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A História Da Expressão Literária De MS

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Por:   •  3/6/2014  •  1.498 Palavras (6 Páginas)  •  222 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução............................................................................................................ 4

1.Academia Sul-Mato-Grossense de Letras......................................................... 5

2. Alguns Escritores do Estado e suas Obras....................................................... 6

3. O Poeta Pantaneiro........................................................................................... 6

Conclusão............................................................................................................. 8

Bibliografia........................................................................................................... 9

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como finalidade abordar aspectos importantes da Literatura em Mato Grosso do Sul.

Inicialmente falaremos sobre as características principais dessa literatura e de alguns escritos sul-mato-grossenses, buscando um maior entendimento sobre a mesma.

1. Academia Sul-Mato-Grossense de Letras

Após a fundação, intelectuais da época foram convidados a integrarem a primeira formação das cadeiras da Academia. Foram indicados nomes como J. Barbosa Rodrigues, Júlio Alfredo Guimarães, Hugo Pereira do Vale, Antônio Lopes Lins, a professora Maria da Glória de Sá Rosa, Jorge Antônio Siufi, o escritor José Couto Vieira Pontes (o primeiro Procurador Geral do Estado de Mato Grosso do Sul), o escritor Hélio Serejo, Otávio Gonçalves Gomes, entre outros.

A partir de então, o movimento literário foi se ampliando, foram lançados novos livros e a instituição lançou uma série chamada Edições Acadêmicas, para divulgar os textos dos integrantes da academia. “As sementes do que iria se tornar a literatura sul-mato-grossense foram lançadas por meio deste movimento”, lembrou Rubênio.

Com a divisão do Estado, Campo Grande foi escolhida para ser a capital do recém criado Mato Grosso do Sul e a Academia de Letras e História de Campo Grande teve de adaptar-se à nova realidade política reformulando seu estatuto, passando a ser chamada de Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

O também acadêmico José Barbosa Rodrigues, diretor e proprietário do Jornal Correio do Estado, foi um dos grandes incentivadores da literatura do Estado recém criado. Ele foi o responsável pela edição do Suplemento Cultural da academia, a publicação cultural ininterrupta mais antiga do Brasil. Os textos são todos dos membros da academia.

Para o secretário-geral da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, a importância da instituição é a mesma das entidades que levam a literatura a sério, que levam a expressão da literatura como algo introjetado no modo de viver da sociedade. “A gente cuida da nossa literatura conforme mandam os nossos estatutos, com muito carinho. Nós acompanhamos os livros que estão sendo lançados, o movimento literário, os escritores que estão surgindo, os projetos culturais voltados à literatura, além de termos a preocupação de cuidar do nosso idioma”, explicou.

Rubênio destacou ainda que a casa de cultura está atenta não só às expressões literárias, mas também às outras expressões culturais do Estado. “Fazemos intercâmbio principalmente com a música. Temos muitos acadêmicos que são personalidades da área musical no Estado, como o Jorge Antônio Siufi, autor do Hino de Mato Grosso do Sul, que foi todo trabalhado dentro da academia. Temos também acadêmicos ligados ao teatro como o Américo Calheiros, o aquidauanense Paulo Correa, entre outros”, lembrou.

Apesar de ser uma instituição tradicional, Rubênio Marcelo garante que a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras tem um público diversificado. “Quando se fala em Academia, as pessoas podem até pensar que o público procura uma entidade como essa pela tradição, ou seja, é um público tradicional. Mas a academia que vivo hoje também é frequentada pelo público infantil e adolescente. Os jovens procuram nossa casa para fazer trabalhos de escola, entrevistam nossos acadêmicos, nos convidam para ministrar palestras em suas escolas. Jovens na faixa dos 18 anos é um público maior do que os tradicionalistas. Temos também eventos voltados para um público de mais idade, como os Chás Acadêmicos, nos quais ministramos palestras. Enfim, temos atividades para pessoas das mais diversas faixas etárias”, afirmou.

2. Alguns Escritores do Estado e suas Obras

Elpídio Reis (Ponta Porã, 14 de fevereiro de 1920 — 1997) foi advogado, assistente social, jornalista, professor e escritor brasileiro.

Em vida, exerceu as seguintes funções: Diretor do Instituto 15 de Novembro, obra social de menores (Ministério da Justiça); Diretor Superintendente do Jornal Tribuna da Imprensa, Diretor Superintendente e Redator-chefe do Jornal Shopping-News, do Rio de Janeiro; Procurador Geral da Fundação Legião Brasileira de Assistência; Diretor técnico e Professor da Escola de Serviço Social da PUC-RJ; Presidente da Associação Brasileira de Assistentes Sociais, Seção RJ. Foi Presidente da Academia Brasileira de Letras-MS de 1988 até 1997 quando faleceu. Suas obras foras: Suas obras foram: Os Treze Pontos de Hélio Serejo, Ponta Porã, Polca, Churrasco e Chimarrão, Só as doces e A outra Monalisa.

Flora Egídio Thomé (Três Lagoas, 14 de novembro de 1930) é uma poetisa brasileira.

Pertence a Academia Sul-Matogrossense de Letras, cadeira nº 33. Atuando como professora; exerceu o magistério por 42 anos, na cidade de Três Lagoas. Publicou Cirros, Canção desnuda; 61- e o experimentalismo polivalente na literatura; Poesia - Antologia dimensional de poetas três-lagoenses; Poesia - Cantos e recantos; Retratos;Haicais e Nas águas do tempo.

Hélio

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