TARAUACÁ – AC

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................04

DESENVOLVIMENTO..................................................................................05

CONCLUSÃO..................................................................................................07

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS.............................................................08


INTRODUÇÃO

O Planejamento estratégico na administração pública municipal constitui uma inovação, abordada pelos estudos na área de modernização da gestão. De maneira geral o Planejamento estratégico tem sido aplicado por administração locais, com o objetivo de realizar o chamado marketing das cidades, propiciando condições de competição para a atração de investimentos.

Nesse sentido o presente trabalho tem como objetivo descrever as abordagens do planejamento público, Normativo e Situacional apontando a principais diferenças entre elas, além de exemplificar no âmbito municipal as diferenças entre Diagnósticos e o Momento Explicativo.

DESENVOLVIMENTO

        

O Planejamento faz parte do nosso dia-a-dia, desde dona de casa até os grandes economistas. Contudo, cada uma dessas pessoas tem idéia diferente do que seja planejamento, porém o que elas têm em comum é o fator de ser ciente de que planejar é antes de tudo uma técnica de organizar as ações a serem desenvolvidas de decisões que conseqüentemente teremos resultados negativos ou positivos dependendo de sua execução.

O fato é que em nossa vida surgem várias questões que nos faz refletir sobre os atos praticados ou os que pode ser praticados, e o planejar está inserido nessas questões, como: Porque e como planejar? De fato, podemos nos indagar que o planejamento é o estudo, a organização e coordenações de ações a serem realizadas, podendo ainda ser avaliada revisando e criticando futuras modificações para obter melhores resultados. Contudo, temos que ter consciência que planejar serve para não tomarmos decisões precipitadamente, para termos respostas positivas para o sucesso de determinada empresa ou determinado trabalho a ser prestado, sendo uma condição que está basicamente a frente do sucesso.

Em sua essência, o planejamento está associado a mudanças e estas a conflitos de interesses entre agentes internos e externos. O processo de planejamento envolve a definição de prioridades que podem provocar tanto a adesão quanto a oposição sistemática de um ou vários atores. Planejar implica na identificação dos agentes interessados, além da definição de mecanismo de articulação dos mesmos, visando a consecução de objetivos e a estratégia de alcançá-los.

O inicio da gestão publica se caracteriza por um período de grande expectativa, onde o governante apresenta as suas propostas de governos. Não se pode esquecer que a euforia inicial da conquista alcançada nas urnas pode transformar-se em desilusão, na medida em que o período de gestão transcorre com celeridade, sem que o gestor consiga transformar os votos obtidos em resultados efetivos. Daí a importância do plano e do processo de planejamento; o governo precisa estabelecer um plano para criar foco e direcionamento. O ponto fundamental é que o plano se constitui em um elo entre a política e a gestão.

O planejamento Normativo tradicional é demasiadamente simples e perigoso mais que por simples, torna-se estático. Ele é muito fiel a realidade no papel, em nossas cabeças, uma vês implantadas, em sua cegueira, passa a anula a própria realidade com as mudanças que podem ocorrer no dia-a-dia das pessoas. É identificado ainda como autoritário, tradicional, tecnológico, determinista e é aplicado como se esta fosse a única maneira de conhecer o planejamento tradicionalmente, se usa o diagnostico para explicar a realidade e isso se reduz a uma explicação exclusivamente estática, o que engessa a forma de operar por sua falta de rigor e por reduzir-se a uma explicação única, não podendo alimentar o calculo interativo.

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