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A Força Motivadora Dos Voluntários Em Situações De Catástrofes Humanitárias E/Ou Naturais

Por:   •  21/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.696 Palavras (7 Páginas)  •  32 Visualizações

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – UVA

BACHARELADO EM PSICOLOGIA 

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ANA CAROLINA SALGADO - 20211106977, JOÃO PAULO COSTA DO CARMO – 20161101668, MARCO ANTONIO SILVA FERNANDES - 20192100548 E PATHRYCIA SILVA SOARES - 20211103486

TITULO

Relatório final

RIO DE JANEIRO

2022

ANA CAROLINA SALGADO - 20211106977, JOÃO PAULO COSTA DO CARMO – 20161101668, MARCO ANTONIO SILVA FERNANDES - 20192100548 E PATHRYCIA SILVA SOARES - 20211103486

TITULO

Relatório final

Trabalho apresentado ao curso de Psicologia da Universidade Veiga de Almeida, como requisito parcial para obtenção da Aprovação na Disciplina Motivação e Emoção.

Professora: Barbara Carissimi

RIO DE JANEIRO

2022

SUMÁRIO 

1        INTRODUÇÃO        4

2        fundamentação teórica        5

3        metodologia        9

4 REFERÊNCIAL TEÓRICO        10

5 DISCUSSÃO        10

3.1        Considerações Finais        10

4        Referencias bibliográficas        11

  1. INTRODUÇÃO

Sendo o voluntariado uma peça indispensável em catástrofes, esse estudo tem como objetivo identificar a força motivadora dos voluntários em situações de catástrofes humanitárias e/ou naturais. Caracterizaremos o que é um voluntário, como ele atua, valorizando o seu papel na sociedade, buscando compreender a motivação do ato de se voluntariar, prestando serviços a pessoas vulneráveis sem esperar qualquer retorno financeiro ou material.

Este estudo está sendo proposto para compreendermos o que motiva os voluntariados em uma situação de catástrofe, para assim entendermos melhor o porquê desse sujeito abrir mão do tempo de estar com sus familiares para usarem o mesmo tempo para ajudar um outro ser humano que desconhece.

Isso é importante para a psicologia pois esclarece um pouco mais essa questão emocional e comportamental que o ser humano possui de ajudar o próximo, mesmo sem saber que o é.

A metodologia a ser utilizada será uma pesquisa descritiva quantitativa, aplicada em forma de questionário, de forma aleatória, para voluntários ativos ou para aqueles que tenham interesse em se voluntariar e desejem participar da pesquisa.

  1. fundamentação teórica

     2.1 DESASTRE

        Segundo o dicionário de Oxford (1987) a palavra desastre vem do latim dis astro que traz a ideia de grande infortúnio ou inesperado, calamidade e fracasso. Num contexto social, Fritz (1961) conceitua o desastre como eventos, observáveis no tempo e espaço, no qual as sociedades ou suas subunidades sofrem danos físicos, perdas e/ou rupturas no seu funcionamento. Ainda no contexto social, Britton (1986) define o desastre como um produto social como expressão da vulnerabilidade da sociedade humana que depende da interação entre os seres humanos e sua utilização do espaço físico e social.

        Buscando posições psicossociais do desastre, de acordo com McFarlane e Norris (2006) é esse um potencial traumático o qual é experimentado coletivamente. Podem ser atribuídos a causas naturais, tecnológicas e humanas. Segundo Garcia-Renedo, Gil Beltran e Valero Valero (2007), o desastre é uma situação traumática que gera um alto grau de estresse aos indivíduos de uma sociedade ou parte dela, devido à ação de um agente em uma comunidade vulnerável produzindo uma alteração no funcionamento, tanto em nível comunitário como individual assim como uma série de consequências psicológicas envolvidas.

2.2 VOLUNTÁRIO

Segundo o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, são aproximadamente 97 milhões de voluntários no mundo.  O termo voluntário vem do latim voluntarìu que de acordo com os conhecidos dicionários da língua portuguesa é a pessoa que se compromete a cumprir determinada tarefa ou função sem ser obrigada a isso e sem obtenção de qualquer benefício material em troca. De acordo com a Declaração Universal do Voluntariado, aprovada pela International Association for Volunteer Effort, em 1990, o voluntariado é baseado numa escolha e motivação pessoal, livremente assumida, sendo uma forma de estimular a cidadania ativa e o envolvimento comunitário, com a intenção de valorizar o potencial humano, a qualidade de vida e a solidariedade, tem como finalidade  dar respostas aos grandes desafios que se colocam para a construção de um mundo melhor. A prática do voluntariado não é algo recente na história brasileira, é fato que o trabalho voluntário surgiu de uma ávida necessidade em ajudar aos mais necessitados a melhorar suas condições de vida ainda primárias. Estima-se que as primeiras iniciativas voluntárias registradas surgiram com a fundação da Santa Casa de Misericórdia, mas somente nos anos 90 que começam a surgir formas mais modernas de atuação social e foi oficializada através da Promulgação da Lei 9.608/98, como uma atividade sem remuneração prestada por uma pessoa física a uma instituição pública de qualquer segmento ou também a uma empresa privada de fins não lucrativos que tenha entre sua visão e seus valores causas voltadas à assistência social, educação, cultura, entre outras. De acordo com esta Lei, o serviço voluntário não se caracteriza com o vínculo empregatício nem obrigações trabalhistas formais, como no mercado de emprego tradicional do Primeiro ou Segundo Setor (SZAZI, 2006). A partir dai e de tais iniciativas, o trabalho voluntário cresceu, tanto em consciência, quanto no número de voluntários, tomando um espaço importante no cenário político, social e até mesmo econômico tanto na gestão pública como também na privada, apresentando-se como exemplo relevante de participação cívica, na medida em que as pessoas que se voluntariam contribuem com o seu tempo e esforço para a resolução de problemas das suas comunidades, para aliviar o sofrimento de outros, ou seja, para melhorar a condição humana das suas comunidades (Snyder et al., 1998; Snyder & Omoto, 2009; J. Wilson, 2000).

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