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AFERIÇÃO DE PRESSÃO PELO MÉTODO AUSCULTATÓRIO

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Por:   •  5/6/2014  •  1.130 Palavras (5 Páginas)  •  958 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – FACIME CURSO: PSICOLOGIA – BLOCO III

DISCIPLINA: PSICOFISIOLOGIA

PROFESSOR: ANTÔNIO LUÍS MAIA FILHO

AFERIÇÃO DE PRESSÃO PELO MÉTODO AUSCULTATÓRIO

NAIANE GOMES MARTINS

DEZEMBRO/2013

INTRODUÇÃO

A aferição da pressão arterial pelo método auscultatório das pressões da sístole e diástole auxilia pessoas da área da saúde monitorando e identificando individualmente fatores de riscos associados à hipertenção arterial. Já que a pressão arterial é um dos sinais vitais, assim como a respiração, pulsação e temperatura, que quando alterados, pode significar que existem complicações na homeostase. . Portanto, é fundamental que o profissional da área de saúde saiba mensurar e interpretar os valores pressóricos.

Como o coração bombeia continuamente sangue para a aorta, a pressão média nesse vaso é alta, aproximadamente 100mmHg. Além disso, como o bombeamento cardíaco é pulsátil, a pressão arterial alterna entre a pressão sistólica de 100mmHg e a pressão diastólica de 80mmHg (GUYTON; HALL, 2006).

Ao determinar a pressão arterial, pelo método auscultatório, a pressão no manguito é inicialmente elevada acima da pressão arterial sistólica. Enquanto a pressão do manguito for maior que a pressão sistólica, a arterial braquial permanecera colapsada, de modo que não ocorrerá a ejeção de sangue para a parte inferior da artéria em nenhuma parte do ciclo de pressão (GUYTON; HALL, 2006).

À medida que a pressão no manguito é ainda mais reduzida, a qualidade nos sons de Korotkoff se altera, passando a ser menos seco e adquirindo uma característica mais rítmica e áspera. Então, por fim, quando a pressão no manguito cai até o nível da pressão diastólica, a artéria não é mais fechada durante a diástole (GUYTON; HALL, 2006).

O método auscultatório para a determinação das pressões sistólica e diastólica não é inteiramente preciso, mas, geralmente, fornece valores com erros menores que 10% em relação à medida direta, com cateteres inseridos nas artérias (GUYTON; HALL, 2006).

O objetivo da aula pratica teve como objetivo ensinar aos alunos como aferir a pressão arterial e saber a influência, efeito, da pressão arterial sobre o paciente. E desse modo auxiliar para o controle de possíveis incidentes que podem ocorrer devido a hipotensão ou hipertensão em seus pacientes.

MÉTODOS E RESULTADOS

A aula prática de aferir a pressão arterial foi realizada com o auxílio de aluno voluntário, no laboratório da Faculdade de Ciências Medicas da Universidade Estadual do Piauí, FACIME - UESPI. Com o objetivo aprender a aferir a pressão arterial para auxiliar em possíveis ocorrências no consultório. O professor explicou detalhadamente todo o procedimento a ser realizado e logo em seguida observou a execução dos alunos ao realizarem tal procedimento.

Realizou-se tal experiência com o objetivo de ensinar aos alunos a aferirem a pressão arterial através do método auscultatório com o auxilio do estetoscópio e esfigmomanômetro.

O experimento realizado teve como objetivo geral ensinar aos alunos a aferirem a pressão arterial em duas posições anatômicas distintas. Em que foram observadas as diferenças nos dois resultados.

A aferição foi realizada nas seguintes posições: ortostática e decúbito dorsal.Primeiro localizou-se a artéria braquial e radial por palpação. Depois, colocou-se o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubial, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. Manteve-se o braço do aluno na altura do coração. Depois inflou o manguito até seu desaparecimento no nível da pressão sistólica, quando encontrado desinflou o manguito rapidamente, colocando, em seguida, o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente e posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial e prosseguir posicionando os olhos no mostrador do manômetro. Manteve-se silêncio para que não ocorresse erro. Logo após, inflar o manguito até o nível estimado da pressão arterial. Deve-se iniciar à deflação, com velocidade lenta. Seguir neste momento, à ausculta dos sons sobre a artéria braquial. Deve-se determinar na ausculta, a pressão sistólica, no momento do aparecimento do primeiro som e a pressão diastólica, no desaparecimento completo dos sons. E registrar os valores das pressões sistólica e diastólica.

Após ter aferido a pressão arterial, devemos comparar os achados com os valores tidos como normais. Que segundo GAYTON & HALL (2006)

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