A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DO CAMPO E SEU REFLEXO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA REGIÃO MISSIONEIRA- FETREMIS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU HABILITAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DO CAMPO E SEU REFLEXO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

ANA PAULA VIEIRA

JULIO CESAR RAMOS

SÃO PAULO DAS MISSÕES– RS, 2012

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA REGIÃO MISSIONEIRA- FETREMIS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU HABILITAÇÃO EM

EDUCAÇÃO DO CAMPO

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DO CAMPO E SEU REFLEXO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Monografia apresentada à FETREMIS, como parte dos Requisitos para a obtenção do título de Especialista em EDUCAÇÃO DO CAMPO sob Orientação do professor MS. ________________________________________

ANA PAULA VIEIRA

JULIO CESAR RAMOS

SÃO PAULO DAS MISSÕES– RS, 2012

TERMO DE APROVAÇÃO

O(a) aluno(a), Ana Paula Vieira e Julio Cesar Ramos, regularmente matriculado(a) no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu – Especialização em “EDUCAÇÃO DO CAMPO” apresentou a monografia “A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DO CAMPO E SEU REFLEXO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA” obtendo do orientador o conceito (..............) “.......................................” Resolução 01/2007 do CES/CNE (Câmara de Educação Superior / Conselho Nacional de Educação) e Resolução 01/2007 da Câmara de Ensino FETREMIS (Faculdade de Educação e Tecnologia da Região Missioneira).

São Paulo das Missões ...........de ....................de 2012

Professor(a) Orientador(a):________________________________

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos pais primeiramente pela vida e por todo amor, apoio e dedicação, por estarem sempre ao nosso lado se doando sem medidas para a realização de nossos ideais.

AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar agradecemos a Deus pelo dom da vida e pela sabedoria que nos deste para que concluíssemos mais essa etapa de estudos e aprendizagem.

Também demonstrar toda gratidão aos nossos familiares que nos acompanham e nos incentivam para vencer sempre.

Aos nossos mestres que com dedicação transmitiram todo seu saber acrescentando conhecimento a nossa profissão.

E, agradecer aos colegas que estando presentes nos encorajavam a prosseguir, a não desistir, a lutar e buscar nossos objetivos.

A vocês muito obrigado!

“Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.

Paulo Freire

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo delinear parte da História da Escola do Campo, sua trajetória desde o início do processo de catequização, posteriormente o método de ensino instituído pelos Jesuítas. Evidenciando as Diretrizes Curriculares da Educação no Campo, bem como toda a questão da infra-estrutura, do descaso aos colégios. Ao longo do trabalho, questões como o modo de vida social, contribuição da auto-afirmação da identidade dos povos do campo, a valorização do trabalho, os conhecimentos, a relação com a natureza, e a diversidade sociocultural será frisada. Com ênfase será abordado à questão da educação em movimentos sociais principalmente no MST. A História do Campo perpassa muitos acontecimentos históricos, protagonizados por assalariados rurais, quilombos, ribeirinhos, comunidades negras rurais, etnias indígenas, posseiros. Estes de alguma forma estão vinculados a alguma organização popular, são diferentes em pensamentos, costumes, tradições, crenças, modo de organização, de lutar e principalmente diferentes na concepção de ver o mundo. Esta população ao longo da história foi explorada e em alguns casos até expulsos da sua própria terra devido à manutenção do sistema capitalista. Será analisada de forma ampla, a evolução da Educação voltada paro Campo, bem os seus acontecimentos que contribuíram para a situação atual. Para realização do presente trabalho utilizamos várias bibliografias as quais o nortearam, fizemos uso de entrevistas com docentes da área. Depois dessa trajetória de pesquisas, chegamos à conclusão que há uma defasagem e um sucateamento enorme na educação e esta abrange tanto a escola da cidade quanto a do campo.

Palavras-chave: Educação; Educação do campo, MST.